Histórico de atualizações
  • Obrigada por nos terem acompanhado. Para o ano, há mais Web Summit. Até lá!

  • Estiveram 69.304 pessoas de 159 países em Lisboa

    As estimativas da organização para a edição deste ano:

    • Estiveram 69.304 pessoas de 159 países em Lisboa;
    • Quem esteve na Web Summit andou 935.604 quilómetros durante a semana
    • Foram bebidos cerca de 363.848 cafés
    • Participantes marcaram cerca de 554 mil palestras nos seus horários pessoais
    • Foram enviadas mais de 180.000 mensagens na app da Web Summit
    • Foram vistos mais de 813.500 perfis na app

  • Paddy Cosgrave já disse o adeus final. A Web Summit 2018 acabou agora.

    JOÃO PORFÍRIO/OBSERVADOR

  • Segundo o Presidente da República, “a digitalização é sobre liberdade, diálogo, tolerância e sociedades abertas”: “Vamos usar a revolução digital para o diálogo, para a paz. É difícil porque esta onda que esta a atravessar o mundo anda no sentido contrario da revolução digital. Mas temos de lutar pelos princípios da liberdade, do multilateralismo, da paz, para algo que seja bom de viver no mundo inteiro. Essa e a mensagem. Levem-na para o resto do mundo. Não deixem as vossas mensagens só para vocês”.

    JOÃO PORFÍRIO/OBSERVADOR

  • Marcelo Rebelo de Sousa: “Cá estamos nós quase a dizer adeus. Deixem-me lembrar-vos dos três desafios que vos tinha deixado o ano passado. O primeiro foi manter a Web Summit em Lisboa. Conseguimo-lo graças ao presidente da Câmara de Lisboa, ao Paddy e a todos vós. O segundo era continuar a revolução digital. Vocês fizeram-no, obrigado. A terceira é que mais pessoas estivessem conscientes que as alterações climáticas eram reais, não eram fake news. Conseguimos isso também”.

  • Está tudo em pé para receber o Presidente da República.

  • Marcelo Rebelo de Sousa está a entrar no palco principal da Web Summit.

  • A importância do erro

    Ev Williams diz que, quando se estabelece um negócio como o Medium é importante saber que se vai estar errado “muitas vezes”:”O que tento melhorar é estar disposto a dar passos em frente e admitir que estou errado muitas vezes. Ao mesmo tempo que penso que estou errado, também tenho de pensar quando estou certo. O erro não me pode paralisar”

  • Ev Williams, fundador e presidente do Medium e também cofundador do Twitter

  • "A inovação não acontece de forma suave"

    Sobre a ideia de que o Twitter representa uma ameaça à democracia, Ev Williams disse, brincando, que não é o único fundador e que por isso não pode ficar com a culpa toda. Mas disse: “Não tenho ilusões de grandeza, acho que podemos fazer melhor”, acrescentando mais tarde que quando as pessoas lhe perguntam se a sociedade não estaria melhor sem redes sociais, pensa que ao equacionar esse mundo, é preciso pensar em tudo o que temos hoje. “Se pensarmos nisto, temos de retirar tudo o que hoje damos por garantido e que não funcionaria sem redes sociais”, disse.

    Williams acrescentou ainda que está “orgulhoso de fazer parte desta criação” e acha que “há razões para estarmos otimistas”. “Ainda estamos no início destas tecnologias e na forma como as sociedades as entendem, a inovação não acontece de forma suave”.

  • "As pessoas consomem coisas mesmo que isso não as deixe felizes"

    Ev Williams diz que uma das lições que a sociedade foi obrigada a aprender no último ano e meio é que “não podemos confiar em algoritmos”: “Desde o primeiro dia que nos orgulhamos de não nos guiarmos por números como page views nao nos guiem. O elemento que mais nos interessa é o tempo que as pessoas passam nas páginas. Ainda assim, descobrimos — quando nos começámos a focar naquilo que as pessoas querem — que continuávamos a pensar mais em quantidade do que em qualidade. Descobrimos que as pessoas consomem coisas mesmo que isso não as deixe felizes. Na Medium, demos a volta a isso: primeiro avaliamos o que é bom e só depois é que pomos o algoritmo por cima disso”.

