Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Bom dia, encerramos aqui a cobertura das eleições açorianas. Continuamos a seguir o day after da vitória laranja no arquipélago bem como o resto da atualidade política portuguesa, no dia em que começam os debates televisivos para as legislativas. Estamos agora nesta outra ligação ao minuto.

    Ventura diz que PAN é “o maior ataque à democracia”. Sousa Real diz que Chega é “inútil”

    Obrigada por nos acompanhar, fique connosco. Até já.

  • Bolieiro leva Montenegro à varanda

    José Manuel Bolieiro está agora na varanda da sede do PSD, ao lado de Luís Montenegro, a apelar à mobilização dos sociais-democratas nos Açores para elegerem o líder do PSD como “próximo primeiro-ministro”.

  • Bolieiro: "Governarei com maioria relativa"

    José Manuel Bolieiro diz que sentiu “com o grau desta vitória eleitoral, de 42%” e que “não há dúvidas”.

    Bolieiro diz que governará com “maioria relativa”. Sobre não ser esmagadora, diz: “Não estou aqui para esmagar ninguém”.

    JOAO PORFIRIO/OBSERVADOR

  • Bolieiro desafia PS a não alinhar em "coligações negativas"

    José Manuel Bolieiro diz que “preferia maioria estável e maioria absoluta de mandatos”, mas “sempre disse que o soberano é o povo”. O presidente do PSD/A diz que “com a personalização da campanha, foi inequívoca a vontade do povo em que continuasse líder do governo regional”.

    Bolieiro lembra que “PS liderou coligação negativa para chumbar orçamento” e exorta PS a não alinhar em coligações negativas.

    JOAO PORFIRIO/OBSERVADOR

  • A Chegada de José Manuel Bolieiro com Luís Montenegro à sede do PSD Açores e a festa dos militantes pela vitória.

  • Bolieiro espera que "todos" os partidos devem reconhecer a liderança e diz que não vai "ceder a passagem"

    O líder do PSD/Açores agradece agora ao CDS e ao PPM. José Manuel Bolieiro diz que “valeu a pena” toda a governação, tendo em conta o resultado.

    Bolieiro lê a “soberana decisão do povo, como sendo a vontade do povo que José Manuel Bolieiro prossiga a governação”. O presidente do PSD/A fala agora da “pluralidade” no Parlamento.

    O líder do PSD/Açores refere que nesta eleição, houve “personalização das candidaturas”. Para José Manuel Bolieiro “o encargo” que os açorianos lhe deram é responsabilidade para “todos”, que “no quadro da expressão do povo” devem reconhecer e esta liderança.

    Bolieiro diz que vai “manter” o seu “perfil político, pessoal” de pessoa “dialogante”, “conciliador” e “sem ceder a chantagens”.

    JOAO PORFIRIO/OBSERVADOR

  • Bolieiro diz que teve "vitória inequívoca" e destaca os 42% de votos

    Fala agora José Manuel Bolieiro fala em “forte mobilização dos eleitores”. O presidente do PSD/Açores agradece ao povo e puxa agora pela vitória, destacando que teve mais de 42% dos votos.

    Para Bolieiro diz que foi “uma vitória inequívoca em seis das nove ilhas” e também na maior parte dos concelhos e freguesias. O líder do PSD/A diz que estes resultados validam a sua governação.

  • Montenegro atira-se a sondagem que dava o PS à frente

    O presidente do PSD, Luís Montenegro, atira-se agora às sondagens para dizer que “a meio da semana recebemos uma sondagem que vencia o PS e a realidade deu desfecho diferente”. E faz uma transposição para o plano nacional.

    Logo no início do discurso, tinha dito que a vitória de Bolieiro foi uma inspiração para dia 10 de março.

    JOAO PORFIRIO/OBSERVADOR

  • Montenegro aponta para governo minoritário de Bolieiro e sugere que coligação com Chega está fora de opção

    Luís Montenegro diz que a “situação política, que dá a esta coligação condições de governabilidade, para os próximos quatro anos”.

    O líder do PSD afasta o Chega da equação, dizendo que “só pode haver um governo alternativo a este se todas as outras forças políticas, incluindo o Chega, se unirem” contra o PSD.

    Montenegro diz que Bolieiro vai “continuar a governar com o dinamismo e sentido de responsabilidade”.

  • Montenegro diz que "Bolieiro é o vencedor da noite" e consegue "vitória que PSD não alcançava há 32 anos"

    O líder do PSD elogia os açorianos pela forma “democrática e exemplar” com que votaram nestas regionais.

    Luís Montenegro felicita José Manuel Bolieiro, a quem chama do “vencedor da noite”, que alcançou vitória que “o PSD não alcançava há 32 anos”.

    Elogia o facto de Bolieiro ter baixado os impostos, de ter a região ter crescimento há mais de 30 meses e de ter serviços públicos melhor do que no continente.

  • Pedro Nuno faz pedagogia sobre por que motivos o PS não deve viabilizar governo liderado pelo PSD

    Pedro Nuno Santos separa os plano e diz que “não se pode extrapolar a realidade açoriana para a realidade nacional”. Neste plano, o líder do PS diz que está “focado na vitória”, mas diz que “é praticamente impossível que o PS possa viabilizar um Governo de direita”.

    E explica porquê: “Seria profundamente negativo para Portugal ter PS e PSD comprometidos com a mesma governação e depois por uma razão de ordem programática e ideológica. A visão que temos do país é muito distante do PSD, não é compatível e nunca trairíamos eleitorado do PS”. “Não queria que se criassem ilusões sobre essa matéria”, remata.

