É uma pergunta simples, que pode valer um emprego na rede social do momento, o Facebook. Quem quiser candidatar-se a uma vaga na empresa que Mark Zuckerberg lançou em 2004 e que fez dele milionário em 2007, com 23 anos, tem de estar preparado para uma coisa simples: fazê-lo feliz. Melhor: fazer com que ele se sinta feliz caso os papéis se invertessem.
A pergunta que o líder do Facebook faz a si próprio quando entrevista alguém é: seria feliz se trabalhasse para esta pessoa? “É um bom teste”, disse durante o Mobile World Congress, em Barcelona. Foi a segunda vez que Mark Zuckerberg falou naquele que é o maior evento de tecnologia da indústria dos dispositivos móveis.
“Só contrato pessoas que trabalhem diretamente comigo se me imaginar a trabalhar para essa pessoa“, disse Mark Zuckerberg esta quarta-feira, citado pelo jornal ABC. Um destes exemplos é a Chief Operating Officer Sheryl Sandberg, que Zuckerberg considera sua “mentora”.
Quando questionado por uma mulher na audiência sobre como era trabalhar com Sandberg, o líder do Facebook disse que ela tem sido instrumental na construção daquilo que é o Facebook enquanto modelo de negócio e uma “organização saudável”.
O Mobile World Congress decorre em Barcelona até quinta-feira, 5 de março. Durante quatro dias, a organização estimava receber 90 mil pessoas, ter presentes dois mil expositores, quatro mil jornalistas e 160 representações governamentais de 200 países.