Pelo menos 1.273 pessoas morreram e 2.010 ficaram feridas na sequência de atos de terrorismo e de violência durante o mês de outubro no Iraque, de acordo com a missão das Nações Unidas naquele país.

Entre os mortos, contam-se 856 civis, 139 dos quais elementos da polícia, e 417 são membros das forças armadas iraquianas e tropas curdas.

Os atos de violência provocaram ainda ferimentos a 1.490 civis, entre os quais 172 elementos da polícia, e 520 militares, refere a mesma fonte, citada pela agência EFE.

Numa nota enviada ao Governo iraquiano, o representante local da Organização das Nações Unidas (ONU), o búlgaro Nickolay Mladenov, exigiu que os responsáveis pelos “crimes bárbaros” sejam julgados.

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No documento não se especificam as circunstâncias da morte dos membros das forças de segurança nem tão pouco sobre o número de mortos ou de feridos entre os jihadistas do movimento Estado Islâmico (EI).

Também não se incluem as baixas entre os operacionais na província de Al Anbar, na zona oeste do país, devido à dificuldade em verificar a veracidade dos dados.

O Estado Islâmico assumiu em junho o controlo de grandes áreas do norte do Iraque, tendo proclamado um califado nos territórios sob seu controlo no país e na vizinha Síria.