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    Este liveblog fica por aqui. Pode continuar a acompanhar as últimas notícias da guerra entre Israel e o Hamas nesta nova página, que agora abrimos.

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    Quase metade dos israelitas quer eleições quando cessar-fogo em Gaza for acordado, revela sondagem

  • Embaixador israelita critica silêncio em Portugal perante aumento de antissemitismo

    O embaixador israelita em Lisboa, Dor Shapira, condenou hoje as lideranças portuguesas pelo silêncio perante atos de antissemitismo em Portugal, apontando casos de vandalismo em locais de culto e ameaças à população judaica e exigindo medidas urgentes.

    Numa cerimónia evocativa do Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto e contra o Antissemitismo, realizada hoje ao início da noite na Sinagoga de Lisboa, o diplomata citou dados das autoridades de Telavive que dão conta do aumento de 500% de atos antissemitas nas primeiras três semanas após o início da guerra na Faixa de Gaza, em 07 de outubro, com destaque para Alemanha, França e Reino Unido, mas também em Portugal.

    Segundo Dor Shapira, atos de vandalismo foram registados na Sinagoga do Porto, no Centro Cultural Judaico de Lisboa, em empresas ligadas a israelitas ou em universidades nacionais com protocolos com entidades de Israel.

  • Biden autoriza sanções a quem participar em atos de violência na Cisjordânia

    O Presidente norte-americano já anunciou que deu autorização para aplicar sanções a quem participar em atos de violência na Cisjordânia. O objetivo é “promover a segurança, tanto para israelitas como para palestinianos”.

  • ONU lançou apelo de 4 mil milhões de dólares de apoio ao Iémen

    O Escritório das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários (OCHA) disse esta quinta-feira em comunicado que o plano de resposta humanitária para 2024 “requer 2,7 mil milhões de dólares para serviços de assistência e proteção para salvar vidas” e são necessários mais 1,3 mil milhões em desenvolvimento sustentável.

  • Hezbollah e forças israelitas prosseguem troca de ataques junto à fronteira

    O Hezbollah reivindicou hoje ataques contra “equipamento de espionagem” e radares do Exército israelita na zona disputada das Quintas de Shebaa, enquanto Telavive disse que atingiu um posto militar do grupo xiita no sul do Líbano.

    Este movimento indicou, em comunicado que o ataque foi realizado com “armas apropriadas” e acrescentou que “há ataques diretos”, referindo ainda que a ofensiva ocorre “em apoio ao firme povo palestiniano na Faixa de Gaza e à sua corajosa e honrada resistência”, segundo a rede de televisão Al Manar, ligada ao grupo.

    O Exército israelita, por sua vez, indicou que um dos seus aviões bombardeou uma “estrutura militar da organização terrorista Hezbollah” em Tir Harfa, no sul do Líbano, não havendo, para já, informações sobre vítimas.

  • Guterres alerta que eclosão de antissemismo é “um mal e um presságio”

    O secretário-geral da ONU, António Guterres, alertou hoje que o ódio antissemita, na sequência da guerra na Faixa de Gaza, “é um mal e também um presságio” que têm de ser combatidos.

    Através de uma mensagem por vídeo numa cerimónia evocativa do Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto e contra o Antissemitismo, na Sinagoga de Lisboa, Guterres recordou que o genocídio contra o povo judaico, há cerca de oito décadas, “não começou com os nazis nem terminou com a sua derrota”.

    Atualmente e na sequência da guerra iniciada em 07 de outubro com um ataque sem precedentes do grupo islamita palestiniano Hamas em solo israelita, o ódio antissemita propaga-se “a uma velocidade assustadora” e, constatou, as suas manifestações na Internet deixaram de ser marginais para se tornarem generalizadas.

  • Argélia elaborou resolução da ONU para exigir cessar-fogo humanitário imediato em Gaza

    A Argélia elaborou um projeto que exige o cessar-fogo imediato em Gaza, “rejeita o deslocamento forçado da população civil palestiniana” e exige a todas as partes que cumpram o direito internacional.

    O projeto, a que a Reuters teve acesso, foi partilhado com os membros do Conselho de Segurança da ONU na quarta-feira.

  • "Eliminaremos todos os terroristas": Israel diz estar a concluir operação em Khan Younis e anuncia envio de tropas para Rafah

    O ministro da Defesa israelita, Yoav Gallant, afirmou hoje que o Exército desmantelou o comando do movimento islamita palestiniano Hamas em Khan Younis e vai deslocar-se para Rafah, no sul da Faixa de Gaza, para aí fazer o mesmo.

