Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Força Aérea ucraniana afirma que bombardeiros Tu-95 descolaram da Rússia

    Durante a noite desta sexta-feira, a Força Aérea das Forças Armadas ucranianas detetou a descolagem de bombardeiros Tu-95MS, que transportam mísseis de cruzeiro, de território russo.

    “Foi registada a atividade de Tu-95MS do aeródromo Olenya (região de Murmansk), a voar na direção sudeste”, partilhou a Força Aérea, remetendo para mais tarde a “ameaça de míssil e lançamento de mísseis de cruzeiro”, caso assim se suceda.

  • Relatadas explosões em Kharkiv

    Na noite desta sexta-feira, foram relatadas várias explosões em Kharkiv. No Telegram, Igor Terekhov, presidente da Câmara local, confirmou a ocorrência do ataque.

    “Kharkiv está sob ataque! O inimigo está a atingir a cidade. Já ocorreram várias explosões”, escreveu o autarca.

  • Canadá vai alocar 12 milhões de dólares para produção de drones e aquisição de munições para Kiev

    O ministro da Defesa do Canadá anunciou que vai alocar mais fundos para apoiar a produção de drones ucranianos e a iniciativa liderada pela República Checa para a aquisição de munições, num total de 12 milhões de dólares.

    O novo apoio foi divulgado por Bill Blair na reunião do grupo Ramstein, segundo noticiou o jornal Ukrainska Pravda. O dia já tinha ficado marcado pela notícia de que os Estados Unidos confirmam um novo pacote de ajuda a Kiev num total de seis mil milhões de dólares.

  • Bélgica anuncia entrega de caças F-16 a Kiev no final do ano

    O governo belga anunciou hoje a decisão de acelerar a entrega de caças F-16 para a Ucrânia, tendo como objetivo que o primeiro avião de combate chegue no final do ano.

    “Em coordenação com os nossos aliados F-16 e parceiros de coligação, o nosso país fará tudo o que estiver ao seu alcance para acelerar a entrega, se possível antes do final deste ano”, declarou a ministra da Defesa belga, Ludivine Dedonder, segundo o canal RTBF.

    O governo de Bruxelas indicou que terão de ser cumpridos três critérios: garantir a segurança do território belga, manter a operacionalidade da sua defesa e respeitar os compromissos internacionais, nomeadamente no quadro da NATO.

  • Zelensky anuncia nova mudança de comandante nas Forças de Apoio das Forças Armadas

    Depois de ter sido nomeado em março, Oleksandr Yakovets foi esta sexta-feira demitido do cargo de comandante das Forças de Apoio das Forças Armadas ucranianas, segundo o decreto publicado no site da Presidência ucraniana.

    Yakovets tinha sido nomeado a 4 de março e vai agora liderar o Serviço Especial de Transporte da Ucrânia.

  • Estados Unidos confirmam nova ajuda à Ucrânia. Pacote de seis mil milhões de dólares é o maior de sempre

    Os Estados Unidos vão entregar mais seis mil milhões de dólares em assistência militar à Ucrânia, naquele que é o maior pacote de ajuda de sempre entregue pelos norte-americanos a Kiev.

    Segundo o secretário de Defesa dos Estados Unidos, Lloyd Austin, este pacote permitirá ao seu país “adquirir novas capacidades para a Ucrânia”.

    Nesta nova ajuda, os Estados Unidos vão entregar munições para os sistemas de defesa aérea HiMARS, NSAMS e Patriot.

  • Reino Unido convoca embaixador russo após detenção de cinco pessoas acusadas de agir a favor de Moscovo

    O Reino Unido convocou o embaixador russo no país para reuniões no Ministério dos Negócios Estrangeiros, no seguimento de cinco detenções de pessoas acusadas de agir em benefício da Rússia. Entre os suspeitos, estão dois cidadãos britânicos, sendo que um alegadamente faz parte do grupo Wagner.

