O que interessa saber
↓ Mostrar
↑ Esconder
Nome: Boa-Bao
Abriu em: Abril de 2017
Onde fica: Largo Rafael Bordalo Pinheiro, 30 (Chiado), Lisboa
O que é: Uma amálgama de receitas asiáticas num espaço amplo, cheio de pinta
O que existia ali antes: Um restaurante mal sucedido chamado Desatino
Quem manda: Três sócios, um americano, a sua mulher holandesa e o chefe belga
Quanto custa: Entre 25 a 35€ por pessoa, dependendo do que se bebe
Uma dica: Não aceitam reservas, mas caso esteja concorrido têm serviço de take away
Contacto: 919 023 030
Horário: Todos os dias, das 12h às 00h (de quinta a sábado até às 00h30)
Links importantes: Site; Facebook; Instagram
O que interessa saber
↓ Mostrar
↑ Esconder
Nome: Boa-Bao
Abriu em: Abril de 2017
Onde fica: Largo Rafael Bordalo Pinheiro, 30 (Chiado), Lisboa
O que é: Uma amálgama de receitas asiáticas num espaço amplo, cheio de pinta
O que existia ali antes: Um restaurante mal sucedido chamado Desatino
Quem manda: Três sócios, um americano, a sua mulher holandesa e o chefe belga
Quanto custa: Entre 25 a 35€ por pessoa, dependendo do que se bebe
Uma dica: Não aceitam reservas, mas caso esteja concorrido têm serviço de take away
Contacto: 919 023 030
Horário: Todos os dias, das 12h às 00h (de quinta a sábado até às 00h30)
Links importantes: Site; Facebook; Instagram
A história
O projeto é de um casal, Gregg e Nathalie, ele americano, ela holandesa. Juntaram-se a Chris Gielen, um chefe belga com muita experiência em cozinha asiática. Uma das razões que os trouxe até Portugal foi a cultura gastronómica do país e o facto de, dizem, sermos “curiosos e aventureiros”. Não prometem ficar por aqui, nos próximos anos querem levar o Boa-Bao a outras cidades e mesmo, quem sabe, além fronteiras.
O espaço
Neste caso seria mais adequado escrever “os espaços”. Isto porque o Boa-Bao tem várias áreas bem definidas. Para começar, uma esplanada indistinguível das outras do Largo Rafael Bordalo Pinheiro. À entrada, um balcão com bancos altos e vista para a zona de preparação das refeições, no lado oposto ao bem apetrechado bar. Segue-se a sala principal de refeições, bastante comprida, com o teto arqueado, em bruto, com capacidade para cerca de 40 pessoas. Ao fundo, um pequeno pátio interior, envidraçado, com muita luz natural e meia dúzia de mesas. Tudo isto decorado com bastante pinta, em estilo industrial-chic, a corrente decorativa mais em voga na nova restauração nacional.
A comida
Os responsáveis chamam-lhe cozinha pan-asiática — em vez de se concentrar num determinado país, faz um best of do que se pode encontrar pela Tailândia, Laos, Vietname, Indonésia, Cambodja, Malásia, Coreia do Sul, Japão (sushi não incluído) e China. A influência da Lucy Chang, a cadeia de comida asiática belga onde trabalhou o chefe Chris Gielen, um dos proprietários e responsável pela cozinha, é evidente. A oferta da ementa é vasta, não só em propostas mas também em estilos: rolos vietnamitas, chamuças ou dim sum de entrada, bao com diferentes recheios, sopas tailandesas, cantonesas ou malaias, saladas, caris, pratos de wok. Nem as sobremesas escapam ao conceito, com destaque para os mochi, bolinhos de arroz japoneses.
A bebida
Para matar a sede ou quebrar o gelo há diversos cocktails de autor, também com influências asiáticas nas ervas e especiarias utilizadas, cervejas asiáticas, como a Singh ou a Tsing Tao além de uma série de espirituosas, incluindo algumas que nem sempre se encontram por aí, casos do mezcal ou vermute.
“Cuidado, está quente” é uma rubrica do Observador onde se dão a conhecer novos restaurantes