“O setor está longe de dar o contributo que pode efetivamente dar à economia nacional”, declarou o governante, depois de lembrar que nos primeiros oito meses do ano houve “um crescimento superior a 10% em todos os indicadores” do setor, casos de dormidas número de hóspedes – nacionais e internacionais – ou no saldo da balança turística.

Adolfo Mesquita Nunes falava em Lisboa, numa intervenção na 7.ª edição do Salão das Viagens de Negócio, evento que tem como orador convidado, para além do governante, o banqueiro português António Horta Osório, líder do Lloyds.

O secretário de Estado do Turismo sublinhou Portugal como um “bom” destino, “diversificado e com “vários produtos para vários turistas”, mas sublinhou que não se devem “inventar taxas” a nível político para “sobrecarregar” o setor e as suas empresas.

“Se o setor está a crescer, queremos continuar a criar condições para que ele cresça”, sublinhou Adolfo Mesquita Nunes, reiterando a mensagem de “otimismo” que o setor “tem muito mais para dar”, e continuará a precisar, por exemplo, da “iniciativa privada”.

Nesta edição do Salão das Viagens de Negócio é apresentado um estudo que indica que a maior parte das empresas portuguesas acredita que a economia portuguesa cresça em 2015, esperando um crescimento dos seus negócios no próximo ano.

PUB • CONTINUE A LER A SEGUIR