    “O Reino Unido continua profundamente preocupado com as alegações de atividade maligna orquestrada pela Rússia em solo britânico. Apelamos à cessação imediata desta atividade e e continuaremos a trabalhar com os nossos aliados para dissuadir e defender contra todo o espetro de ameaças que emanam da Rússia”, disse um porta-voz em comunicado, citado pela CNN.

  • Zelensky insiste em pelo menos sete sistemas Patriot para defender a Ucrânia

    O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, insistiu hoje junto do Grupo de Contacto para a Defesa da Ucrânia na necessidade de mais armamento, apontando mísseis de longo alcance e sistemas de defesa aérea, entre os quais “pelo menos sete” Patriot.

    Zelensky, que participou nesta reunião por videoconferência, sublinhou que “o destino do mundo” está em jogo na guerra na Ucrânia e “tudo depende da rapidez” da ação de Kiev e dos seus aliados.

    O líder ucraniano admitiu que a Rússia conseguiu “tomar a iniciativa” no campo de batalha durante os meses que o Congresso dos Estados Unidos demorou para aprovar o último pacote de ajuda, mas vê espaço, não apenas para estabilizar a frente de combate, mas também para as forças da Ucrânia reconquistarem terreno.

    Para tal, pediu mais equipamentos de artilharia e mísseis de longo alcance, para que “nenhuma parte do território ocupado da Ucrânia seja segura para ocupação”, bem como acelerar a entrega de aviões de combate como os norte-americanos F-16.

    Zelensky disse que também espera receber mais sistemas de defesa antiaérea, justificando que a Rússia lançou mais de 9.000 projéteis guiados só neste ano.

  • Rússia destaca dois submarinos de combate para o Mar Negro

    As forças russas destacaram dois porta-mísseis submarinos em serviço de combate no Mar Negro, que podem equipar até oito mísseis.

    A informação foi avançada pelas Forças de Defesa do Sul no Telegram, que disseram que “após uma longa pausa, o inimigo colocou dois porta-mísseis submarinos em serviço de combate no Mar Negro. A salva total de Kalibrs é de até oito mísseis”, escreveram.

  • Chefe da NATO considera espionagem russa perigosa e inaceitável

    O chefe da NATO descreveu hoje como “perigosos e inaceitáveis” os alegados casos de espionagem pró-russa na Alemanha e no Reino Unido, e avisou que os aliados estão a coordenar a reação a atos hostis.

    “Temos de estar atentos às atividades secretas da Rússia no território da aliança”, afirmou Jens Stoltenberg em Berlim ao lado do chanceler alemão, Olaf Scholz, citado pela agência espanhola EFE.

  • Rússia terá atacado três carros de civis em menos de dois dias

    As forças russas terão atacado novamente o carro de um civil em Kherson, na Ucrânia, tendo um homem, de 60 anos, e uma mulher, de 64, ficado feridos após terem sido atingidos por estilhaços.

    A informação foi avançada pela administração regional militar de Kherson no Telegram, que disse ainda que, “em dois dias, as tropas russas atacaram um terceiro civil num carro com um drone”.

  • Dois hospitais em Kiev evacuados por ameaça de ataques russos

    As autoridades ucranianas em Kiev anunciaram que dois hospitais na capital foram hoje evacuados por estarem sob ameaça de ataques russos.

    “A cidade está a começar a evacuar urgentemente dois hospitais… Porque um vídeo está a circular amplamente na internet, a anunciar um ataque inimigo a estas instalações médicas”, afirmou a administração da cidade de Kiev no Telegram.

    O vídeo em questão é uma gravação do chefe do KGB na Bielorrússia a dizer que os hospitais abrigavam militares que se “escondiam atrás de crianças doentes”.

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    Kiev desmentiu imediatamente os comentários, dizendo que era “uma provocação do inimigo, que tenta utilizar este facto para atacar as infraestruturas sociais da capital”, sendo que uma delas é um hospital pediátrico.

