Ao 353.º dia de guerra sabe-se que as Forças Armadas da Alemanha vão começar a treinar, na próxima semana, um grupo de soldados ucranianos para aprenderem a manobrar os tanques Leopard-2, que vão ser enviados para o país que foi invadido pela Rússia há quase um ano.
Além disso, Volodymyr Zelensky demitiu mais uma figura da segurança do país: Ruslan Dziuba, vice-comandante da Guarda Nacional ucraniana. Porém, não foram dadas quaisquer justificações para a demissão.
O Presidente da Ucrânia, que este sábado visitou a embaixada turca em Kiev para prestar homenagem às vítimas do sismo, disse também que o país quer pertencer à União Europeia em dois anos e à NATO após vencer a guerra contra a Rússia.
- O fundador e líder do grupo Wagner, Yevgeny Prigozhin, admitiu que a conquista total das regiões de Donetsk e Lugansk, no leste da Ucrânia, pode demorar até dois anos.
Líder do grupo Wagner diz que conquista total de Donetsk e Lugansk pode demorar até dois anos
- A Ucrânia recebeu um conjunto de sistemas de mísseis da Lituânia para reforçar a capacidade de defesa aérea do país.
- A Assembleia Geral da ONU terá uma sessão especial, a 22 e 23 de fevereiro, para assinalar 1.º ano da guerra na Ucrânia.
- A Rússia condenou o apelo para a exclusão de atletas russos dos Jogos Olímpicos de Paris2024, feito pelo presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, considerando que é “absolutamente inaceitável”.
- Uma nave de abastecimento russa não tripulada atracada na Estação Espacial Internacional (EEI) fez perder pressão na cabine, disse a agência espacial russa, garantindo que o acidente não representa qualquer perigo para a tripulação da estação.
- A Argentina está preocupada com entrada de mulheres russas para dar à luz. As autoridades de imigração proibiram esta semana seis mulheres russas grávidas, que alegavam ser turistas, de entrarem no país.
- A Rússia colocou a cantora Zemfira e o antigo autor de discursos de Putin, Abbas Gallyamov, na lista de “agentes estrangeiros”.
