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Vice-ministro da Defesa ucraniano diz que Rússia "vai entrar em pânico" quando contraofensiva começar - como aconteceu

Volodymyr Havrylov denunciou que a propaganda russa transmite uma “imagem falsa sobre o que está a acontecer no terreno”. “Esta guerra será ganha no terreno, não em ecrãs de televisões".

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AFP via Getty Images

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Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Bom dia.

    Este liveblog fica arquivado, mas o Observador continua a acompanhar ao minuto os desenvolvimentos da guerra na Ucrânia neste novo liveblog.

    Prigozhin diz que ainda não viu novas munições “pessoalmente” e diz que prosseguem combates intensos em Bakhmut

  • Zelensky fala numa "semana produtiva" e agradece aos "defensores da paz"

    O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, fala numa semana “muito produtiva”, estando o país a preparar-se “ativamente” para o que vai acontecer “em maio e em junho”, aludindo muito possivelmente à contraofensiva.

    “Devemos tornar este momento frutífero tanto no fornecimento de armas para os nossos soldados, quanto em negociações com os nossos parceiros”, destacou o Chefe de Estado no seu discurso diário.

    Volodymyr Zelensky aproveitou também para agradecer a “todos os que ajudam a Ucrânia a restaurar a sua segurança, a todos os que fortalecem parcerias entre os países da Europa em prol da segurança, em prol da força comum e a todos que pressionam o Estado terrorista – todos são defensores da paz”.

    “Agradeço a todos no mundo que estão com a Ucrânia, que apoiam os nossos soldados”, concluiu.

  • Escritor nacionalista que sofreu atentado quebra o silêncio: "Não me intimidaram"

    O escritor nacionalista Zakhar Prilepin quebrou hoje o silêncio nas redes sociais, após o atentado de que foi alvo no sábado.

    Lamentando a morte do “anjo da guarda”, o seu motorista, Zakhar Prilepin especificou que estava a conduzir no momento da explosão e não o seu motorista.

    Após a explosão, Zakhar Prilepin diz ter perdido a consciência durante três minutos e que depois conseguiu fugir com a ajuda de populares.

    Atualmente, Zakhar Prilepin indica ter “as duas pernas partidas” com uma “fratura aberta” numa delas.

    Agradecendo a vários dirigentes russos pelas palavras de pesar, Zakhar Prilepin mandou uma mensagem aos “demónios”: “Não me intimidarem. Deus existe. Nós venceremos”.

  • Presidente checo avisa que contraofensiva ucraniana não deve ser apressada

    O Presidente da Chéquia, Petr Pavel, avisou os dirigentes ucranianos os perigos que pode representar uma contraofensiva apressada.

    Citado pelo Guardian, Petr Pavel disse que pode haver a “tentação” da Ucrânia para “mostrar resultados”. Mas isso só deve acontecer quando as tropas de Kiev estiverem realmente prontos para a ofensiva.

    “Será extremamente danoso para a Ucrânia se esta contraofensiva falha, porque eles não terão outra chance, pelo menos este ano”, assinalou Petr Pavel.

    “Há apenas uma chance este ano, por isso tem ser bem-sucedida”, reiterou o Chefe de Estado da Chéquia.

  • Vice-ministro da Defesa ucraniano: Rússia "vai entrar em pânico" quando contraofensiva começar

    O vice-ministro da Defesa da Ucrânia, Volodymyr Havrylov, disse que a contraofensiva que o país vai começar em breve vai originar que a Rússia “entre em pânico”. “Veremos muito pânico”, preconizou.

    Numa entrevista ao Independent, Volodymyr Havrylov denunciou que a propaganda russa transmite uma “imagem falsa sobre o que está a acontecer no terreno”. “Esta guerra será ganha no terreno, não em ecrãs de televisões, nem na internet.”

    Volodymyr Havrylov argumentou que o Kremlin tem escondido o número das perdas da Rússia neste conflito — e isso não será mais possível com o início da contraofensiva, quando a Ucrânia reconquistar territórios e o número de mortes aumente.