    “As autoridades de Kiev estão a fazer todos os possíveis para transferir os doentes e os médicos para outras instalações médicas da capital”, declarou a administração.

  • Estados Unidos anunciam pacote adicional de 935 milhões de euros em armamento à Ucrânia

    Os Estados Unidos anunciaram hoje que vão fornecer um pacote adicional de mil milhões de euros (aproximadamente 935 milhões de euros) em armamento à Ucrânia. O anúncio foi feito pelo secretário da Defesa, Lloyd Austin, antes do início da reunião do Grupo de Contacto para a Defesa da Ucrânia liderado pelos EUA (UDCG), também conhecida como formato Ramstein.

    “Tenho o prazer de informar que os Estados Unidos fornecerão, através da Autoridade Presidencial de Retirada, mais mil milhões de dólares de assistência, incluindo mais munições para HIMARS, munições de 155 mm, intercetores de defesa aérea e veículos blindados”, disse Austin, citado pelo Kyiv Independent.

    “Todos estes são exemplos do nosso compromisso comum com o sucesso da Ucrânia no campo de batalha”, acrescentou.

  • Presidente russo quer veteranos da guerra como candidatos nas eleições

    O presidente russo, Vladimir Putin, apelou hoje aos partidos políticos que incluam nas suas listas de candidatos veteranos da guerra na Ucrânia para as eleições locais e federais.

    “Conto com os partidos políticos para nomear e apoiar ativamente esses candidatos durante as campanhas eleitorais em todos os níveis”, declarou Putin durante o seu discurso na reunião do Conselho de Legisladores russos, realizada em São Petersburgo.

  • "Estou profundamente preocupado com as alegações de que cidadãos britânicos cometeram crimes a favor da Rússia", confessa David Cameron

    O ministro dos Negócios Estrangeiros, David Cameron, já reagiu às detenções de cinco cidadãos britânicos por alegadamente terem cometido crimes a favor da Rússia, dizendo que “embora se deva deixar que o processo judicial siga o seu curso”, está “profundamente preocupado”.

    “Estou profundamente preocupado com as alegações de que cidadãos britânicos realizaram atividades criminosas em solo britânico para beneficiar o Estado russo”, confessou no X, antigo Twitter. “Utilizaremos todo o peso do sistema de justiça penal para responsabilizar quem quer que seja considerado culpado de crimes ligados à interferência estrangeira”, rematou.

  • Britânico acusado de agir a favor da Rússia ao incendiar empresa londrina ligada à Ucrânia

    Um homem britânico foi hoje acusado de conspirar com a Rússia para incendiar uma empresa londrina ligada à Ucrânia, revelaram hoje os procuradores.

    Segundo a Sky News, Dylan Earl, de 20 anos, é suspeito de estar ligado ao grupo Wagner e de ter tentado prejudicar empresas para beneficiar o estado russo.

    O jovem foi acusado de realizar atividades fraudulentas, pesquisa e reconhecimento de alvos e de tentar recrutar pessoas para ajudar um serviço de informações estrangeiro a realizar atividades com o Reino Unido. Todas as acusações surgiram ao abrigo da Lei de Segurança Nacional de 2023.

    No que diz respeito ao incêndio em duas unidades da empresa Mr X, que mobilizou 60 bombeiros, o jovem é acusado de ter organizado e pagado a alguém para cometer o crime.

    Além dele, outras quatro pessoas foram acusadas de agir a favor da Rússia. Paul English, de 60 anos, Nii Mensah, de 21, e Jake Reeves, de 22, foram acusados de fogo posto, sendo que o último também é suspeito de aceitar “um benefício material de uma serviço de informações estrangeiro”. Por último, Dmitrijus Paulauska, de 22 anos, foi acusado de ter informações sobre atos terroristas.

