Uma tarte que é um brinde. Aos amigos. À família generosa. Ao verão. Aos produtos da terra que nos chegam sem intermediários. Ao tempo sem regras e às regras felizes. À preguiça. Aos abraços demorados. À conversa da boa. Aos reencontros. À partilha. Ao sonho. À vida. Tchin-tchin!

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Tarte de tomate e pimento

1 base de massa folhada retangular fresca
3 tomates coração de boi grandes
2 pimentos verdes
1 dente de alho
100 g de queijo ralado (mozzarella, por exemplo)
Azeite qb
Óregãos secos qb
Sal e pimenta preta qb
Queijo parmesão ou grana padano para servir

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Pré-aqueça o forno nos 210º. Desenrole a massa folhada e, com uma faca, marque uma margem a toda a volta da massa com cerca de 1,5 cm de largura.

Lave os tomates e descasque um deles. Triture este grosseiramente com um fio de azeite, o dente de alho e uma pitada de sal.

Espalhe esta espécie de puré pela massa, mas só na parte interior da marcação, deixando as bordas da massa livres. Espalhe o queijo ralado por cima.

Lave os pimentos e retire-lhes as sementes do interior. Parta os pimentos e os tomates às rodelas e disponha-as na tarte, alternando-as e sobrepondo-as ligeiramente.

Salpique com sal, pimenta preta acabada de moer e orégãos.

Leve ao forno durante cerca de 20/25 minutos: na primeira metada da cozedura, coloque a tarte no nível inferior do forno, para que a massa coza bem por baixo, depois passe para o nível médio ou superior, vigiando de vez em quando (o tomate vai largar alguma água, mas não se preocupe: acabará por evaporar).

Sirva com lascas de parmesão ou grana e acompanhe com uma salada de alface e rúcula, por exemplo.

Teresa Rebelo é autora do blogue Lume Brando.