    “Não se pode enganar o povo por muito anos”, atirou Volodymyr Havrylov, que disse que a população russa vai começar a “ver mortos e feridos”. “Não se pode esconder a morte do filho, do marido ou do irmão. Eles [os russos] vão sofrer as consequências.”

    Para Volodymyr Havrylov, não seria de “surpreender” se um dia aconteça qualquer episódio que “contribua para o colapso imediato da estratégia russa, dos seus militares, ou da sua economia.”

  • Zelensky mantém secretismo sobre contraofensiva e manda recado ao Ocidente: operação "seria mais fácil" com caças

    O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, rejeitou mais detalhes como será a contraofensiva das tropas de Kiev, que estará prestes a começar. Apenas disse que começará “assim que as armas” que o Ocidente prometeu chegarem a território ucraniano, além de também depender do estado de tempo.

    “Não posso dizer que cidades [a ser conquistadas] seriam um sucesso significativo para nós. Apenas porque não quero preparar a Rússia para como, em que direção, onde e como é que [a contraofensiva] vai ser”, afirmou Volodymyr Zelensky, numa entrevista ao jornal Washington Post.

    Contudo, o Chefe de Estado ucraniano ressalvou que a reconquista de qualquer território ocupado pela Rússia é já um “sucesso”. O êxito, prosseguiu Volodymyr Zelensky, levará a que mais “pessoas” acreditem na Ucrânia. “O que significa que nós vamos obter mais ajuda.”

    Uma das vertentes dessa ajuda, que a Ucrânia tem insistido e que o Ocidente tem negado, relaciona-se com o envio de caças para Kiev. Sobre este assunto, Volodymyr Zelensky não resistiu a enviar um recado ao Ocidente, salientando que a contraofensiva “seria mais fácil” se as forças ucranianas tivessem mais aviões de combate.

    Na opinião de Volodymyr Zelensky, a Ucrânia está a perder o conflito “nos céus”, ou seja, no domínio aéreo. Daí que o Chefe de Estado tenha insistido no pedido. “Francamente, não entendo o motivo pelo qual não podemos obter artilharia de longo alcance”, reforçou, garantindo que Kiev não vai atacar a Rússia com aqueles equipamentos.

  • Ucranianos protestam em frente à embaixada da Rússia em Lisboa contra "ideologia de ódio"

    Cerca de meia centena de cidadãos ucranianos manifestaram-se este domingo diante da embaixada da Rússia em Lisboa, apelando ao parlamento português que, à semellhança da Ucrânia, reconheça o “Russismo” de Putin como uma nova “ideologia totalitária e de ódio”.

    No protesto, que juntou homens, mulhares, adolescentes e crianças residentes em Portugal, foi feita uma roda em torno do presidente da Associação dos Ucranianos em Portugal, Pavlo Sadokha, que esclareceu os presentes sobre o envio de uma carta para a Assembleia da República Portuguesa com o objetivo de que o parlamento português aprove e reconheça o designado “Russismo” de Putin como uma ideologia de natureza totalitária e anti-humanista das suas bases ideológicas e práticas políticas.

    Através da resolução de 02 de maio último, os representantes eleitos do povo ucraniano pretendem que a comunidade internacional reconheça a política estatal russa como um “conjunto de ideias perigosas e destrutivas destinadas a minar a ordem internacional e os seus princípios, nomeadamente o reconhecimento da igualdade e soberania de todos os Estados e a primazia dos direitos humanos”.

    A resolução do parlamento ucraniano também apela à Nações Unidas, ao Parlamento Europeu, à Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa, à Assembleia Parlamentar da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE) e à Assembleia Parlamentar da NATO, bem como aos governos e parlamentos de países estrangeiros, para que condenem o “Russismo”, enquanto ideologia e prática política.

