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O que é a Taça das Confederações?

Hoje é mais ou menos simples explicar o que é a Taça das Confederações: uma competição que se realiza de quatro em quatro anos e que junta os campeões continentais, o campeão mundial e o país organizador. Tudo simples, tendo até a vantagem de poder fazer um teste para o Campeonato do Mundo que se segue, neste caso na Rússia. No entanto, tudo começou com a Taça Rei Fahd.

Em 1992, na Arábia Saudita, juntaram-se três campeões continentais: Argentina da América do Sul, Estados Unidos da América do Norte, Costa do Marfim de África. Três anos depois, o número de participantes aumentou, com a Europa (Dinamarca) e a Ásia (Japão) a juntarem-se a Argentina, México e Nigéria. Não havia organização nem influência da FIFA na prova mas, mais tarde, o mesmo organismo acabou por legitimar os troféus de Argentina (1992) e Dinamarca (1995) de forma retroativa, como se tratasse já da Taça das Confederações.

De 1997 a 2005, a prova realizou-se de dois em dois anos mas com algumas “baixas”. A Alemanha, por exemplo, deu lugar à Rep. Checa, finalista vencida do Europeu, por não querer participar na prova. Em 1999, dois anos depois, a França, campeã mundial, também prescindiu. A partir de 2005, a organização passou a ser sempre do país que irá organizar o Mundial seguinte e a competição ocorre de quatro em quatro anos, em vésperas de Campeonato do Mundo.

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Quem vai à edição de 2017?

Como nas últimas edições, há novamente oito equipas presentes na prova que arranca está sábado e sem qualquer tipo de recusa. Com uma particularidade: é a primeira vez que a Europa está representada por três seleções.

Assim, e além da organizadora Rússia (grupo A), marcam presença a Alemanha (grupo B), que foi campeã mundial em 2014 no Brasil, e Portugal (grupo A), que venceu o Campeonato da Europa de 2016 em França.

Ainda no grupo A estarão os campeões da Oceânia e da América do Norte e Caraíbas, Nova Zelândia e México, respetivamente. No grupo B, para além do conjunto germânico, marcam presença o Chile (vencedor da Copa América de 2015), os Camarões (que ganhou a Taça das Nações Africanas de 2017) e a Austrália, que ganhou a Taça da Ásia de 2015. A título de curiosidade, acrescente-se que os australianos participam pela primeira vez sem se terem qualificado pela Oceânia.

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Porque se realiza em 2017 na Rússia?

A Taça das Confederações vai realizar-se entre 17 de junho e 2 de julho de 2017. Mas sabe quando se soube que seria a Rússia a organizar? A 2 de dezembro de… 2010. Porque foi nesse mesmo dia que ganhou a candidatura à organização do Campeonato do Mundo de 2018, fazendo esta prova por inerência (o que não vai acontecer com o Qatar, que recebe o Mundial de 2022, por causa do excesso de calor no país nesta altura do ano).

Assim, quatro cidades que irão receber também o Mundial estarão presentes na Taça das Confederações: São Petersburgo, com o Krestovsky Stadium (68.134 espetadores); Sochi, com o Fisht Olympic Stadium (47.659); Kazan, com a Kazan Arena (45.379); e Moscovo, com a Otkrytiye Arena, onde joga o Spartak (45.360).

Portugal começa por defrontar o México em Kazan, mede forças com a Rússia em Moscovo e termina a fase de grupos com a Nova Zelândia em São Petersburgo. De referir que a anfitriã estreia-se na prova em São Petersburgo, estádio que vai também receber a final da competição.

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Qual é o programa dos jogos (e os horários) desta edição?

O país anfitrião, a Rússia, vai dar o pontapé de saída na edição de 2017 (naquela que será também a sua estreia nesta competição) este sábado, em São Petersburgo, frente à Nova Zelândia (15h00, hora portuguesa). A fase de grupos decorrerá no lapso de pouco mais de uma semana. A final está marcada para dia 2 de julho, às 18 horas. A prova terá 16 jogos.

