“O tiroteio que ocorreu durante a manhã no bloco central do parlamento foi um ataque a todos os canadianos”, afirmou o chefe de governo (conservador) numa declaração à Nação, na noite de quarta-feira, e onde sublinhou que os canadianos “não vão ficar intimidados”.

Spephen Harper disse também que o “trágico incidente vai fortalecer a determinação do Canadá em localizar supostos terroristas no país e ajudar os aliados internacionais a derrotar os terroristas no Iraque”.

Em outubro, o Canadá anunciou o envio para o Iraque de seis aviões caças-bombardeiros CF-18 Hornet, um avião-tanque para reabastecimento em voo e dois aviões Aurora de vigilância.

Na manhã de quarta-feira, um homem armado com uma caçadeira de canos serrados alvejou um soldado que veio a falecer.

O alegado atirador conseguiu, depois, entrar no parlamento, mas a rápida intervenção da segurança, impediu mais vítimas.

O atirador foi abatido pelo sargento da guarda da Câmara dos Comuns, Kevin Vickers.

A imprensa canadiana relata a existência de dois ou três atiradores, tendo sido disparados cerca de meia centena de tiros.

O incidente ocorreu apenas dois dias depois de dois soldados canadianos terem sido atropelados – um deles mortalmente – no Quebeque, por um homem ligado aos ‘jihadistas’ islâmico.

 

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