Antalya, na Turquia, é hoje o centro das decisões no combate ao terrorismo, na sequência dos atentados perpetrados sexta-feira em Paris, que provocaram mais de 120 mortos e cerca de 180 feridos, 80 dos quais em estado crítico.

Trata-se da 10.ª edição da Cimeira anual de chefes de Estado e de Governo do Grupo das 20 (G20) principais economias avançadas e emergentes do mundo, que termina segunda-feira.

Na agenda, fixada ainda antes dos atentados de sexta-feira à noite na capital francesa, figura a guerra na Síria, a luta contra os ‘jihadistas’ extremistas do autodenominado Estado Islâmico (EI) e as alterações climáticas.

Entretanto, o Presidente francês, François Hollande, anunciou poucas horas depois dos atentados a anulação da sua deslocação para participar na cimeira.

O presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, anunciou também sexta-feira que a União Europeia vai pedir aos líderes mundiais no decorrer da reunião do G20, que “respondam à ameaça terrorista extremista”.

Os membros do G20 são a África do Sul, Alemanha, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Brasil, Canadá, China, Estados Unidos da América, França, Itália, Índia, Indonésia, Japão, México, República da Coreia (Coreia do Sul), Reino Unido, Rússia, Turquia e União Europeia.

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