“Pedrinho Matador” — serial killer que confessou ser autor de mais 100 homicídios e julgado por 71 — foi assassinado este domingo em Mogi das Cruzes, São Paulo, segundo noticia o G1. O homem de 68 anos passou mais de 42 anos na prisão e estava há cinco anos em liberdade. Pedro Rodrigues Filho, o nome sem alcunha, foi baleado diversas vezes por homens encapuzados quando saía da sua casa, no Bairro da Ponte. “Pedrinho Matador” foi muitas vezes referido pela imprensa brasileira como o maior assassino em série do Brasil.

Pedro Rodrigues Filho tinha uma tatuagem que dizia “Mato por prazer” e assasinou, entre as dezenas de vítimas, o próprio pai e vários reclusos, que chegou a matar — segundo descreve a imprensa brasileira — apenas por não “ir com a cara deles” ou “porque ressonavam”.

Nos últimos anos, o assassino era muito ativo nas redes sociais e definia-se como “ex-Pedrinho Matador” e lançou mesmo um livro com o título: “Não sou um monstro”. Pedrinho — que se identificava no Instragram ultimamente como Criador de Conteúdos Digitais — nunca foi à escola e, como lembra a Globo, assassinou a primeira pessoa quando tinha apenas 14 anos: matou o vice-prefeito (vice-presidente) da prefeitura (câmara municipal de Santa Rita do Sapucaí), que havia demitido o pai do cargo de vigilante de um colégio municipal.

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