O Governo de Cuba decidiu perdoar 787 prisioneiros comuns a pedido do papa Francisco, foi esta terça-feira comunicado pelo Conselho de Estado cubano.

O Conselho de Estado, liderado pelo Presidente Raúl Castro, afirmou numa nota publicada nos meios de comunicação estatais que os prisioneiros abrangidos foram selecionados de acordo com os crimes cometidos, bem como pelo seu comportamento enquanto cumpriam a pena, ou enquanto aguardavam pela sentença.

De acordo com a mesma nota, citada pela agência noticiosa Associated Press, este perdão não abrange prisioneiros acusados por homicídio, violação, corrupção de menores, tráfico de drogas ou crimes similares.

As mulheres, os jovens e as pessoas com doenças terão recebido um tratamento especial, segundo o Conselho de Estado.

As autoridades cubanas não revelaram, no entanto, quantos dos prisioneiros perdoados permanecem detidos nem quando serão libertados, caso ainda estejam na prisão.

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