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O secretário-geral da ONU, António Guterres, condenou esta sexta-feira “qualquer ato de retaliação” no Médio Oriente, num apelo para a contenção horas após Israel ter prosseguido o fogo cruzado com o Irão, lançando vários drones sobre a localidade de Isfahan.

Tal como fez na quarta-feira no Conselho de Segurança, Guterres exortou ao “fim da perigosa espiral de retaliações” iniciada depois do bombardeamento do consulado iraniano em Damasco, Síria, e do subsequente lançamento de dezenas de drones (aeronaves não-tripuladas) e mísseis sobre território israelita, no sábado.

Ponto de situação. O que aconteceu no ataque iraniano a Israel?

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O responsável máximo das Nações Unidas instou a comunidade internacional a cooperar para “impedir” uma escalada que “poderia derivar em consequências devastadoras para toda a região e além dela”, segundo um comunicado divulgado esta sexta-feira pelo seu porta-voz, Stéphane Dujarric.

Segundo meios de comunicação social norte-americanos, Israel disparou vários mísseis contra o Irão na província de Isfahan, no centro do país, na madrugada desta sexta-feira.

O Irão negou o ataque, começando por dizer que as defesas antiaéreas tinham abatido vários drones e, mais tarde, afirmando apenas que havia “vários objetos voadores”.