A substituição do quociente familiar, tema que provocou divisões e polémica entre o Governo liderado por Pedro Passos Coelho e a oposição, pelo regresso às deduções à coleta fixas é uma das medidas de maior impacto junto dos contribuintes que estão sujeitos a imposto sobre o rendimento das pessoas singulares (IRS). Estas deduções passam a ser de 550 euros e 525 euros para dependentes e ascendentes, respetivamente.

As taxas de IRS mantêm-se em 2016, de acordo com a proposta de Orçamento do Estado para 2016, e a tabela é atualizada em 0,5%. Nas despesas de saúde e de educação, o Fisco vai passar a aceitar a dedução de gastos realizados fora do território nacional, desde que estas despesas sejam comunicadas junto do portal E-fatura. Também as deduções à coleta por cada dependente ou ascendente com deficiência são alvo de melhores condições. Passam de 1,5 vezes o Indexante dos Apoios Sociais para 2,5 vezes sobre o valor daquela referência, o que equivale a 1.048,05 euros.

Com estas mudanças, como vão ficar os seus rendimentos? Vai receber mais em 2016 por via das alterações no IRS? Consulte as 30 simulações elaboradas pela consultora PwC, procure o caso que se assemelha ao seu e encontre a resposta.

O que sucede com os contribuintes casados ou em união de facto

Caso 1

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Caso 3

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Caso 5

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Caso 6

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Caso 7

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Caso 9

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Caso 10

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Caso 11

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Caso 12

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O que sucede com os contribuintes solteiros

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Simulações elaboradas pela PwC
Arte: Milton Cappelletti