Tinto, branco, verde, rosé, novo, velho, de reserva. No que toca a vinho, a oferta portuguesa é vasta (e de qualidade) e a verdade é que nem todos são os mais adequados para todas as situações. Isto é, o vinho que acompanha um churrasco de carne não é necessariamente aquele que melhor combina com uma tábua de queijos ou até com um peixe no forno. Mas para fazer a escolha mais acertada não precisa de ser um enólogo ou alguém muito entendido em vinho. Explicamos-lhe a que informações deve estar atento da próxima vez que for comprar uma garrafa. E com a garrafeira da Mercadona, esta torna-se uma tarefa (ainda) mais fácil.

A regra de ouro para escolher um bom vinho

Quando for ao supermercado, na zona do vinho, e pegar numa garrafa, a primeira coisa que deve fazer é rodá-la. Nós explicamos: a melhor forma de saber mais informação acerca do vinho, é consultando o rótulo na parte de trás. Aqui, vai poder conhecer as características do vinho em questão, tais como:

1 Fornecedores / produtores

A partir desta informação pode ficar a saber de que adega saiu o seu vinho. Cada produtor tem a sua forma de trabalhar e as técnicas utilizadas podem influenciar o seu sabor (por exemplo, se é mais frutado ou se tem um toque de madeira);

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2 Região de produção

A origem do vinho pode ter uma grande influência no seu sabor. Procure o selo de denominação de origem (DOC), que comprova que este foi mesmo produzido nessa região;

3 Castas

Isto é, o tipo ou tipos de uva que compõem o vinho. A uva não é toda igual e se em Portugal temos muitas variedades – como a Tinta Roriz, Baga ou Loureiro -, ao juntarmos-lhes as internacionais – por exemplo, Chardonnay ou Cabernet Sauvignon – ficamos ainda com mais diversidade de combinações e sabores;

4 Colheita

De um modo muito simples, dá-nos a indicação do ano em que as uvas usadas em determinado vinho foram colhidas. E por que é este um dado importante? Porque se há vinhos que melhoram com o passar dos anos, outros perdem qualidade. Sabia que, regra geral, um vinho tinto deve ser consumido dentro de até cinco anos, mas um branco ou rosé deve ser bebido no ano seguinte à colheita?;

5 Grau alcoólico

Tal como o próprio nome indica, refere-se à quantidade de álcool que o vinho contém. Por exemplo, quando um vinho tem uma maior percentagem de álcool, significa que foi produzido num local de clima quente e onde as uvas maduraram melhor. Como resultado, não só terá um sabor mais forte, como será também mais intenso;

6 Com que comida combina

Sabemos bem que o vinho que acompanha o marisco não é necessariamente aquele que mais enaltece um prato de carne assada. Com esta informação, poderá escolher o vinho mais indicado para o seu menu.

Também pode encontrar outras informações no rótulo, como os aromas, os sabores e a temperatura ideal a que deve ser servido o vinho. E não faça do preço a sua bússola. Mais caro não significa necessariamente que o vinho é melhor.

Das adegas nacionais para as prateleiras da Mercadona

Se é verdade que ver o rótulo na garrafa de vinho é a base para fazer a escolha acertada, também o é que a forma como este está organizado no supermercado pode dar uma ajuda extra na seleção. Por exemplo, na Mercadona, as prateleiras de vinhos estão divididas por quatro tipos: Branco, Tinto, Rosés e Verde.

vinhos mercadona

E como os vinhos da Mercadona chegam às prateleiras dos supermercados vindos de norte a sul de Portugal, dentro destas quatro categorias, as garrafas estão depois subdivididas por regiões, nomeadamente: Vinho Verde; Douro; Dão; Lisboa; Tejo; Alentejo; Península de Setúbal.

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A escolha é farta, com uma grande variedade de vinhos, mas há um aspeto que todos partilham: a qualidade. E mais, algumas marcas estão à venda exclusivamente na Mercadona, como Pousada do Corvo, Avareza e Castelo de Moinhos.

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Melhorar a qualidade? Sempre

Quando a qualidade é uma prioridade, a busca por formas de melhorá-la é constante. Foi exatamente com este objetivo em mente que a Mercadona abriu dois Centros de Coinovação – um no Porto e outro em Lisboa -, onde especialistas trabalham lado a lado com os “Chefes” – como a Mercadona chama os seus clientes – e ouvem em primeira mão aquilo que eles, enquanto consumidores, pretendem.

Conheça os espaços do Centro de Coinovação da Mercadona

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  • Espaço para cozinhar
  • Área de provas-cegas
  • Zonas para recriar a exposição dos produtos nos lineares
  • Auditório
  • Salas de reuniões

Deste modo, a Mercadona consegue adaptar a sua oferta e dar a melhor resposta possível às necessidades e preferências do cliente, melhorando produtos e lançando inovações. Porque não há melhor forma de elevar a qualidade do que ouvindo aquilo que quem usa os produtos no seu dia a dia tem a dizer.

Visite a Garrafeira Mercadona no Observador, e fique a saber mais para escolher melhor.