    No local da manifestação, algumas pessoas exibiram cartazes alusivos à “vergonha” da guerra russa e ao “Estado terrorista” de Putin, enquanto outras mostravam fotografias ampliadas de crimes de guerra, com civis e carros carbonizados e cadáveres no meio da estrada ou do passeio das localidades ucranianas.

    Em declarações aos jornalistas, Pavlo Sadokha referiu que a 08 de maio a Europa celebra o fim da Segunda Grande Guerra Mundial, aproveitando para lembrar que “oito milhões de ucranianos morreram” nessa guerra, contribuindo para que o “mundo se livrasse da ideologia nazi”.

    “Agora, no século XXI temos outra ideologia que ameaça não só a Ucrânia como todo o mundo, que é o ‘Russismo’, a ideologia totalitária de Putin”.

    Pavlo Sadokha revelou já ter enviado uma carta à Assembleia da República para que reconheça o “Russismo” como uma “ideologia desumana e de ódio”, acompanhando assim o entendimento e a resolução do parlamento ucraniano, numa altura a que se assiste ao genocídio do povo ucraniano, à morte de crianças e à violação de mulheres em território ucraniano.

    Questionado sobre se existe alguma esperança na paz do conflito, Pavlo Sadokha contrapôs que a política de Putin é contra a paz e que o seu regime apelida esta invasão como uma “guerra santa”.

    Depois de anunciar, diante da Embaixada da Rússia, o pedido feito ao parlamento português, os manifestantes estenderam uma enorme bandeira com as cores da Ucrânia e desfilaram pacificamente rumo ao Clube Estefânia, onde uma organização pró-russa está a promover um concerto, para aí, no exterior, demonstrar o seu desagrado pela existência de propaganda russa em Portugal. Pavlo Sadokha garantiu aos jornalistas que este protesto será pacífico, servindo apenas para manifestar indignação.

  • General ucraniano faz publicação com o seu "gato de combate" Shayba. "Juntos vamos vencer"

    Um general das forças armadas ucranianas fez este domingo uma publicação bem-humorada com o seu “gato de combate” Shayba.

    “Oleksandr e o seu gato de combate Shayba, das forças de defesa territorial das forças armadas da Ucrânia, desejam-se um bom e tranquilo serão neste domingo”.

    “Juntos vamos vencer!”, pode ler-se na publicação.

  • Medvedev deixa ameaça: "sacanas" como os que atacaram escritor arriscam morrer na prisão "de causas naturais"

    O antigo Presidente russo Dmitrii Medvedev, muito próximo de Vladimir Putin, diz que quem atacou o escritor russo Zakhar Prilepin arrisca morrer na prisão.

    Numa publicação feita através da plataforma Telegram, Medvedev comentou que “como outros criminosos, quem cometeu este ataque será julgado e condenado a longas penas de prisão”. Porém, “é importante que eles e outros como eles tenham noção de uma coisa muito simples: até mesmo aqueles condenados a prisão perpétua devem compreender que incidentes e acidentes acontecem, por vezes“.

    “No cumprimento de uma longa pena de prisão, pode haver uma interrupção por razões naturais como a morte do prisioneiro”, refere Dmitrii Medvedev, em tom ameaçador. “Isto tem um grande valor educacional para os sacanas que forem contratados para tentar fazer assassinatos como este”.

  • Escritor russo esteve em coma induzido mas agora está "consciente e animado"

    O escritor russo Zakhar Prilepin, acérrimo defensor do regime de Putin, esteve em coma induzido na sequência do alegado atentado contra a sua vida que aconteceu no sábado. Mas já terá sido retirado desse comida e está consciente, em situação estável e “animado”, diz o governador regional de Nizhny Novgorod, onde ocorreu a explosão.

    Quem é o escritor russo ultra-nacionalista que Moscovo acusa Kiev de tentar matar?

    O escritor russo ficou ferido num alegado ataque com bomba a um carro onde viajava, este sábado, levando Moscovo a acusar o regime de Kiev de “terrorismo” alimentado pelos EUA e pelo Ocidente. Uma outra pessoa morreu, de acordo com a informação disponível, e um suspeito terá sido detido.