  • “As melhores redes sociais não são movidas pelo jogo comercial”

    Ev Williams diz que está entusiasmado com “esta fase de transição” que a comunicação social está a viver. “Se olhares para p que está a acontecer na televisão é encorajador”, porque “há 15 anos, a TV parecia ser uma epidemia e isso ainda acontece”, mas dantes acontecia porque era o resultado da forma mais económica de obter informação. Agora, há uma nova forma de arte, o modelo de negócio mudou”, disse, referindo-se à Internet.

    “Na era da Internet, ainda estamos na fase da televisão, mas também estamos numa altura ótima para termos novas formas de conteúdo”, disse. Sobre os modelos de subscrição, explicou que não considera que a diferenciação entre os conteúdos premium e os gratuitos sejam uma preocupação. “As melhores redes sociais não são movidas pelo jogo comercial”, disse.

  • Alex Kendall, o vencedor deste ano

    Web Summit, Altice Arena, 2018, Wayve

  • Ev Williams: " Nunca disse que ia arranjar a Internet"

    Ev Williams é referido muitas vezes como a pessoa que ia salvar a Internet, mas ele não quer ter esse papel: “Eu disse que a Internet estava estragado, isso sim, mas nunca disse que a ia arranjar. Ela é boa em muita coisa, mas eu estou focado essencialmente na disseminação de ideias e na criação de histórias. E em como tudo isso é disseminado para as pessoas”. Foi com isso em mente que abriu a Medium, uma plataforma aberta para publicação. E, segundo Ev Williams, essa definião continua de pé: “Abrimos um modelo de subscrições há quase dois anos e focámo-nos nisso desde então, mas o cerne do projeto continua o mesmo. A cada mês que passa há mais pessoas a subscreverem e está a correr muito bem”.

    De acordo com Ev Williams, o problema fundamental que está a afetar a qualidade da Internet é a natureza da sociedade que a utiliza: “Criámos um mundo em que a atenção é recompensada em quantidade. Não é pensada para saber como as pessoas se sentem, apensa captar atenção. Podemos medir aquilo a que as pessoas prestam atenção, mas não medimos como se sentem ou se estão a obter conhecimento. Criámos este sistema social em que uma criança é muito boa a ganhar atenção, mas nada boa em termos afetivos. E o melhor modo de criar foco de atenção é sendo um mau ator”.

  • Vencedor do Pitch deste ano é a Wayve

  • Ev Williams, um dos fundadores do Twitter e atual presidente do Medium, está em palco para falar sobre a indústria do jornalismo.

  • Discute-se em palco se o mercado das trotinetes elétricas partilhadas vai valer milhões. O que deu aos investidores esta confiança? “É como as empresas da Internet. Começámos a construir cidade a cidade. E agora há procura”. “A última valorização que tivemos foi de 1,1 mil milhões de dólares”, contou ainda Caen Contee, presidente executivo da Lime. Já Markus Villig, o presidente executivo da Taxify, justificou que não está a investir nos Estados Unidos porque ainda estão a tentar “perceber o foco geográfico”.

  • Os responsáveis da Lime e da Taxify chegaram ao palco da Web Summit de trotinetes elétricas

  • Caen Contee, co-fundador da Lime, e Markus Villig, con-fundador da Taxify, estão a entrar em palco a bordo de… trotinetes. Atravessaram a Altice Arena pelo corredor principal e continuaram a viagem em cima do palco.

  • Alexandre Fonseca, o presidente executivo da Altice Portugal, subiu a palco agora para falar da parceria que tem com o evento e explicar como conseguem que cerca de 95% dos presentes consigam estar ligados à Internet pela rede de Wi-Fi. “Este ano, apenas no primeiro dia, vimos 50 mil ligações ao mesmo tempo”.

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