Uma grande parte dos pedidos para recorrer à gestação de substituição em Portugal é feita por casais estrangeiros, sobretudo espanhóis, uma vez que Portugal é um dos poucos países da Europa onde o processo é permitido, escreve esta segunda-feira o Diário de Notícias.

Entre maio de 2016 (data da aprovação do diploma relativamente à procriação medicamente assistida) e novembro deste ano, foram registados 99 pedidos junto do Conselho Nacional de Procriação Medicamente Assistida – destes, 41 são de casais estrangeiros, sendo que 39 são de Espanha.

Esta é uma tendência que, segundo Marta Casal, da direção da Associação Portuguesa de Fertilidade, tem tendência a aumentar.

Portugal passou a ser um dos poucos países europeus onde a gestação de substituição é legal e, dada a proximidade a Espanha, é uma tendência esperada que os casais espanhóis procurem aqui ajuda para ter um filho”, diz a responsável ao DN.

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