    A brigada do Hamas em Khan Younis, que se vangloriou de estar a repelir as Forças de Defesa de Israel (FDI), está a ser desmantelada, e digo-vos que estamos a concluir a missão em Khan Younis e que também chegaremos a Rafah e eliminaremos todos os terroristas que estão a tentar fazer-nos mal”, declarou Gallant durante uma visita à cidade.

    Num encontro com militares da 98.ª Divisão do Exército israelita, o ministro congratulou-se com o facto de as operações em Khan Younis “estarem a avançar com resultados incríveis”, o que torna a situação cada vez “mais complicada” para os combatentes palestinianos, noticiou o diário The Times of Israel.

  • Ben-Gvir e as sanções: "Biden está errado sobre os cidadãos do Estado de Israel e os heroicos colonos”

    O ministro da Segurança Nacional de Israel pronunciou-se esta noite sobre as sanções impostas aos “heroicos” colonos da Cisjordânia.

    “É hora de a América repensar a sua política. O Presidente Biden está errado sobre os cidadãos do Estado de Israel e os heroicos colonos”, afirmou Itamar Ben-Gvir, citado pela Al Jazeera.

  • Senado norte-americano vai decidir na próxima semana sobre novo financiamento a Israel

    O Senado dos Estados Unidos da América vai votar na próxima semana um projeto de lei que visa fornecer nova ajuda à Ucrânia e a Israel, afirmou o líder da maioria, Chuck Schumer.

    “Não podemos simplesmente fugir às nossas responsabilidades só porque a tarefa é difícil”, disse Schumer, citado pelo The Times of Israel.

    Nesta votação vai ainda ser discutida a segurança nas fronteiras norte-americanas.

  • Reino Unido admite reconhecer Estado da Palestina antes de acordo de paz com Israel

    O chefe da diplomacia britânica, David Cameron, admitiu hoje que o Reino Unido pode reconhecer oficialmente o Estado da Palestina após um cessar-fogo em Gaza, sem esperar pelas negociações entre Israel e palestinianos para a solução de dois estados.

    David Cameron, que falou à agência Associated Press (AP) durante uma visita ao Líbano com o objetivo de conter as tensões regionais, referiu que não pode ocorrer nenhum reconhecimento enquanto o movimento islamita palestiniano Hamas permanecer em Gaza.

    Contudo, frisou que esse reconhecimento pode ocorrer enquanto as negociações entre israelitas e palestinianos estejam em andamento.

  • Crescente Vermelho Palestiniano fala em bombardeamentos contínuos junto ao hospital Al-Amal

    O Crescente Vermelho Palestiniano (PRCS) disse esta quinta-feira que as tropas israelitas continuam a cercar o hospital Al-Amal e que os bombardeamentos continuam em redor daquela unidade.

    “A ocupação continua com violentos bombardeamentos e tiroteios nas proximidades do hospital. Repetidas incursões nos pátios do hospital e na sede da associação, e fogo direto contra os edifícios, o que ameaça a vida dos funcionários e dos deslocados”, partilhou o PRCS em comunicado, aqui citado pela Al Jazeera.

  • Comando Central diz que ações dos EUA vão "proteger a liberdade de navegação" no Mar Vermelho

    O Comando Central norte-americano (CENTCOM) afirmou esta quinta-feira que as suas ações “protegerão a liberdade de navegação e tornarão as águas internacionais mais seguras e protegidas para os navios da marinha e navios mercantes dos EUA”.

    Em comunicado partilhado no X (antigo Twitter), o CENTCOM recordou o incidente de hoje no Mar Vermelho e disse que as tropas norte-americanas atacaram e abateram um drone no golfo de Aden, não causando qualquer ferido ou danos.

  • EUA sugerem iminência de resposta de “grande envergadura” contra milícias pró-iranianas

    O secretário da Defesa norte-americano defendeu hoje ser altura de desativar “ainda mais” as milícias apoiadas pelo Irão que atacaram forças e navios dos Estados Unidos no Médio Oriente, sugerindo que estão a preparar-se para “operações de grande envergadura”.

    Lloyd Austin acrescentou que os Estados Unidos se preparam para tomar medidas significativas sobretudo em resposta à morte de três militares norte-americanos na Jordânia num ataque de uma milícia pró iraniana. Há vários dias que os Estados Unidos têm dado a entender que os ataques estão iminentes.

