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  • O "país fantástico" de Pedro Nuno e a "magia fiscal" de Rocha

    Os líderes do PS e da IL enfrentaram-se no primeiro debate de trinta que vão ocupar as próximas noites televisivas. Pedro Nuno veio com contas, Rui Rocha contrapôs com realidade nos serviços públicos.

    O “país fantástico” de Pedro Nuno e a “magia fiscal” de Rocha

  • Sousa Real aponta a "incoerência de quem acha que alguns animais devem ser protegidos, mas que touros podem ser torturados"

    A porta-voz do PAN diz que há “uma incoerência de quem acha que alguns animais devem ser protegidos, mas que um touro pode ser torturado”, atirando ao Chega.

    Recorda que foi pela mão do partido “que as leguminosas baixaram o IVA” e atirou várias vezes a Ventura: “Doze deputados, zero medidas”.

    “Não basta vir dizer que gostamos muito dos agricultores e depois ter zero medidas aprovadas para eles”, aponta Sousa Real, que termina a assegurar que o “PAN tem sido coerente nas medidas da proteção para os animais”.

  • Ventura para Sousa Real: "Não gosta mais de animais do que eu, no máximo gosta o mesmo"

    André Ventura, sobre a presença de Cristina Rodrigues, ex-PAN, como candidata a deputada pelo Chega, realça que o seu partido foi “fomos buscar deputados de todos porque viram que o Chega é o único partido que faz oposição”.

    “O Chega é contra ecologia punitiva que PAN quer trazer e que só se pode defender o ambiente com mais impostos aos agricultores e que tem de haver mais impostos sobre os combustíveis”, defende.

    E prossegue para se defender, dizendo diretamente a Inês Sousa Real: “Não gosta mais de animais do que eu, no máximo gosta o mesmo.”

    “O PAN tem medidas absurdas como os proprietários não poderem ter animal na varanda mais de três horas, o que leva ao abandono”, realça.

  • Porta-voz do PAN reclama medida que visa fazer levantamento do património público no mercado

    Sobre habitação, Inês Sousa Real reclama a autoria da medida que visa “levantar o património público no mercado”, para aumentar a habitação. E acusa o Chega de não querer ajudar os “jovens que mais precisam” e sim “os mais ricos que não precisam de casa própria”.

    “Fomos muito críticos quando o Estado quis expropriar quando tinha património parado”, recorda Sousa Real.

    A porta-voz do PAN diz ainda que “as pessoas não conseguem aceder a uma habitação se tiverem animais de companhia. Também temos medidas para a agricultura”.

  • Ventura defende crédito bonificado para jovens e culpa PAN e PS de estarem "juntos há oito anos a aprovar orçamentos"

    André Ventura destaca que os jovens têm de ter acesso ao crédito habitação de forma diferenciada, com o crédito bonificado para jovens, com Inês Sousa Real a dizer que se trata de uma proposta do PAN que o partido chumbou.

    O líder do Chega segue para dizer que “30% dos jovens têm de emigrar por causa de orçamentos aprovados pelo PAN e PS”, frisando que o partido tem uma proposta de isenção de IRS até que o rendimento perfazer os 100 mil euros”.

    “O PAN e PS estão juntos há oito anos a aprovar orçamentos”, insiste André Ventura, realçando que “depois da ditadura estamos muito pior em matéria de casas” — o que levou Sousa Real a acusar Ventura de fazer uma comparação com o Estado Novo.

  • Sousa Real acusa Ventura de votar contra a medida da "suspensão da execução da penhora da morada de família"

    “O dinheiro e borlas fiscais dadas às bancas devem ir para as famílias e não quem mais lucra e polui”, defende Inês Sousa Real.

    A deputada acusa Ventura de votar contra a medida da “suspensão da execução da penhora da morada de família”, uma medida que, refere, “tem custo zero para o Estado”.

    O PAN considera que o dinheiro dos impostos aos combustíveis deve ser aplicado no investimento dos transportes públicos. Ventura acusa a porta-voz do partido de não pensar em quem se desloca de automóvel para o seu local de trabalho.

  • Líder do Chega acusa PAN de querer aumentar impostos dos combustíveis

    Questionado sobre a cobrança da taxação dos lucros da banca, Ventura disse que “há momentos nas história dos povos em que temos de pedir solidariedade” e que esse esforço deve “ajudar a pagar créditos à habitação”.

