O Ministério Público da Coreia do Sul acusou hoje o fundador do Uber, o norte-americano Travis Kalanick, por, alegadamente, operar um serviço de táxi ilegal no país, depois da autoridades de Seul declararem guerra à polémica aplicação.

Os Procuradores anunciaram a acusação que não inclui qualquer mandato de captura tanto para Travis Kalanick como para o diretor executivo de uma empresa coreana alegadamente associada à aplicação Uber na Coreia do Sul e que coloca passageiros em contacto com veículos seus associados.

Ambos os executivos, sobre os quais recai a possibilidade de enfrentarem até dois anos de cadeia, estão acusados de violar a lei reguladora dos serviços de transporte de passageiros no país, que proíbe as empresas de aluguer de carros prestarem este género de serviço.

Após diversos protestos dos taxistas da capital sul-coreana, o município apresentou várias queixas contra a Uber Korean, subsidiária da Uber no país asiático e propôs a revisão da legislação sul-coreana para acabar com o serviço da empresa.

Apesar das ações a companhia continua em funcionamento.

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