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Portugal volta a superar 40 mil casos e regista 34 mortes, o maior número desde 3 de março

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Nas últimas 24 horas, reportaram-se 40.090 casos de Covid-19 e 34 mortes, 23 das quais em pessoas com mais de 80 anos. Internamentos estabilizam, incidência sobe para limites da matriz e R(t) desce.

O contraste de movimento na rua de Santa Catarina, na baixa da cidade do Porto, antes e depois do recolher obrigatório do estado de emergência, no âmbito das medidas de contenção da covid-19, 28 de novembro de 2020. Com 213 concelhos em risco em Portugal, o Conselho de Ministros decretou, durante este e o próximo fim de semana, a proibição de circulação interconcelhia, bem como o confinamento obrigatório para toda a população destes concelhos a partir das 13h. JOSÉ COELHO/LUSA
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Recuperaram da doença mais 27.424 pessoas

JOSÉ COELHO/LUSA

Recuperaram da doença mais 27.424 pessoas

JOSÉ COELHO/LUSA

Nas últimas 24 horas, Portugal registou mais 40.090 casos de Covid-19, sendo já o terceiro dia que o país ultrapassa a barreira dos 40 mil casos diários. Reportaram-se ainda mais 34 mortes — o maior número de óbitos desde o dia 3 de março (41). A incidência voltou a subir, estando já no limite de uma matriz de risco que foi atualizada na passada sexta-feira, enquanto o índice de transmissibilidade — R(t) — desceu.

De acordo com o boletim epidemiológico divulgado esta sexta-feira pela Direção-Geral da Saúde (DGS), os números dos internamentos quer em enfermaria, quer em unidades de cuidados (UCI) mantiveram-se os mesmos de quinta-feira. Há, neste momento, 1.699 pessoas internadas nas enfermarias dos hospitais portugueses e 162 em UCI. 

O número de óbitos subiu face a quinta-feira (22). Das 34 pessoas que morreram de complicações associadas à Covid-19, 23 tinham mais de 80 anos (13 mulheres 11 mulheres). Perderam ainda a vida sete pessoas dos 70 aos 79 anos (quatro mulheres e três homens), dois homens entre os 60 e os 69 anos e um homem e uma mulher entre os 50 e os 59 anos. Em termos regionais, morreram 13 pessoas em Lisboa e Vale do Tejo, 12 na região Norte, quatro no Centro, três na Madeira, uma no Alentejo e no Algarve. Apenas não se reportou qualquer morte nos Açores.

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Apesar da subida em comparação com quinta-feira, o número de mortes continua substancialmente mais baixo do que aquele registado há um ano. A 14 de janeiro de 2021, reportavam-se 148 óbitos registados face aos 34 das últimas 24 horas. Em contrapartida, o número de casos é muito maior, sendo agora quatro vezes mais do que há um ano.

No que concerne à distribuição de casos, verificou-se uma inversão: o Norte passou a ser a região com mais infeções diárias (15.914) e superou Lisboa e Vale do Tejo (14.513). Seguem-se o Centro (4.589), a Madeira (2.193), o Algarve (1.224), o Alentejo (1.207) e os Açores (450).

Segundo o boletim desta sexta-feira, a incidência voltou a subir, situando-se já no limite no limite da matriz de risco. Neste momento, a incidência de casos por 100 mil habitantes é — em termos nacionais — de 3813,6 e no continente situa-se nos 3796. Na passada quarta-feira, a incidência nacional era de 3.615,9 infeções nos últimos 14 dias por cada 100 mil habitantes, ao passo que no continente era de 3.615,3.

O R(t) continua a descer, encontrando-se em 1,19, quer nacionalmente, quer no continente. Na última quarta-feira ambos os valores situavam-se nos 1,23.

Recuperaram da doença mais 27.424 pessoas e os casos ativos aproximam-se dos 300 mil (299.597). Há ainda mais 7.600 contactos em vigilância. Desde o início da pandemia, Portugal totalizou 1.814.567 infeções de Covid-19 e 19.237 óbitos resultantes de complicações da doença.

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