O primeiro-ministro português, António Costa, diz que é preciso dar tempo às sanções contra a Rússia, não se podendo esperar que estas medidas tenham efeitos imediatos.

“É preciso compreender que as sanções não têm o mesmo efeito que uma bala. Uma bala tem um efeito imediato, uma sanção tem um efeito diferido, e portanto é necessário também dar tempo às sanções para que elas produzam efeito antes de lançarmos novas sanções”, afirmou, à margem da Cimeira de Versalhes, onde esteve reunido o Conselho Europeu.

No entanto, se for necessário, “a Comissão Europeia tem um novo arsenal de sanções preparado”, sublinhou Costa.

PUB • CONTINUE A LER A SEGUIR