Grupo A
Dia 17, sábado: Rússia-Nova Zelândia (16h)
Dia 18, domingo: Portugal-México (16h)
Dia 21, quarta-feira: Rússia-Portugal (16h) e México-Nova Zelândia (19h)
Dia 24, sábado: México-Rússia (16h) e Portugal-Nova Zelândia (16h)

Grupo B
Dia 18, domingo: Camarões-Chile (19h)
Dia 19, segunda-feira: Austrália-Alemanha (16h)
Dia 22, quinta-feira: Camarões-Austrália (16h) e Alemanha-Chile (19h)
Dia 25, domingo: Alemanha-Camarões (16h) e Chile-Austrália (16h)

Meias-finais
Dia 28, quarta-feira: Vencedor do grupo A-2.º do grupo B (19h)
Dia 29, quinta-feira: Vencedor do grupo B-2.º do grupo A (19h)

Jogo 3.º/4.º lugares
Dia 2 de julho, domingo (13h)

Final
Dia 2 de julho, domingo (19h)

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Quais são os prémios monetários envolvidos?

A Taça das Confederações de 2017 será a edição que mais dinheiro irá distribuir pelos oito participantes. Na pior das hipóteses, se uma equipa perder os três jogos da fase de grupos irá sempre receber dois milhões de dólares, quase 1,8 milhões de euros. Já o vencedor da competição receberá cinco milhões de dólares, quase 4,5 milhões de euros.

Os restantes prémios a distribuir também já estão definidos: o finalista vencido arrecada cerca de quatro milhões de euros; o terceiro classificado recebe 3,1 milhões; e o quarto posicionado tem direito a cerca de 2,7 milhões.

Para se ter um termo de comparação, o Brasil recebeu 3,6 milhões de euros pela vitória frente à Espanha em 2013. Aos prémios da competição poderão ainda estar indexados outros valores por contratos de patrocínio de cada uma das seleções, face à visibilidade que um triunfo na prova consegue dar.

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Quem já ganhou a Taça das Confederações?

O Brasil é a seleção que mais vezes conquistou a Taça das Confederações: em cinco finais, ganhou quatro, tendo ganho as últimas três edições da prova. Logo a seguir está a França, único conjunto que conquistou títulos no século XXI além da canarinha. Argentina, Dinamarca e México também já levantaram uma vez o troféu.

1992 (Arábia Saudita): Argentina, 3-1 com a Arábia Saudita

1995 (Arábia Saudita): Dinamarca, 2-0 com a Argentina

1997 (Arábia Saudita): Brasil, 6-0 com a Austrália

1999 (México): México, 4-3 com o Brasil

2001 (Coreia do Sul/Japão): França, 1-0 com o Japão

2003 (França): França, 1-0 com os Camarões (após prolongamento)

2005 (Alemanha): Brasil, 4-1 com a Argentina

2009 (África do Sul): Brasil, 3-2 com os Estados Unidos

2013 (Brasil): Brasil, 3-0 com a Espanha

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Quem foram os melhores jogadores e marcadores de cada ediçãao?

A Taça das Confederações tem ganho algum relevo nas últimas edições, mas nem por isso deixam de estar gravados em termos históricos nomes grandes do futebol mundial como Gabriel Batistuta, argentino que foi um dos melhores marcadores do primeiro ano… apesar de ter feito apenas dois golos (só participaram quatro seleções).

Romário, Robert Pires, Henry, Ronaldinho, Kaká ou Neymar foram outros dos destaques em edições passadas da Taça das Confederações.

1992 (Arábia Saudita)
Pódio: Argentina, Arábia Saudita e Estados Unidos
Melhor jogador: não atribuído
Melhor marcador: Batistuta (Argentina) e Bruno Murray (EUA), 2 golos

1995 (Arábia Saudita)
Pódio: Dinamarca, Argentina e México
Melhor jogador: não atribuído
Melhor marcador: Luís Garcia (México), 3 golos

1997 (Arábia Saudita)
Pódio: Brasil, Austrália e Rep. Checa
Melhor jogador: Denílson (Brasil)
Melhor marcador: Romário (Brasil), 7 golos

1999 (México)
Pódio:
México, Brasil e EUA
Melhor jogador: Ronaldinho (Brasil)
Melhor marcador: Ronaldinho (Brasil), Blanco (México) e Al.Otaibi (Arábia Saudita), 6 golos

2001 (Coreia do Sul/Japão)
Pódio:
França, Japão e Austrália
Melhor jogador: Robert Pires (França)
Melhor marcador: Shaun Murphy (Austrália), Carrière, Robert Pires, Patrick Vieira, Wiltord (França), Suzuki (Japão) e Sun-hong (Coreia do Sul), 2 golos

