Segundo o Direito Internacional e a mais comum das lógicas, as sanções internacionais servem para punir acções ilegítimas ou crimes cometidos por uns países contra outros e para obrigar o culpado a rever e retificar as suas posições, mas parece que a Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa (PACE) decidiram fazer excepção à regra.

A PACE decidiu devolver o direito de voto à Rússia, o que está a provocar uma autêntica onda de euforia em Moscovo e de indignação em Kiev.

“Consideramos esse passo muito, mas mesmo muito positivo. Foi importante que as delegações que votaram por essa resolução, que constituem a maioria, declararam com toda a clareza que os direitos devolvidos à Federação da Rússia não poderão ser contestados”, reagiu Serguei Lavrov, ministro dos Negócios Estrangeiros da Rússia.

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