  • Ponto de situação. O que aconteceu durante o 438.º dia de guerra na Ucrânia?

    Rússia disse ter abatido 22 drones ucranianos que sobrevoavam o Mar Negro, perto da Crimeia. E também terá abatido um drone que se dirigia para uma base militar a nordeste de Moscovo.

    Ponto de situação. O que aconteceu durante o 438.º dia de guerra na Ucrânia?

  • Moscovo terá abatido 22 drones ucranianos sobre o Mar Negro

    O Ministério da Defesa da Rússia garantiu que abateu 22 drones ucranianos sobre o Mar Negro, depois de o governador russo da Crimeia, Mikhail Razvozhaev, ter acusado a Ucrânia de uma tentativa de ataque com equipamentos não tripulados.

    “Durante a noite [de sábado], 22 veículos aéreos não tripulados de ataque ucranianos foram detetados sobre o Mar Negro pela defesa aérea”, disse o porta-voz militar Igor Konashenkov, no relatório diário.

    Segundo indicou, os drones foram abatidos por sistemas de mísseis antiaéreos ou através de meios eletrónicos.

    Horas antes, Mikhail Razvozhaev garantiu no seu canal Telegram que a Ucrânia “enviou mais de 10 drones para a Crimeia e Sebastopol” durante a noite.

  • Rússia diz ter travado drones ucranianos que iam atacar base militar a nordeste de Moscovo

    A Rússia diz ter travado um ataque usando drones ucranianos que iam atacar uma base militar a nordeste de Moscovo. Segundo comunicado do FSB, o alvo deste alegado ataque era um aeródromo militar que fica a uma distância de 700 quilómetros da fronteira com a Ucrânia.

    Segundo esta polícia russa, os agentes do FSB conseguiram travar a investida ucraniana – que sempre recusou a ideia de que fazia ataques fora das suas fronteiras. Foi detido um conjunto de pessoas que faziam parte de um “grupo de sabotagem” que estavam na região russa de Tula, a sul de Moscovo, pessoas que tinham recentemente vindo da Ucrânia.

  • Kherson. Seis membros das equipas de emergência mortos por bombardeamento russo

    Seis membros das equipas de emergência foram mortos pelos bombardeamentos russos em Kherson, de acordo com autoridades locais.

    Segundo a informação transmitida pela procuradoria-geral ucraniana, os bombardeamentos naquela cidade ucraniana foram feitos com recurso a drones (equipamentos voadores não tripulados) que sobrevoaram uma zona residencial no sábado.

    “Uma investigação pré-judicial foi aberta para apurar crimes de guerra e homicídio intencional”, indicou o organismo.

  • Tribunal de Berlim autoriza bandeiras russas em monumento à vitória sobre o nazismo

    Um tribunal de Berlim autorizou a exibição de bandeiras russas diante do monumento ao exército soviético em Tiergarten, em 09 de maio, comemorado na Rússia como o dia da vitória sobre a Alemanha nazi, noticiou hoje a EFE.

    A polícia de Berlim anunciou hoje a decisão do Tribunal Administrativo de Berlim na sua conta do twitter, onde anunciou também que tinha apresentado um recurso de urgência contra a medida junto daquele tribunal superior.

    A decisão do tribunal sobre a exibição de bandeiras russas segue-se a uma decisão do mesmo tribunal, na sexta-feira, que autorizou a exibição de bandeiras ucranianas à volta dos principais monumentos soviéticos nos dias 08 e 09 de maio.

    A polícia da capital alemã tinha inicialmente proibido as bandeiras russas e ucranianas nestes dias, que comemoram a libertação da Alemanha nazi.

  • "Provocação", acusa a Polónia. Caça russo intercetou avião polaco no Mar Negro e por "cinco metros" não chocaram

    Um caça russo intercetou um avião polaco no Mar Negro e, por entre manobras “agressivas e perigosas”, as duas aeronaves quase chocaram uma com a outra.