    Mas as perguntas continuam sobre o mesmo tema, agora sobre uma divisão no PS sobre a posição a ter nos Açores. “Não tenho duvidas que o PS-Açores tinha o melhor projeto, mas essa não foi a opção dos açorianos”, respondeu.

    “O PS tem a capacidade de ter um partido coeso e unido, o que não quer dizer que pensemos todos da mesma maneira. Mas as minha posição foi sempre muito clara sobre isso”, responde.

    “O responsável pela existência do Chega é o líder do Chega”, diz agora prometendo “combate firme” a André Ventura. “Não queremos ter um Governo em que o Chega condicione a governação”, afirma.

  • Pedro Nuno Santos diz que vai esperar pela decisão do PS-Açores sobre apoio a governo da AD

    O líder do PS responde agora a pergunta, a primeira sobre se o PS deve viabilizar o Governo minoritário da AD. Sobre este ponto, Pedro Nuno diz que há que esperar pelas decisões dos órgãos do PS-Açores. “Teremos de esperar pela decisão dos órgãos do PS-Açores e será uma boa decisão apoiada pelo PS.”

    Sobre se parte mais pessimista para as legislativas depois desta derrota, o socialista diz que “parte mobilizado com a mesma força que tinha ontem”.

  • A sede do PSD Açores antes da chegada de José Manuel Bolieiro e do líder nacional, Luís Montenegro.

  • IL destaca "derrota da esquerda" e vai avaliar "caso a caso" as propostas do governo

    Rui Rocha, líder da Iniciativa Liberal, enaltece uma “derrota da esquerda” e um “PS [com um] resultado inédito nas últimas três décadas”, numas eleições em que os liberais mantiveram um deputado.

    Questionado sobre a governabilidade nos Açores, o líder liberal realça que a IL irá fazer uma “avaliação caso a caso e ponderada” sobre as propostas de governo, frisando que “estará disponível para votar e viabilizar tudo o que sejam propostas que tragam vantagem aos açorianos”.

  • Pedro Nuno Santos: "Hoje nós perdemos"

    Na sede nacional do PS, em Lisboa, fala o líder Pedro Nuno Santos que agradeceu “empenho” a Vasco Cordeiro, “um quadro de grande prestígio e valor”, diz: “Continuaremos a contar com ele para defender os Açores e Portugal”. Saúda ainda José Manuel Bolieiro e a coligação vencedora.

    “Quando o PS ganha, ganha todo o PS. Quando o PS perde, perde todo o PS e hoje nós perdemos”, assume o socialista.

  • Costa já felicitou Bolieiro e prometeu "colaboração institucional"

    O primeiro-ministro deu esta noite conta, através do X (antigo Twitter), de que já felicitou o vencedor nos Açores, José Manuel Bolieiro. E prometeu “colaboração institucional e do Governo da República” com o Governo Regional.

  • José Pacheco dedica discurso de vitória a atacar PSD

    José Pacheco candidato do Chega nos Açores fala como se ainda estivesse num comício de campanha e pergunta: “O que estiveram a fazer nos últimos três anos?” O discurso de vitória do partido que conseguiu eleger mais dois deputados do que em 2020 é dirigido ao PSD, que precisa de apoio parlamentar para governar.

  • Mortágua: "É óbvio que Bloco de Esquerda não cumpriu o seu objetivo nestas eleições"

    Mariana Mortágua, coordenadora do Bloco de Esquerda, recorda que eleições aconteceram num “contexto difícil de crise política provocada pela direita”, mas reconhece: “É óbvio que Bloco de Esquerda não cumpriu o seu objetivo nestas eleições.”

    Desde logo porque, justifica, o Bloco de Esquerda “não manteve o grupo parlamentar” que tinha, tendo passado para apenas um deputado, e porque “não foi possível derrotar uma maioria de direita nos Açores”.

    Questionada sobre um possível reflexo entre os Açores e as eleições antecipadas, Mortágua esclarece que “as eleições não estão relacionadas” e que “os contextos não são sequer parecidos”, recusando tirar leituras nacionais de eleições regionais.

  • Cordeiro não diz se viabiliza Governo minoritário da AD. "Nos próximos dias haverá espaço para esse debate"

    Questionado sobre se o PS deve viabilizar um governo minoritário do PSD, Vasco Cordeiro recusa responder. “Todas essas questões terão o seu lugar próprio, a seu tempo. Não é este o local nem a hora”, repete também sobre esta questão.

    Outra pergunta sobre o que fará na votação da moção de confiança ao programa do Governo da AD e a mesma resposta de Cordeiro que recusa dizer o que fará o PS. “Nos próximos dias haverá espaço para esse debate”, diz.

  • Vasco Cordeiro: "Fiquei aquém dos resultados eleitorais que tinha fixado como objetivo"

    Nos Açores fala agora Vasco Cordeiro, o candidato do PS, que diz que já felicitou Bolieiro pela vitória da AD nas eleições. E assume: “Os resultados são claros e evidentes na demonstração que a minha candidatura não alcançou o sucesso a que me propus”.

    “Fiquei aquém dos resultados eleitorais que tinha fixado como objetivo”, diz Cordeiro. Questionado sobre o que fará a seguir e se sai da liderança do PS-Açores, Cordeiro respondeu que todas as “decisões e reflexões” sobre o resultado desta noite “serão feitas no tempo e local próprio. E este não é o tempo nem o local próprio”.

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