2003 (França)
Pódio: França, Camarões e Turquia
Melhor jogador: Thierry Henry (França)
Melhor marcador: Thierry Henry (França), 4 golos

2005 (Alemanha)
Pódio: Brasil, Argentina e Alemanha
Melhor jogador: Adriano (Brasil)
Melhor marcador: Adriano (Brasil), 5 golos

2009 (África do Sul)
Pódio: Brasil, Estados Unidos e Espanha
Melhor jogador: Kaká (Brasil)
Melhor marcador: Luís Fabiano (Brasil), 5 golos

2013 (Brasil)
Pódio: Brasil, Espanha e Itália
Melhor jogador: Neymar (Brasil)
Melhor marcador: Fred (Brasil) e Fernando Torres (Espanha)

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Quais são as ambições de Portugal na prova?

Antes de serem conhecidos os 23 jogadores de cada uma das oito seleções, poderíamos sempre recorrer ao velho chavão do futebol que Gary Lineker imortalizou: “São 11 contra 11 e no final ganha a Alemanha”. Olhando para as escolhas de Löw, percebe-se que os germânicos estão mais preocupados com o Mundial de 2018 do que com a Taça das Confederações deste ano.

Isso pode ser bom para Portugal? Sim. A Seleção Nacional vai sempre partir numa posição diferente porque, desde que se sagrou campeã europeia em 2016, é uma espécie de alvo a abater por qualquer equipa que defronte. No entanto, também por levar as principais opções (e ter Ronaldo num grande momento de forma), surge como uma das naturais favoritas ao triunfo.

A Rússia, como país organizador, vê nesta Taça das Confederações a possibilidade de voltar a ganhar um grande título internacional. O Chile é uma das equipas mais competitivas da América do Sul, com jogadores a alinharem nos melhores campeonatos europeus. E há o México, sempre o México, essa caixinha de surpresas do futebol bonito que tão depressa impressiona o Mundo como perde quando menos se espera. Os Camarões são sempre uma incógnita.

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Quais foram os principais problemas da organização até ao momento?

A meio de maio, um jornalista da Folha de São Paulo foi à Rússia fazer uma espécie de antevisão ao que estava a acontecer no país a pouco tempo de receber a Taça das Confederações, prova que preparará também o Mundial de 2018. E o cenário não era o melhor, com dois grandes problemas à cabeça: a escassa procura de bilhetes e a falta de acordo das televisões russas para transmitirem a prova.

Em relação aos ingressos, até esse momento tinham sido vendidos só metade dos títulos colocados à disposição dos fãs e apenas um encontro tinha lotação esgotada: o Rússia-Portugal da fase de grupos. Nem a abertura da competição, nem a final, ambas em São Petersburgo, conseguiam até então encher. Eram apontadas duas explicações – a falta de promoção nas cidades e o preço elevado dos bilhetes, acima dos 60 euros, o mais barato, à exceção da categoria 4, virada para os residentes e mais acessíveis (cerca de 15 euros). A FIFA está a tentar intervir para “minimizar” esse problema, veremos com que sucesso.

No que toca aos direitos televisivos, até esta semana a situação estava complicada, com as televisões russas a recusarem pagar os pouco mais de 100 milhões de euros pedidos pela FIFA pela Taça das Confederações e Mundial de 2018, quatro vezes mais do que os valores praticados no Brasil em 2013 e 2014. Ficou apenas acordada a transmissão da competição de 2017 (o Campeonato do Mundo será negociado depois) mas, ainda assim, já permite dar outra alegria às zonas reservadas para adeptos construídas em cada uma das cidades.

De resto, e em termos genéricos, o principal enfoque da organização tem residido, como seria de esperar, na segurança. Aqui sim, gasta-se o que for necessário para que tudo seja controlado ao detalhe e até os critérios de venda de bilhetes vão permitir que os adeptos estejam identificados logo à partida. Os nomes das seleções participantes na competição também ajudam bastante, por não haver propriamente nenhuma equipa conhecida por ter muitos hooligans… à exceção da equipa da casa, onde se continua a tentar acabar de vez com o fenómeno.

 

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Quem são os 23 convocados de cada seleção?

