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Sopa e peixe? Crianças consomem, adolescentes nem tanto

Este artigo tem mais de 5 anos

Um relatório do projeto "Almoço Virtual" mostra que mais de metade dos alunos dos seis aos 14 anos leva sopa nos tabuleiros, mas que a percentagem desce quando vão ficando mais velhos.

Nos tabuleiros dos alunos mais velhos existe mais carne e refrigerantes do que nos dos mais novos
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Nos tabuleiros dos alunos mais velhos existe mais carne e refrigerantes do que nos dos mais novos

Tim Boyle/Getty Images

Nos tabuleiros dos alunos mais velhos existe mais carne e refrigerantes do que nos dos mais novos

Tim Boyle/Getty Images

Novo relatório do projeto “Almoço Virtual” mostra que, à medida que envelhecem, as escolhas alimentares dos estudantes mudam e passam a consumir menos peixe e menos sopa.

O projeto “Almoço Virtual”, com a parceria da Direção-Geral da Saúde, monitorizou as escolhas alimentares em mais de 14.g00 crianças e adolescentes que frequentam escolas da Grande Lisboa durante o ano letivo 2015-2016. A análise mostra que maior parte dos estudantes analisados dava preferência a produtos excessivamente calóricos.

O estudo mostra que em mais de metade (57,5%) dos alunos entre os seis e os 14 anos levavam sopa nos tabuleiros. Na faixa etária seguinte, entre os 15 e os 18 anos, apenas 44% dos alunos escolhia levar sopa. No peixe, a frequência era maior nos alunos mais novos (23% escolheram peixe) do que nos mais velhos (21%).

Nos tabuleiros dos alunos mais velhos existe, por norma, mais carne e refrigerantes do que nos dos mais novos.

Na constituição da sua refeição, os adolescentes escolhem menos vezes sopa, peixe, água, legumes e fruta e mais vezes carne, cola e doces do que as crianças e do que os adultos,
o que contribui para o facto de os adolescentes apresentarem um excesso calórico (67%) superior ao das crianças (62,6%).

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João Martins, um dos responsáveis por este estudo, afirmou ao JN – na sua edição impressa – que os resultados “podem querer dizer que os mais novos ainda agem sob influência do que aprendem”.

O projeto “Almoço Virtual” promove a “informação e o espírito crítico das crianças e adolescentes” e pretende que estes façam escolhas alimentares saudáveis.

Depois do estudo, maior parte dos inquiridos revelaram querer mudar os hábitos alimentares, como se pode ver pelo gráfico abaixo.

A iniciativa do Almoço Virtual desenrola-se através da simulação de um self-service, disposto num autocarro, em que os inquiridos são convidados a escolher réplicas de silicone de alimentos comuns. O autocarro do Almoço Virtual vai rumar, durante o ano letivo 2016/2017, pelo Porto, Coimbra, Évora e Beja.

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