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Primeiro foi o altar-palco que vai ficar junto ao Trancão, cujo valor “magoou” a Igreja. Seguiu-se o segundo altar, “necessário” segundo a Câmara de Lisboa, que será erguido no coração de Lisboa, no Parque Eduardo VII. Mais as casas de banho, os militares da GNR que não poderão tirar férias, o alojamento e os transportes. O país começou esta semana a despertar para a dimensão do evento que Lisboa conquistou há precisamente quatro anos na Cidade do Panamá.

Entre financiamento público e doações, e muitos ajustes diretos pelo meio, a Jornada Mundial da Juventude, que terá lugar na primeira semana de agosto, terá custos na ordem dos 160 milhões de euros. Os últimos quatro eventos organizados pela Igreja, em Madrid, Rio de Janeiro, Cracóvia e Cidade do Panamá tiveram custos e financiamento distintos, e o retorno nem sempre é fácil de medir. Em comum, a JMJ tem o rasto de controvérsia que deixa em todas as cidades por onde passa.

2011. Protestos aos Quatro Ventos e um “casamento à grande” em Madrid

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