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Tinta-da-China publica primeira edição do "Fausto" de Fernando Pessoa em 30 anos

Este artigo tem mais de 5 anos

Trinta anos depois, o "Fausto" de Fernando Pessoa vai ter uma nova edição, a primeira com aparato crítico. Da responsabilidade de Carlos Pittella, o livro chega às livrarias este mês de abril.

Quando morreu, Fernando Pessoa deixou inúmeras obras inacabadas. "Fausto" foi uma delas
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Quando morreu, Fernando Pessoa deixou inúmeras obras inacabadas. "Fausto" foi uma delas

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Quando morreu, Fernando Pessoa deixou inúmeras obras inacabadas. "Fausto" foi uma delas

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A Tinta-da-China vai publicar, neste mês de abril, uma nova edição de Fausto, de Fernando Pessoa. A obra, inacabada, foi editada pela última vez em 1988 por Teresa Sobral Cunha, com prefácio de Eduardo Lourenço. Esta será, portanto, a primeira edição nova em 30 anos.

Da responsabilidade de Carlos Pittella (co-autor de Como Fernando Pessoa pode mudar a sua vida), esta nova edição de Fausto será também a primeira a ter aparato crítico. “A obra ressurge enquanto ‘novo’ livro de poemas sobre a busca incessante do conhecimento e seus abismos”, ao mesmo tempo que “liberta o Fausto da pretensão de uma unidade não atingida”, refere a editora.

A obra, uma das muitas que Fernando Pessoa deixou inacabada, que faz parte da coleção “Pessoa” da editora, dirigida por Jerónimo Pizarro. Chega às livrarias no início deste mês de abril.

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