O duque e a duquesa de Sussex, Harry e Meghan Markle, abriram as portas da sua mansão em Montecito, no enclave de Santa Barbara, para ajudar as vítimas dos incêndios que deflagram em Los Angeles. Segundo apurou a revista People, o casal acolhe amigos e familiares na sua casa, localizada numa região do estado norte-americano da Califórnia que ainda não foi afetada pelos fogos.

Contudo, a mansão pode sofrer cortes de eletricidade nas próximas horas. Segundo a empresa de eletricidade Southern California Edison, estão planeadas interrupções, incluindo em Santa Barbara, podendo criar constrangimentos ao casal.

Os incêndios ainda não chegaram a Montecito. O mais próximo atualmente lavra a cerca de 110 quilómetros em Malibu. Porém, devido à vegetação existente, a região onde mora o casal é, como explica o jornal Independent, considerada como sendo de “alto risco de incêndio”.

Num comunicado emitido esta sexta-feira, os duques de Sussex lamentaram os “fogos no sul da Califórnia que devastaram bairros, escolas, centros médicos e muito mais — afetaram dezenas de milhares de pessoas de todas as classes sociais”. O casal recordou também que foi “emitido um estado de emergência”; neste contexto, partilhou “recursos e ideias” à população afetada pelos fogos.

PUB • CONTINUE A LER A SEGUIR

Harry e Meghan Markle, que nasceu em Los Angeles, lembraram o papel de algumas organizações, como a World Central Kitchen, que está a “servir comida aos socorristas e às vítimas do fogo”, ou a Airbnb que está a “providenciar abrigo grátis e temporário a todos aqueles que foram obrigados a ser deslocados”.

“Se um amigo, um ente querido ou animal de estimação precisa de ser retirado e consegue oferecer um local seguro na sua casa, por favor faça-o. E tenha a certeza de que verifica o estado de vizinhos incapacitados ou mais velhos para ver se eles necessitam de ajuda para serem retirados”, aconselhou ainda o casal.

O casal indicou que “algumas famílias ficaram sem nada”. “Por favor, considere doar roupa, brinquedos de crianças e outros bens essenciais.”