Se o leitor for humano e gostar de férias, pode prosseguir sem medos para umas férias descansadas. Se for uma bactéria ou um vírus, rapidamente irá perceber que este guia o leva para umas férias de sonho com tudo a que tem direito.

A questão é que, da mesma maneira que nós, humanos, gostamos de aproveitar o calor do verão, as principais bactérias causadoras de diarreia também, e têm alguns destinos de férias de eleição para passar os meses de maior calor.

Por isso, para evitar que se cruze com uma Escherichia coli ou uma Salmonella nas suas férias e fique a cantar “ai destino, ai destino” durante horas na casa de banho, criámos um guia dos 5 “destinos” a evitar neste verão.

A primeira coisa que devemos saber é que nem todas as bactérias são más. Aliás, no nosso intestino moram cerca de 100 000 milhões de microrganismos de todas as famílias: bactérias, vírus, leveduras, fungos e protozoários, que todos somados, correspondem a cerca de 1,5kg do nosso peso corporal, (se engordarem um bocadinho, podem sempre usar a desculpa do “não sou eu, é dos microrganismos”).

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Este quilo e meio de bicharada (leia-se microrganismos) que anda a passear no nosso corpo, é o que chamamos de microbiota intestinal e tem um sem fim de funções importantes como a estimulação do sistema imunitário, produção de vitaminas e proteção de outras bactérias nocivas para a nossa saúde.

Acontece que a nossa microbiota intestinal é assim um pouco como o Carlos, aquele nosso primo sensível que precisa de ter a vida toda organizadinha por regras: não dorme menos de 8 horas, tem uma alimentação saudável e equilibrada, faz exercício regularmente e nunca se deixa inquietar com o stress. No fundo, o Carlos é como nós gostaríamos de ser, mas não conseguimos e, por isso, quando ficamos um pouco desequilibrados, a nossa microbiota ressente-se. Nesses momentos, nada melhor para resolver o problema do que um boost de probióticos. Os probióticos com indicação para a prevenção e tratamento da diarreia não só nos restabelecem novamente o equilíbrio e regeneram a nossa microbiota intestinal, como podem ajudar a prevenir a diarreia e a evitar que ela se repita. É como se o técnico do call center nos pedisse para “desligar e voltar a ligar” o sistema, e fica tudo bem outra vez.

Mas como diria o Carlos: “Vamos é ver ‘os destinos a evitar no verão’, que eu tenho que abandonar.”

O primeiro destino,

#1 – A cadeia de hotéis Cibum Solis

Cibum Solis, do latim “comida ao sol”, é uma das maiores cadeias de hotéis para bactérias e vírus. O Cibum Solis está para as bactérias assim como os resorts de luxo estão para os humanos. A diferença é que os humanos apanham sol junto à piscina e as bactérias apanham sol na nossa comida, enquanto se multiplicam aos milhares. De um modo geral, os humanos sabem que não devem deixar maionese ao sol ou comer marisco que não esteja fresco. Mas, na realidade, há toda uma panóplia de alimentos que podem ser verdadeiros hotéis de bactérias: saladas cruas, frutas não lavadas, sushi, carnes mal passadas, queijos ou leites não pasteurizados são apenas alguns exemplos, e quando o calor atinge temperaturas mais altas, é fundamental ter cuidado com o acondicionamento da comida que levamos para a praia ou em passeios de longa duração, para não termos encontros imediatos com os hóspedes do Cibum Solis.

#2 – As Estâncias balneares Flumen Litoribus et Stagnis (ou se não souberem latim, Praias Fluviais e Piscinas)

As praias fluviais, os rios e as piscinas são grandes pontos de encontro para todas as famílias de bactérias, vírus e parasitas: a Salmonella que já não via o Norovírus há que séculos, com os primos da Shigella que estão cada vez mais crescidos. Enfim, é uma festa pouco convidativa para os humanos, especialmente para os que são pouco parecidos ao primo Carlos e que mais facilmente ficam vulneráveis a serem atacados pela condição de diarreia.  Portanto, mergulhar é bom, mas convém ver se a água está a ser monitorizada e controlada regularmente, não vá a coisa correr mal. E, se sentirem o vosso corpo assim mais para o fracote ou dormiram mal, é de evitar.