    Embora a ameaça de retaliação pelas mortes de domingo tenha levado alguns grupos militantes a dizer que estavam a cessar as hostilidades, hoje os rebeldes iemenitas houthis continuaram a atacar embarcações e dispararam um míssil balístico contra um navio porta-contentores de bandeira liberiana no Mar Vermelho.

  • Gabinete de Netanyahu diz que sanção dos EUA a colonos é "drástica" e um "passo incomum"

    O gabinete do primeiro-ministro de Israel divulgou esta quinta-feira um comunicado relativo à sanção dos Estados Unidos a colonos da Cisjordânia, dizendo que estes são “cidadãos cumpridores da lei”.

    Citado pela Al Jazeera, o gabinete acrescenta que “não há necessidade de medidas drásticas nesta matéria”.

  • Ataque de 7 de outubro do Hamas em Israel fez 1.163 mortos

    O ataque a Israel do movimento islamita palestiniano Hamas, a 07 de outubro, fez 1.163 mortos, na maioria civis, segundo um novo balanço da agência de notícias francesa AFP com base nos últimos números oficiais hoje disponíveis.

    Para chegar a este balanço, a AFP cruzou dados separadamente divulgados pela Segurança Social israelita (Bituah Leumi), as Forças Armadas, a polícia, a Segurança Interna (Shin Bet) e o gabinete do primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu.

    A nova contagem revê em alta o balanço obtido pelo mesmo método em meados de dezembro (1.139 mortos), em especial devido à inclusão de pessoas feitas reféns a 07 de outubro por combatentes do movimento islamita palestiniano, cujas mortes foram entretanto confirmadas.

  • Departamento do Tesouro norte-americano sanciona quatro colonos israelitas

    O Departamento do Tesouro dos Estados Unidos emitiu esta quinta-feira as sanções a quatro colonos israelitas, pouco depois da administração Biden ter autorizado, escreve a Al Jazeera.

  • Houthis dizem que EUA pediram à China para mediar fim dos ataques no Mar Vermelho

    O líder dos rebeldes iemenitas houthis, Abdelmalek al-Huti, disse hoje que os Estados Unidos da América (EUA) pediram à China para persuadir o movimento xiita e pró-iraniano a parar com os ataques a navios comerciais no Mar Vermelho.

    Um dos sinais de fracasso é a tentativa dos Estados Unidos de procurar a ajuda da China para mediar e persuadir-nos a parar com as nossas operações de apoio ao povo palestiniano contra os navios israelitas e aos associados ao inimigo israelita”, afirmou Abdelmalek al-Huti num longo discurso transmitido na televisão.

    O líder dos houthis não explicou se houve conversações diretas com a China, cujos navios não foram alvo de ataques desde que os rebeldes iemenitas iniciaram a sua campanha de ações contra a navegação comercial no Mar Vermelho.

  • Qatar diz que Hamas deu primeira resposta "positiva" à proposta de cessar-fogo em Gaza

    Segundo o porta-voz do ministério dos Negócios Estrangeiros do Qatar, o Hamas deu uma primeira resposta “positiva” à proposta de cessar-fogo em Gaza.

    Em declarações à Al Jazeera, Majid Al-Ansari disse que, apesar desta primeira resposta positiva, o Qatar ainda “aguarda a resposta” final do Hamas.

    Quanto a Israel, Al-Ansari afirmou que aquele país também se mostrou favorável ao cessar-fogo, numa posição que foi declarada no final da reunião de Paris, que aconteceu no início desta semana.

    Entretanto o gabinete de guerra israelita encontra-se reunido no ministério da Defesa para discutir o acordo da troca de prisioneiros com o Hamas, noticia o The Times of Israel.

    Notícia atualizada às 18h44

  • António Guterres diz que "todos em Gaza estão com fome" e pede "acesso humanitário rápido e seguro"

    O secretário-geral da Organização das Nações Unidas voltou hoje a apelar ao acesso humanitário facilitado em toda a zona de Gaza, recorrendo à rede social X (antigo Twitter).

    Segundo António Guterres, “1,7 milhões de pessoas estão deslocadas” e “o sistema humanitário está em colapso”. O líder da ONU quer “um acesso humanitário rápido, seguro, sem entraves, alargado e sustentado em toda a Gaza”.

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