    “Cerca de cinco metros” foi a distância que, segundo Varsóvia, chegou a separar a aeronave polaca do avião russo que passou mesmo à frente do seu nariz, numa altura em que o aviador polaco tinha perdido (temporariamente) o controlo do seu avião e estava a perder altitude.

    Na versão dos factos contada pela Polónia, o avião Sukhoi-35 russo aproximou-se da aeronave de patrulha com “manobras agressivas e perigosas” que não cuidaram de manter uma distância mínima de segurança. Também não terá sido estabelecido contacto prévio através de comunicações rádio.

    O incidente terá ocorrido na fronteira da União Europeia, cerca de 37 milhas dentro do espaço aéreo da Roménia, país onde, depois, o avião polaco aterrou em segurança.

    Para a Polónia, este caso é mais um que demonstra a “abordagem provocatória” por parte da Rússia no Mar Negro.

  • Líder do grupo Wagner diz que já lhe foram prometidas mais munições

    Yevgeny Prigozhin, o líder do grupo Wagner, diz que já lhe foram prometidas mais munições e equipamentos militares. Isto depois de o mesmo responsável ter, há alguns dias, ameaçado retirar-se da cidade ucraniana de Bakhmut queixando-se de falta de apoio por parte do Kremlin.

    Numa mensagem gravada e difundida através da plataforma Telegram, Prigozhin deu a entender que terá tido frutos a sua anterior mensagem, em que acusou os membros do Kremlin de “engordar nos seus escritórios” enquanto os soldados morriam no campo de batalha por falta de apoio.

    Prigozhin aumenta a pressão sobre o Kremlin e ameaça abandonar Bakhmut

  • AIEA “extremamente” preocupada com segurança da central nuclear ucraniana de Zaporijia

    O diretor-geral da Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) revelou crescente preocupação sobre a segurança da central nuclear de Zaporijia, no sudeste da Ucrânia, considerando que a situação está a tornar-se potencialmente perigosa.

    “A situação na área perto da central nuclear de Zaporijia está a tornar-se cada vez mais imprevisível e potencialmente perigosa”, disse o diretor-geral AIEA, Rafael Grossi, num alerta este sábado, antes do último relatório de ataques, de acordo com a agência Associated Press (AP).

    As preocupações do responsável do órgão de vigilância nuclear das Nações Unidas agravaram-se depois de na sexta-feira o governador da área ocupada pela Rússia, Yevgeny Balitsky, ter ordenado a retirada de civis daquela região.

    Rafael Grossi salientou estar “extremamente preocupado com a segurança nuclear” e “os riscos de proteção enfrentados pela central”.

  • Ucrânia diz ter eliminado mais de 193 mil soldados russos

    A Ucrânia diz ter eliminado mais de 193 mil soldados russos desde o início do conflito, a 24 de fevereiro de 2022. Não revelando, como nunca fez, as perdas para as suas próprias fileiras, as forças armadas ucranianas estimam 194.430 combatentes russos neutralizados – mais 660 só nas últimas 24 horas.

    Nestas 24 horas, a Ucrânia diz ter eliminado mais seis tanques e 10 veículos blindados, elevando estes dois totais para 3.723 e 7.248.

  • Rússia diz ter abatido mais de 10 drones ucranianos que voavam na Crimeia

    O governador russo da Crimeia (península anexada em 2014) acusa a Ucrânia de fazer sobrevoar vários drones por cima da região, pelo menos 10 equipamentos voadores não tripulados que terão sido abatidos pelos sistemas de defesa anti-aérea.

    Dos mais de 10 drones que terão sobrevoado a Crimeia, três terão sido abatidos nas imediações do porto de Sevastopol, segundo escreveu no Telegram o governador ali colocado pelo regime russo após a anexação, Mikhail Razvozhayev.

    Esta alegada “onda” de ataques com drones ucranianos não terá causado quaisquer vítimas nem danos materiais, segundo os canais oficiais russos.

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