    E quanto aos combustíveis, frisou que Portugal “tem a maior carga de impostos sobre os combustíveis e não têm transportes públicos viáveis”, acusando o PAN de querer aumentar os impostos dos combustíveis.

  • Sousa Real diz que "Chega votou mais vezes ao lado do PS do que o PAN"

    Sousa Real admite que a reinvidicação dos polícias é mais do que justa e aproveita para destacar também a luta dos bombeiros.

    A deputada única diz que o Chega é uma “força completamente inútil para a democracia”, mas não responde se o partido liderado por André Ventura tem implicação direta no extremismo nas forças de segurança.

    A líder do PAN lembra que “com a Assembleia dissolvida “não temos o escrútinio promovido pelos debates quinzenais” e lembra que o PAN fez com que “António Costa regressasse ao Parlamento”. E admite que “as pessoas estão frustradas porque não veem o esforço do seu trabalho reconhecido”, mas, recorda “a AR pode tomar essa decisão depois”.

    A porta-voz do PAN lembra ainda que o “Chega votou mais vezes ao lado do PS do que o PAN”.

  • Ventura diz que PAN é "o maior ataque à democracia e ao tachismo"

    “Vocês é que são os aliados do PS”, ataca André Ventura, frisando que o Chega apresentou duas moções de censura ao governo do PS, e que “o PAN sustentou governo soacialista”. “Vocês são o maior ataque à democracia e ao tachismo, querem-se garantir à volta do poder”, critica.

  • Ventura acusa PAN de ter estado "ao lado do PS neste orçamento e não ao lado das forças de segurança"

    Sobre a situação dos polícias nas ruas, André Ventura diz que “foi feito um ato de terrorista contra” estas pessoas, que diz serem “os mais prejudicados” porque “não recebem o subsídio de risco” e viram ser “atribuído um suplemento legítimo à PJ”.

    É um “setor indignado e frustrado”, garante Ventura, culpando que a situação se deve ao Orçamento do Estado de 2024 que “o PAN aprovou, absteve-se e deixou passar”. “O PAN esteve ao lado do PS neste orçamento e não esteve ao lado das forças de segurança”, atira.

  • Ventura: "PAN não está a afastar o Chega do poder, está a colar-se ao poder como uma lapa"

    “O PAN não está a afastar o Chega do poder”, critica André Ventura, frisando que o partido liderado por Sousa Real “está a colar-se ao poder como uma lapa”.

    “A sua representante [Mónica Freitas] disse que não quer ir a eleições na Madeira. Há um governo que cai por corrupção evidente, [e o PAN] não quer devolver o poder ao povo porque sabe que vai perder o lugar”, atira o líder do Chega, frisando que “Inês Sousa Real usa o argumento do Chega para tudo”.

    Ventura ataca ainda Sousa Real por não querer ir a eleições e desafia a líder do PAN a dizer se o quer ou não.

  • Inês Sousa Real: "Açores são um sinal de alerta para o que pode acontecer no continente"

    Inês Sousa Real, porta-voz do PAN, recorda que mesmo como deputada única na Assembleia da República foi o partido que mais aprovou propostas apresentadas. André Ventura respondeu que “são a muleta do PS”.

    A porta-voz diz que Açores “são um sinal de alerta para o que pode acontecer no continente” e garante que na Madeira “o PAN mostrou que pode travar a ascensão de forças políticas extremas”. Reforçou ainda o papel da deputada eleita na região autónoma na pressão para a demissão de Miguel Albuquerque.

    Num bate boca entre os dois candidatos, Inês Sousa Real garante que “não tem medo de eleições” e, sobre casos judiciais, acusa o Chega de ser incoerente por ter nas suas listas candidatos envolvidos em atividades criminais.

  • Ventura diz que será uma "irresponsabilidade" não aproveitar "quadro estável com dois partidos" nos Açores

    Questionado sobre a situação nos Açores, André Ventura garante que o Chega se conseguiu “tornar central na equação política” na região, frisando que é uma “irresponsabilidade” não encontrar uma solução. “Está a haver conversações, mesmo que informais”, diz, sublinhando que acordos de incidência parlamentares foram más e que será uma “irresponsabilidade” apostar num governo minoritário.