Rússia
Guarda-redes: Akinfeev (CSKA Moscovo)
, Gabulov (Arsenal Tula) e Guilherme (Lokomotiv Moscovo)
Defesas: Smolnikov (Zenit), Shishkin (Krasnodar), Viktor Vasin (CSKA Moscovo), Dzhikiya (Spartak Moscovo), Kudryashov (Rostov), Kutepov (Spartak Moscovo), Zhirkov (Zenit) e Dmitri Kombarov (Spartak Moscovo)
Médios: Gazinsky (Krasnodar), Glushakov (Spartak Moscovo), Kambolov (Rubin Kazan), Miranchuk (Lokomotiv Moscovo), Golovin (CSKA Moscovo), Samedov (Spartak Moscovo), Yerokhin (Rostov) e Tarasov (Lokomotiv Moscovo)
Avançados: Poloz (Rostov), Smolov (Krasnodar), Bukharov (Rostov) e Kanunnikov (Rubin Kazan)
Treinador: Stanislav Cherchesov

Nova Zelândia
Guarda-redes: Marinovic (Unterhaching), Glen Moss (Wellington Phoenix) e Tamati Williams (RKC Wallwijk)
Defesas: Sam Brotherton (Sunderland), Deklan Wynne (Whitecaps), Tzimopoulos (PAS Giannina), Michael Boxall (SuperSport United), Dane Ingham (Brisbane Roar), Tom Doyle (Wellington Phoenix), Kip Colvey (San José Earthquakes), Tommy Smith (Ipswich), Storm Roux (Central Coast Mariners) e Andrew Durante (Wellington Phoenix)
Médios: Bill Tuiloma (Marselha), Michael McGlinchey (Wellington Phoenix), Ryan Thomas (Zwolle) e Clayton Lewis (Auckland City)
Avançados: Kosta Barbarouses (Wellington Phoenix), Chris Wood (Leeds), Shane Smeltz (Borneo), Marco Rojas (Melbourne Victory), Monty Patterson (Braintree Town) e Alex Rufer (Wellington Phoenix)
Treinador: Anthony Hudson

Portugal
Guarda-redes: Rui Patrício (Sporting), José Sá (FC Porto) e Beto (Sporting)
Defesas: Bruno Alves (Rangers), Pepe (Real Madrid), Luís Neto (Zenit), Raphäel Guerreiro (B. Dortmund), José Fonte (West Ham), Nélson Semedo (Benfica), Eliseu (Benfica) e Cédric (Southampton)
Médios: João Moutinho (Mónaco), Danilo (FC Porto), William Carvalho (Sporting), André Gomes (Barcelona), Pizzi (Benfica) e Adrien Silva (Sporting)
Avançados: Cristiano Ronaldo (Real Madrid), André Silva (AC Milan), Bernardo Silva (Manchester City), Nani (Valencia), Gelson Martins (Sporting) e Quaresma (Besiktas)
Treinador: Fernando Santos

México
Guarda-redes: Rodolfo Cota (Guadalajara), Alfredo Talavera (Toluca) e Guillermo Ochoa (Granada)
Defesas: Néstor Araújo (Santos Laguna), Carlos Salcedo (Fiorentina), Rafael Márquez (Atlas), Diego Reyes (Espanyol), Miguel Layún (FC Porto), Héctor Moreno (Roma), Luís Reyes (Atlas) e Oswaldo Alanis (Guadalajara)
Médios: Jonathan dos Santos (Villarreal), Marco Fabián (Eintracht Frankfurt), Giovani dos Santos (LA Galaxy), Héctor Herrera (FC Porto), Jürgen Damm (UANL), Andrés Guardado (PSV), Javier Aquino (UANL)
Avançados: Raúl Jiménez (Benfica), Carlos Vela (Real Sociedad), Javier Hernández (Bayer Leverkusen), Oribe Peralta (América) e Hirving Lozano (Pachuca)
Treinador: Juan Carlos Osório

