Não é novidade para ninguém que são as pessoas que fazem as organizações, lhes dão alma e conduzem ao sucesso. Mas entre conhecer a teoria e aplicá-la corretamente na prática vai um longo caminho. Tão longo que, por vezes, muitas experiências não chegam a dar os resultados almejados. Felizmente, não foi o que aconteceu com a Joaquim Chaves Saúde (JCS) e a prová-lo está o facto de ter sido reconhecida, pelo estudo Employer Brand Research 2022, como a segunda melhor empresa para trabalhar em Portugal no setor da Saúde. De salientar que na mesma pesquisa, levada a cabo pela Randstad, o setor da saúde foi considerado o mais atrativo para trabalhar no nosso país, o que coloca a JCS num lugar de óbvio destaque no panorama nacional. Quanto à razão do sucesso, esta é clara e é-nos revelada por quem trabalha há vários anos na empresa e não a trocaria por nenhuma outra: é a forma como as pessoas são tratadas e integradas numa organização que conta já com mais de seis décadas de história.

Na JCS existe a preocupação constante de prestar o melhor serviço de saúde aos seus clientes, algo que só é possível quando todos os colaboradores se sentem uma peça fundamental da empresa e dessa prestação”

Segundo Marina Leitão, coordenadora de equipa na Direção Comercial da empresa, “na JCS existe a preocupação constante de prestar o melhor serviço de saúde aos seus clientes, algo que só é possível quando todos os colaboradores se sentem uma peça fundamental da empresa e dessa prestação”. Nas suas palavras, este cuidado já vem de trás: “A administração tem dado continuidade a uma herança deixada pelos seus fundadores e preocupa-se, genuinamente, com o bem-estar dos colaboradores, oferecendo todas as condições necessárias para o desempenho das funções de cada um.” Entre estas condições destaca, por exemplo, os benefícios que têm vindo a ser atribuídos aos colaboradores e que se estendem ao agregado familiar, nomeadamente, a bolsa de estudos Dr.ª Natália Chaves destinada aos filhos dos colaboradores, e o acesso à Academia de Formação JCS, entre outras regalias e vantagens.

Orgulho por pertencer à “família”

Há 16 anos a trabalhar na Joaquim Chaves Saúde, o médico e diretor de operação na área de Oncologia, Guy Vieira, não esconde o orgulho que sente com a recente distinção de que a empresa foi alvo: “É essencialmente gratificante. É o reconhecimento da política humanista praticada pela empresa e que faz parte do seu ADN desde a sua criação, há 62 anos.” Entre os motivos que o responsável acredita que estão na origem do reconhecimento contam-se “o bom ambiente de trabalho e a componente familiar que o caracteriza, associado ao investimento e atualização tecnológica”. Por outro lado, garante que o respeito e a conciliação entre o trabalho e a vida familiar “contribuem para uma sensação de equilíbrio”, ao mesmo tempo que chama também a atenção para a componente material. “O cumprimento rigoroso e atempado de todos os deveres enquanto entidade patronal despreocupam-nos das possíveis instabilidades no setor e permitem que nos foquemos no que é essencial, isto é, tratar bem e da melhor maneira”, salienta o oncologista.

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Sentimentos idênticos são partilhados por Marina Leitão, que diz sentir “orgulho por pertencer à família Chaves”, que é como os colaboradores se referem, carinhosamente, à enorme equipa que integram. “Acredito que este reconhecimento irá impulsionar e motivar a administração a fazer mais e melhor, o que vai, com certeza, traduzir-se em colaboradores ainda mais envolvidos e dedicados, dando o seu melhor todos os dias para que continuemos a prestar os melhores cuidados de saúde a todos os que nos procuram”, admite a colaboradora.

O sorriso de um utente é a vitamina que nos dá a energia para fazer mais e melhor, tal como uma crítica é o grito de algo errado, mas representa a oportunidade para melhorar, procurando novas soluções ou métodos, ajudando-nos a crescer como um só”

Pessoas preocupadas com pessoas poderia ser, sem dúvida, o mote da JCS. Guy Vieira não hesita em afirmar que, na cultura da empresa, “o utente é o centro de todas as preocupações”. “É por ele que todo o nosso trabalho faz sentido e que nos motiva diariamente. Se nós, funcionários, somos tratados com um cuidado especial, é natural que façamos o mesmo”, refere o médico que, desde 2021, tem a responsabilidade de zelar por toda a operação da área oncológica da JCS. “O sorriso de um utente é a vitamina que nos dá a energia para fazer mais e melhor, tal como uma crítica é o grito de algo errado, mas representa a oportunidade para melhorar, procurando novas soluções ou métodos, ajudando-nos a crescer como um só”, justifica.

Uma empresa onde não se estagna

A trabalhar na JCS há 23 anos, Marina Leitão passou por diversas funções, desde que ingressou como rececionista a Clínica de Miraflores, em Algés – a primeira clínica do grupo que hoje conta com oito clínicas médicas, dez laboratórios de Análises Clínicas, Genética Humana e Anatomia Patológica, cerca de 400 postos de colheita em todo o país e oito clínicas de Radioncologia. Apesar de já estar há vários anos na JCS, diz que nunca se sentiu estagnada porque teve “a oportunidade de, ao longo do tempo, crescer e contribuir para a evolução da empresa”. “O facto de ter assumido funções diferentes, com tarefas diversas, e de ter tido sempre a oportunidade de evoluir, faz com que sinta que a mudança é constante, tendo ainda a vantagem de continuar a trabalhar de perto com as mesmas pessoas, que são o alicerce deste grupo”, realça, assegurando que não equaciona a mudança, por se sentir “muito realizada na JCS”.

De igual forma, também Guy Vieira tem tido a oportunidade não só de se desenvolver profissionalmente na empresa, como também de contribuir para o crescimento desta. Tendo começado o seu percurso na JCS com o desafio de instalar a primeira unidade de radioterapia na região do Algarve – “até então, os doentes eram obrigados a fazer cerca de 200 a 300 quilómetros para este tipo de tratamento contra o cancro, pois era realizado em Lisboa”, conta – continuou a coordenar a implementação de clínicas de radioterapia em todo o país, incluindo Açores e Madeira, mudando o paradigma do tratamento do cancro também nas regiões autónomas.

Quando lhe perguntamos o que é que o faz continuar ligado à empresa ao fim de tantos anos, a resposta não se faz esperar e remete-nos ao início deste artigo, já que aquilo que o mantém ligado é “um sentimento de pertença à família JCS”. “Ser respeitado pela empresa no meu trabalho e incentivado no desenvolvimento de novas ideias, técnicas e projetos faz-me acordar diariamente com ânimo e vontade de contribuir para uma melhor saúde”, conclui.