Foi, também, um ataque à liberdade de imprensa, que vários líderes mundiais estão a recriminar. Do presidente da Comissão Europeia aos primeiros-ministros britânico e italiano, passando pelo mayor de Londres, e também por Barack Obama e Angela Merkel, as reações ao ataque ao jornal satírico Charlie Hebdo, em Paris, França, que fez 12 vítimas mortais, chegam depressa através das redes sociais, nomeadamente do Twitter.
Jean-Claude Juncker, presidente da Comissão Europeia, disse estar “profundamente chocado com o atentado ao Charlie Hebdo”, exprimindo, em nome da Comissão Europeia, “a maior solidariedade com a França”.
Je suis profondément choqué par l'attaque sur #CharlieHebdo. J'exprime notre plus grande solidarité avec la France http://t.co/FhP0AMYzF0
— Jean-Claude Juncker (@JunckerEU) January 7, 2015
O primeiro-ministro do Reino Unido, David Cameron, considerou “os assassinatos em Paris são doentios. Estamos com o povo francês na luta contra o terror e na defesa da liberdade de imprensa”.
The murders in Paris are sickening. We stand with the French people in the fight against terror and defending the freedom of the press.
— David Cameron (@David_Cameron) January 7, 2015
Matteo Renzi, primeiro-ministro de Itália, falou em “horror e espanto pelo massacre de Paris, solidariedade para com Hollande neste momento terrível, a violência perderá sempre contra a liberdade”.
Orrore e sgomento per la strage di Parigi,vicinanza totale a Hollande in questo momento terribile, violenza perderà sempre contro la libertà
— Matteo Renzi (@matteorenzi) January 7, 2015
Boris Johnson, o mayor de Londres, também não perdeu tempo e, no Twitter, referiu que “a liberdade de expressão é a pedra angular de uma sociedade democrática. Londres, tal como Paris, defende o direito de liberdade de expressão que pertence a todos”.
Freedom of expression is the cornerstone of a democratic society. London like Paris stands for the right to free speech that belongs to all
— Mayor of London, Sadiq Khan (@MayorofLondon) January 7, 2015
Dos Estados Unidos da América, o presidente, Barack Obama, condenou “da forma mais veemente possível” o ataque ao jornal satírico. Um atentado “horrível”, afirmou o líder norte-americano, que diz estar “em contacto com as autoridades francesas e dei instruções à minha Administração para que seja prestada qualquer ajuda necessária para trazer estes terroristas até à Justiça”.
JUST IN: President Obama calls Paris attack "horrific", says U.S. is in touch with French officials. pic.twitter.com/8rjO1UVCh3
— CNBC Now (@CNBCnow) January 7, 2015
A chanceler alemã, Angela Merkel, disse que o tiroteio em Paris não é só um ataque aos cidadãos franceses, mas às liberdades de imprensa de expressão.
German Chancellor Angela Merkel says shooting in #Paris is not only attack on French citizens, but on freedoms of the press and free speech
— FRANCE 24 English (@France24_en) January 7, 2015