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O governo israelita acusou a África do Sul de ser o “braço jurídico” e tentar proteger o grupo islamita palestiniano Hamas com a última petição ao Tribunal Internacional de Justiça (TIJ) sobre falta de alimentos em Gaza.

A África do Sul, que acusou Israel de orquestrar um “genocídio” na Faixa de Gaza, voltou a pedir ao TIJ que atue, depois de o órgão jurisdicional da ONU ter instado o governo de Benjamin Netanyahu a acelerar a entrega de ajuda humanitária à população do enclave.

O porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros israelita, Lior Haiat, declarou nas redes sociais que o TIJ já rejeitou anteriormente pedidos “infundados” de cessar-fogo.

Por outro lado, Haiat afirmou que Israel tem o direito a “defender-se e a trabalhar no sentido de conseguir a libertação dos reféns” capturados a 7 de outubro de 2024 pelo Hamas.

O Ministério da Saúde de Gaza estima que várias pessoas morreram no norte da Faixa de Gaza por falta de alimentos na sequência da campanha militar israelita contra o enclave.

Israel controla todas as passagens fronteiriças por onde pode ser enviada ajuda humanitária por via terrestre, com a exceção de Rafah, na fronteira com o Egito.

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