Artigos publicados
Campanha dia a dia
Campanhas e arruadas… com cada vez menos canetas
O desuso de lapiseiras – já para nem falar de isqueiros – é um dos cancros das actuais arruadas políticas. Os candidatos preferem beijocas e abraços e panfletos estranhos.
Jogos
As raspadinhas de Almeida Garrett
Se fosse hoje, seria evidente que em cada tasca em que Garrett parasse haveria um ou outro camponês a gastar o parco salário da ceifa em raspadinhas.
Festivais
“Febras Cujo Nome Estamos Impedidos de dizer"
À brava e pujante malta minhota do “Rock in Rio Febras” saiu-lhe o jackpot, sendo de esperar verdadeiras enchentes numa festa a ter lugar nos arrabaldes do “berço da nação”.
Futebol
Taça de Portugal de 1999: sem Lisboa nem Porto
Faz agora 22 anos. Beira-Mar e Campomaiorense haviam justificado a presença na final da tal prova rainha ao longo do ano, fruto de um percurso imaculado na prova, rumo ao Jamor.
Sociedade
Uma voz negada, um farol para a liberdade
A voz silenciada transformou-se no trampolim para o pensamento livre e crítico. Mas importa dizer: convém (mesmo!) que a rebeldia da academia coimbrã de 1969 jamais se esgote.
YouTube
Youtubers: fofos e trafulhitas
Acontece que eles não têm habilitações para ministrar curso algum. É provável que meia-dose de bacalhau à moda de Fafe tenha mais crédito para falar de criptomoedas e apostas desportivas.
Sociedade
“Saudade”: a palavra do ano
As saudades de ver currículos forjados e deturpados, quer aqui dentro, quer além-fronteiras, também eram enormes. Até à semana passada.
Economia
Restaurantes e bares: uma travessia num deserto
O deserto sem conclusão arrasta-se até aos bares, em pé de igualdade com a malta da restauração. Muitos deles já nem as esplanadas montam. Para quê?
Universidades
Será a praxe pior do que a pandemia?
Alguns, até são capazes de catapultar a praxe para um nível acima do próprio vírus. Gente sem conhecimento de causa. Fica-lhes mal, até para os familiares de gerações mais recentes.
Pandemia
Avante na festa da falência democrática
A DGS e, especialmente, o Governo da República Portuguesa mostram-se altamente submissos à realização da Festa do Avante!. É manifesto o ajoelhar obediente do PS ao PCP.
Redes Sociais
O encantado (e mirabolante) mundo dos youtubers
Juntos, habitam uma vivenda de luxo, "divertida e mágica", cuja singularidade do conteúdo que por lá se desenvolve só não é mais ampla, por não terem conseguido ainda domesticar um unicórnio vadio.
Pandemia
Os “shows” domingueiros e outras excentricidades
Qualquer vírus que se preze, jamais irá abancar num evento no qual está a Mónica Sintra, a Micaela ou o “Zé do Pepino Maduro”.
Crime
Valentina e os “abutres” das audiências
São abutres esganados de fome que se mostram macabros no momento de fazerem directos do funeral da pequena Valentina e do local onde o corpo da criança foi cobardemente escondido.
Universidade de Coimbra
Coimbra e a “pandemia” que gerou a Crise Académica
A luta de hoje é distinta daquela que, há 51 anos, foi levada avante pela generalidade da massa estudantil da Universidade de Coimbra. Não obstante, a coragem e a esperança, essas, são as mesmas.
Coronavírus
Não tens esse direito, oh vírus!
Parte das coisas mais simples do quotidiano apagaram-se da rotina, como almoçar na casa da vovó, beber café com a malta a cada final de dia e, demasiado importante para quem sabe, ver e discutir bola.
Coronavírus
Quarentena rotineira
Vá, tentem não entrar em colapso mental, sem que para isso a taxa de natalidade aumente muito. Um bocadinho chega. Saudações “coronavirianas”!
Dia da Mulher
Mulheres e um dia ao avesso
O cerne do Dia Internacional da Mulher, inspirado pela contestação do proletariado feminino de meados do século XIX e de todas as contendas que daí resultaram, caiu em desuso praticamente no seu todo.
Futebol
Futebol português, pieguices e atropelos
E aqueles directos televisivos de jogos em que quatro ou cinco indivíduos assistem e comentam uma partida que está a decorrer, sem que o telespectador a consiga observar? No mínimo patético.
Holocausto
Auschwitz é eterno (ponto)
Dos testemunhos dos sobreviventes, retenho um: “Eis que um dos guardas me olha, com um sorriso de crueldade que jamais esquecerei, e me diz: «Vês o fumo a sair daquela chaminé? É a tua família.»”
Angola
Isabel tudo menos dos Santos
A “empresária” brinca com os jornalistas, maltrata muita da gente que procura abrir os olhos aos “bons samaritanos burgueses e colonialistas” e que, à descarada, “saboreia” a miséria do povo angolano.
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