#3 – A deliciosa Aldeia do Saccharo

A Aldeia do Saccharo fica entre a Serra da Gulodice e o Vale dos Doces, e é um dos sítios onde crescem mais bactérias nocivas para a saúde. Isto porque “saccharo” significa “açúcar” em latim, e apesar de sabermos que não devemos abusar do açúcar, é fácil esquecer essa regra de ouro. Quando na escola nos ensinam a importância de uma alimentação variada e equilibrada, é precisamente para garantir uma maior diversidade de microrganismos protetores na nossa microbiota intestinal e combater as bactérias más. Mas quando exageramos do pudim abade de Priscos e ainda vamos ao gelado de chocolate, o açúcar é tanto que o nosso intestino se transforma numa espécie de buffet para bactérias más, prontas a fermentar todo o açúcar, até o levar ao destino WC, quem sabe para ‘cozinhar’ algo muito semelhante a uma outra conhecida sobremesa de chocolate.

Ilustração: Gonçalo Carvalho

#4 – A pousada de Corporalis Exercitatio

Por esta altura, qualquer leitor humano está cansado destas traduções de latim, mas prometemos que há algo que vos vai cansar ainda mais – saberem que uma das melhores formas de prevenir a diarreia é o exercício físico, ou Corporalis Exercitatio se preferirem. Ninguém está aqui a dizer que têm de ser perfeitos como o primo Carlos, mas é importante saberem que se pretendem não mexer uma palha nas férias, pelo menos durmam bem e não se afoguem em açúcar, ou quando menos esperarem aparece-vos à frente o Escherichia coli em modo super bactéria de ginásio.

#5 – Um resort chamado IV Horas Somno

“Ah, esta eu sei traduzir do latim”, dirão os mais corajosos, enquanto escrevem a tradução “4 horas de sono” nos comentários. Podem traduzir à vontade, porque estão certíssimos. O sono é das coisas mais importantes para a nossa saúde, e ficar num resort onde só se dorme 4 horas é meio caminho para ficar com a nossa flora intestinal desequilibrada e consequentemente levar à diarreia. A nossa recomendação para os nossos leitores humanos é que durmam entre 7 a 8 horas por dia. Para as bactérias e vírus, pedimos que façam menos festas noite dentro, se não chamamos o UL-250® cápsulas e acaba-se a brincadeira.

Como diria o primo Carlos, “mais vale prevenir do que remediar”, e apesar de parecer fácil não nos chatearmos com as bactérias ou com a nossa microbiota, a verdade é que às vezes basta uma trinca mal dada para ficarmos num estado agudo de diarreia.

E imaginem se acontece precisamente no dia em que vão conhecer os vossos sogros? Ou, pior ainda: no dia que conhecem o vosso amor de verão. O melhor é levar sempre UL-250® cápsulas na mala ou na mochila e tudo se resolve. Não só encurta a duração do episódio de diarreia, como contribui para que recupere de forma rápida e natural, como se fizesse um “reset” ao sistema, (ou como se diz em latim: sileo systema).

Aos nossos leitores humanos, desejamos umas excelentes férias de verão.

UL-250, 250 mg, Cápsulas, Saccharomyces boulardii. UL-250 está indicado para o tratamento sintomático da diarreia em crianças e adultos; prevenção da diarreia associada à toma de antibióticos. 1 cápsula 3 vezes ao dia. Crianças com idade igual ou superior a 6 anos e adultos. Contraindicações: Hipersensibilidade à substância ativa ou a qualquer um dos excipientes. Doentes com cateter venoso central. Doentes imunocompromentidos ou com doença grave devido a um risco de fungemia. Medicamento não sujeito a receita médica. Medicamento não comparticipado. Leia cuidadosamente as informações constantes da embalagem e do folheto informativo. Em caso de dúvida ou persistência dos sintomas consulte o seu médico ou farmacêutico. Para mais informações contacte o Representante Local do Titular da AIM: Biocodex Unipessoal Lda., Avenida Da República 18, 11°, 1050-191 Lisboa; NIPC: 515036684.
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