Camarões
Guarda-redes:
Fabrice Ondoa (Sevilha), André Onana (Ajax) e Georges Bokwé (Mjondalen)
Defesas: Mabouka (Zilina), Teikeu (Sochaux), Ngadeu-Ngadjui (Slávia Praga), Oyongo (Montreal Impact), Guihoata (Panionios), Collins Fai (Standard Liège), Lucien Owona (Alcorcón) e Jonathan Ngwem (Progresso)
Médios: Zambo Anguissa (Marselha), Moukandjo (Lorient), Boumal (Panathinaikos), Bassogog (Henan Jianye), Georges Mandjeck (Metz), Sébastien Siani (Oostende), Arnaud Djoum (Hearts)
Avançados: Moumi Ngamaleu (Rheindorf Altach), Jacques Zoua (Kaiserslautern), Aboubakar (Besiktas), Ndip Tambe (Spartak Trnava) e Toko Ekambi (Angers)
Treinador: Hugo Broos

Chile
Guarda-redes: Cláudio Bravo (Manchester City), Christopher Toselli (Universidad Católica) e Johnny Herrera (Universidad de Chile)
Defesas: Eugénio Mena (Sport Recife), Enzo Roco (Cruz Azul), Mauricio Isla (Cagliari), Paulo Díaz (San Lorenzo), Jean Beausejour (Universidad de Chile), Gary Medel (Inter) e Gonzalo Jara (Universidad de Chile)
Médios: Francisco Silva (Cruz Azul), José Pedro Fuenzalida (Universidad Católica), Arturo Vidal (Bayern), Pablo Hernández (Celta Vigo), Felipe Gutiérrez (Internacional), Charles Aránguiz (Bayer Leverkusen) e Marcelo Díaz (Celta Vigo)
Avançados: Alexi Sánchez (Arsenal), Ángelo Sagal (Huachipato), Eduardo Vargas (UANL), Martín Rodríguez (Cruz Azul), Leonardo Valencia (Palestino) e Edson Puch (Pachuca)
Treinador: Juan António Pizzi

Austrália
Guarda-redes: Mathew Ryan (Valencia), Mitchell Langerak (Estugarda) e Danny Vukovic (Sydney FC)
Defesas: Milos Degenek (Yokohama Marinos), Alex Gerbach (Rosenborg), Dylan McGowan (P. Ferreira), Bailey Wright (Bristol City), Aziz Behich (Bursaspor), Ryan McGowan (Guizhou) e Trent Sainsbury (Jiangsu Suning)
Médios: Mark Milligan (Baniyas), Aaron Mooy (Manchester City), James Troisi (sem clube), James Jeggo (Sturm Graz), Ajdin Hrustic (Groningen), Massimo Luongo (QPR), Jackson Irvine (Burton Albion) e Tom Rogic (Celtic)
Avançados: Tim Cahill (Melbourne City), Mathew Leckie (Hertha Berlim), Tomi Juric (Lucerna), Robbie Kruse (sem clube) e Jamie Maclaren (Darmstadt)
Treinador: Ange Postecoglou

Alemanha
Guarda-redes: Kevin Trapp (PSG), Bernd Leno (Bayer Leverkusen) e ter Stengen (Barcelona)
Defesas: Mustafi (Arsenal), Jonas Héctor (Colónia), Matthias Ginter (B. Dortmund), Marvin Plattenhardt (Hertha Berlim), Henrichs (Bayer Leverkusen), Antonio Rüdiger (Roma), Niklas Süle (Hoffenheim) e Joshua Kimmich (Bayern)
Médios: Julian Draxler (PSG), Leon Goretzka (Schalke 04), Kerem Demirbay (Hoffenheim), Lars Stindl (B. Mönchengladbach), Emre Can (Liverpool), Amin Younes (Ajax), Leroy Sané (Manchester City), Julian Brandt (Bayer Leverkusen), Sebastian Rudy (Hoffenheim) e Diego Demme (RB Leipzig)
Avançados: Sandro Wagner (Hoffenheim) e Timo Werner (RB Leipzig)
Treinador: Joachim Löw

 

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Quem são as equipas já qualificadas para o Mundial de 2018?

Tendo maior ou menor relevo, a Taça das Confederações será sempre um teste para o Campeonato do Mundo de 2018, que se realizará também na Rússia. E que, para já, tem três equipas já com presença assegurada.

A Rússia, por ser o país organizador, tem desde logo lugar marcado na prova. Depois, o Brasil, que encetou uma fantástica recuperação com Tite no comando, conseguiu garantir a qualificação na zona sul-americana quando ainda faltam quatro encontros para o final. Esta semana, foi a vez do Irão de Carlos Queiroz assegurar também a primeira vaga da Ásia, a duas rondas do final.

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