    “Temos um governo que caiu por haver instabilidade, se há um quadro estável com dois partidos porque não há-de haver [governo]?”, questiona, frisando que outra solução será um “bloco central contra o Chega”.

    Ventura realça ainda que estas eleições nos Açores “têm de ter reflexo nacional” e PSD terá de escolher o PS ou o Chega.

  • Ex-líder anuncia saída do PAN alegando que o partido “perdeu a coluna vertebral”

    O ex-líder do PAN, André Silva, anunciou hoje a sua desfiliação, alegando que o partido “perdeu a coluna vertebral” ao apoiar o Governo Regional da Madeira da coligação PSD/CDS-PP.

    “A minha militância no partido torna-se impossível de suportar quando o PAN persiste no apoio à perpetuação de um regime tentacular cujo modo de agir tem vindo a ser exposto e cria repulsa a qualquer democrata”, escreve o antigo porta-voz do partido agora liderado por Inês de Sousa Real no jornal Público.

    Num artigo de opinião intitulado “O PAN deixou de me representar”, o primeiro deputado eleito pelo partido, em 2015, considerou que o PAN “tornou-se profundamente irresponsável, esqueceu-se dos que não têm voz, desistiu das lutas, e assim representa hoje 1% das intenções de voto”.

  • Arranca o debate entre André Ventura, presidente do Chega, e Inês Sousa Real, líder do PAN, na RTP 3. Acompanhe aqui ao minuto.

  • Rocha termina ao ataque: "Pedro Nuno Santos foi incompetente e falhou"

    Rui Rocha assegura que as propostas da IL são possíveis de realizar e termina em tom de crítica: “Pedro Nuno Santos foi incompetente e falhou na habitação. Foi incompetente na ferrovia. Foi incompetente e falhou na TAP, prometeu que devolveria 3,2 mil milhões de euros e nem um cêntimo foi devolvido.”

    Quanto a propostas, frisou que a IL quer “licenciar mais rápido, eliminar IMT, diminuir IVA da construção e que devolutos do Estado estejam ao serviço dos portugueses”.

  • Pedro Nuno assume que na habitação "ainda não se está a responder a necessidades enormes"

    Sobre a habitação, Pedro Nuno Santos teve a tutela da área e é confrontado com o problema que diz ser “real e profundo”. Diz que não havia nada feito quando o PS chegou ao Governo e justifica que ainda não está resolvido porque “não se quer construir a casa num dia e tem a casa amanhã”.

    “Temos respostas, elas ainda não estão na sua plenitude a responder às necessidades enormes”, assume Pedro Nuno que fica sem mais tempo para acabar o raciocínio.

  • "IL quer rombo nas contas públicas e continuar a passar cheques", diz Pedro Nuno

    Pedro Nuno continua a acusar IL de promover “um rombo nas contas públicas” e de “querer continuar a passar cheques, para o ensino e para a saúde”.

    “Acham que podem fazer magia, mas a magia não existe”, diz Pedro Nuno que diz que “quando se tem de governar governa-se com a realidade”.

  • PPP? "Não há nenhum dogma sobre isso", diz Pedro Nuno que assume: "Se se entender que é uma melhor solução, não teremos nenhum problema"

    Pedro Nuno acusa Rui Rocha de “não apresentar nenhuma solução” para o SNS e diz que “não há nenhum dogma” também no SNS sobre as PPP, mas que o PS “não quer substituir o SNS”. “Se se entender que é uma melhor solução, não teremos nenhum problema com isso”.

    “Hoje existe complementaridade”, diz Pedro Nuno que acusa a IL de “desistir do SNS”. Defende a “utilização de recursos de forma eficiente” e é contra que se retirem de recursos”.

  • Líder da IL acusa PS de estar "esgotado nas soluções"

    Rui Rocha insiste que listas de espera para a saúde são “muito longas” e explica IL quer é que “haja soluções”. Para tal, o partido realça a proposta de “médicos de família imediato” para portugueses com mais de 65 anos, grávidas e crianças até nove anos.

    Questionado sobre a forma para o alcançar, é perentório: “Se SNS tiver capacidade, perfeito. Se não tiver, contratando privados”, esclarece o líder liberal, frisando que o PS está “esgotado nas soluções” e não tem “soluções para o país” — apontando para as sondagens.

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