  • Rússia detém jornalista de edição local da revista Forbes

    As autoridades da Rússia detiveram um jornalista russo que trabalha para a edição local da revista norte-americana Forbes por alegadamente ter difundido informações sobre abusos do exército na Ucrânia, anunciou hoje o seu advogado.

    Serguei Mingazov está detido em Khabarovsk, no Extremo Oriente russo, por ter republicado “publicações sobre os acontecimentos em Bucha”, disse Konstantin Bubon.

    O advogado referia-se a um massacre em 2022 de que o exército russo é acusado, apesar de o ter desmentido, nos subúrbios de Kyiv .

    “Tanto quanto sei, republicou informações de terceiros, o texto de outra pessoa de outro canal do Telegram”, disse Bubon, citado pela agência francesa AFP.

    As publicações que motivaram a detenção do jornalista não estão relacionadas com a Forbes, segundo a agência oficial russa TASS.

    Mingazov foi detido ao abrigo de um artigo do Código Penal sobre divulgação pública, sob a forma de mensagens fiáveis, de informações conscientemente falsas contendo dados sobre a ação das Forças Armadas, precisou a TASS.

  • Pequim rejeita críticas da NATO sobre ajuda chinesa à Rússia contra Kiev

    A República Popular da China considerou infundadas as críticas do secretário-geral da NATO que acusou Pequim de estar a fornecer tecnologia militar à Rússia na campanha contra a Ucrânia.

    O porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros de Pequim, Wang Wenbin, criticou os comentários de Stoltenberg como sendo “destinados apenas a desviar as culpas e a inflamar as tensões contra” a República Popular da China.

    “São acusações infundadas”, acrescentou Wang, antes de garantir que o país “não é nem o criador nem uma parte desta crise”, referindo-se à guerra na Ucrânia.

    Em declarações divulgadas pelo jornal estatal chinês Global Times, o porta-voz frisou que a República Popular da China “não fornece material de armamento às partes em conflito e controla rigorosamente qualquer exportação” dos chamados “artigos de dupla utilização, como veículos aéreos não tripulados” que podem ser utilizados tanto para fins civis como militares.

    Stoltenberg afirmou que a China está a “alavancar a economia de guerra da Rússia, partilhando tecnologia de alto nível com a Rússia e fornecendo-lhe recursos de alto nível do sistema de satélites, bem como imagens captadas por satélite”.

  • Rússia bombardeia linha ferroviária na Ucrânia para evitar passagem de comboio com armas ocidentais

    A Rússia bombardeou a rede ferroviária ucraniana para evitar a passagem de um comboio que transportava armas dos aliados ocidentais, denunciou uma fonte das autoridades de segurança de Kiev, uma alegação entretanto confirmada pelo exército de Moscovo.

    Segundo um responsável ucraniano, citado pela agência francesa de notícias AFP, o ataque visou “paralisar” o fornecimento de provisões militares, parte das quais enviadas pelos países ocidentais para ajudar Kiev a combater a Rússia.

    A mesma fonte adiantou que Moscovo tem feito uma série de ataques nas ferrovias ucranianas, apontando que tais ações “são medidas clássicas antes de uma ofensiva”. O objetivo “é paralisar as entregas, o transporte de carga militar”, referiu.

    O exército russo anunciou, entretanto, ter atingido um comboio na região ucraniana de Donetsk (leste) que transportava armas ocidentais para entregar a Kyiv. “Um comboio com armas e equipamento militar ocidental foi atingido perto da cidade de Udachne”, disse o Ministério da Defesa russo, sem avançar mais pormenores sobre o resultado do ataque.

  • Rússia pronta para aumentar cooperação militar com Irão, diz ministro da Defesa russo

    A Rússia está pronta para aumentar cooperação militar com o Irão, afirmou o ministro da Defesa russo, Sergei Shoigu, após um encontro com o seu homólogo iraniano.

    As declarações estão a ser transmitida por agências como a RIA.

    Vladimir Putin Visits Armenia

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