Foi com a Revolução Industrial que as instituições perceberam a importância de uma comunicação eficaz. Na altura, a produção começou a ser maior que à procura – à conta da diminuição do poder de compra – e portanto a persuasão ganhou um papel importante na conquista de novos clientes.

Nasceu o marketing, com as estratégias de venda e comunicação que vieram a evoluir e a tornar-se num departamento importante para o sucesso das empresas. Mas também das guerras. Os partidos políticos – e os governos em particular – perceberam que podiam conquistar o apoio da população se construíssem mecanismos de fidelização e transmissão das mensagens.

Isso foi válido durante a I Guerra Mundial, mas foi já no segundo maior conflito do mundo que as mensagens (e a imagética a elas associadas) se tornaram mais trabalhadas, requintadas e eficazes. A motivação era algo que as forças dos dois lados da barricada queriam manter, não só para garantir financiamento, como para estarem certos de que toda a nação se movia em função do mesmo fim.

Há milhares de exemplos da propaganda montada durante a I e II Guerras Mundiais. No Observador mostramos-lhe 33. Explore a fotogaleria.

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