Pamela Anderson atingiu o estrelato mundial com a série “Marés Vivas”, mas saiu do anonimato quase por acaso. Foi durante um jogo de futebol americano no Canadá , após ter sido filmada em grande plano pelas câmaras, que a modelo e atriz canadiana, que mais tarde se naturalizou americana, foi descoberta. Bastou esse grande plano para ser contratada por uma empresa de lingerie para ser capa dos seus catálogos. Daí a ser a estrela da revista Playboy foi um pequeno salto. Anos depois, tornou-se no grande símbolo sexual de toda uma geração quando corria de fato de banho vermelho para salvar ‘náufragos’ nas areias da praia de Malibu.

Pamela foi o tema de muitas fantasias e paixões platónicas. No entanto, a sua própria sexualidade foi descoberta da pior forma, conta o El Pais. A atriz de 46 anos revelou agora que foi vítima de várias violações durante a sua juventude.

Na apresentação da Fundação Pamela Anderson, uma organização sem fins lucrativos e dedicada à proteção do ambiente, dos animais e dos direitos humanos, a estrela de “Marés Vivas” contou que tudo começou aos seis anos de idade. Foi vítima de abusos sexuais por parte da sua babysitter. Mas não se ficou por aqui. Aos 12 anos, o irmão de uma amiga voltou a violá-la e, pouco tempo mais tarde, um grupo de amigos do seu primeiro namorado violaram-na de novo. A própria confessa que, na altura, “quis desaparecer da face da terra.”

Pamela Anderson revelou também que nunca contou nada à sua mãe explicando que “a minha infância não foi fácil”. Mas fala dos traumas. Em relação ao irmão da sua amiga a própria conta que o rapaz desafiou-a para uma partida de gamão e que o jogo levou a “uma massagem nas costas e isso passou para uma violação. Era a minha primeira experiência heterossexual. Ele tinha 25 anos. Eu 12.” Mais tarde foi violada por vários amigos do seu namorado que “decidiu que seria divertido violar-me com amigos” e que essa situação levou a que agora “tenha problemas em confiar nos seres humanos.”

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