Os bancos estão a aumentar os encargos com transferências bancárias e outras comissões. Hoje, para fazer uma transferência, muitas pessoas pagam mais de um euro. Mas os custos podem chegar a dezenas ou centenas de euros, dependendo do montante a transferir, do canal utilizado, do destino e da urgência.

A pergunta que lhe fazemos é: paga para fazer transferências bancárias?
Se a resposta é afirmativa, é obrigatório ler as linhas que se seguem. Se respondeu ‘não’, ainda assim, vale a pena ler e descobrir as muitas vantagens e ofertas que lhe estão a passar ao lado.

O cenário atual

Certamente está a par de notícias recentes que dão conta de aumentos dos encargos para os clientes com as operações financeiras. Há bancos que estão a optar por aumentar os custos relacionados com as transferências bancárias.

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Em alguns casos, esta operação passa a custar mais 33%. As transferências permanentes, realizadas ao balcão e ao telefone, passam a custar 1,144 euros (incluindo imposto do selo) face aos atuais 1,04 euros. Ou seja, trata-se de uma subida de 10%.

Outras entidades bancárias passaram a cobrar pelas transferências realizadas através dos canais digitais, uma operação que até então era isenta de custos. Uma transferência online para contas noutras instituições financeiras pode custar hoje 1,04 euros.

Numa altura em que a tendência são os aumentos dos encargos para os clientes, há pelo menos um banco a fazer o caminho oposto.

A Caixa Económica Montepio Geral está a oferecer transferências ilimitadas – sem custos – quando efetuadas nos canais automáticos. Ou seja, através do Net24 (Particulares), da App M24, do serviço Netmóvel24, do Phone24 (sem recurso a operador) e SMS24. Estão incluídas as transferências internas, nacionais e espaço SEPA não urgentes.

Uma boa notícia nunca vem só

As transferências bancárias ilimitadas são apenas uma das vantagens da nova oferta 15 em 1 | Serviço Máximo.

Numa altura em que muito se ouve falar dos Serviços Mínimos Bancários – que são apenas os essenciais – o Montepio lança este novo produto, que oferece Serviço Máximo a um preço mínimo.

São 15 vantagens numa só conta, que permitem poupar centenas de euros em comissões, custos de emissão, mensalidades e anuidades com cartões. Quer ver?

Na prática, quanto pode poupar em transferências?

Para responder à pergunta, vamos pegar no exemplo da Maria, portuguesa com certeza, 40 anos.

A Maria faz, em média, 5 transferências por mês, entre a renda de casa, a conta poupança da filha, a transferência para a conta que tem em comum com o marido e os pagamentos – duas ou três compras mensais – que faz pela internet.

São 5 transferências por mês, a um custo de 1,04 euros, o que representa uma despesa de 62,4 euros por ano. Esse será o valor que a Maria vai poupar em transferências ao aderir à oferta 15 em 1 | Serviço Máximo.

Quanto pode poupar com outras vantagens?

Mas vamos mais longe. Queremos saber quanto pouparia a Maria num ano se aproveitasse outras das vantagens incluídas na mesma oferta.

A devolução de 5% das despesas da casa domiciliadas permite poupar até 85 euros. Mais 25 euros da oferta de um voucher-poupança a quem abrir uma conta poupança para menores ou reforçar uma já existente – como é o caso da Maria.

Juntaria à poupança 13,60 euros relativos à oferta do seguro para o cão ou a bicicleta com a subscrição do Seguro de Responsabilidade Civil Familiar. Pouparia também 60 euros, o valor médio anual da comissão de manutenção da conta à ordem, mais 25 euros do seguro de viagem Check In. E porque os cheques fazem falta quando menos se espera, o banco oferece um módulo de 10 cheques, no valor de 13 euros. Já lá vão 284 euros.

É bom? Mas pode ser muito melhor. Com esta oferta, a Maria terá acesso à oferta da emissão e anuidades de dois cartões de débito, da mensalidade do cartão de crédito e de uma taxa de juro de 0% no cartão de crédito até ao final de 2018. Com o regresso às aulas à porta, vem mesmo a calhar.
A cereja no topo do bolo? Se a Maria pensar comprar casa, com esta oferta ficará livre de pagar a comissão de estudo de dossiê, que custa 280 euros.

Tudo somado, ‘arrisca-se’ a poupar mais de 500 euros num ano.

Quanto tem de pagar?

Tudo isto com a vantagem de ter acesso à antecipação de 100% do ordenado domiciliado, acesso prioritário e descontos nas Residências Montepio e a mais uma série de outras vantagens. São tantas que é difícil assimilar tudo de uma vez. Mas não importa, porque a esta hora, a única coisa que quer saber é quanto é quanto é que isto custa, para afastar aquela antiga ideia de que ‘Quando a esmola é grande, o pobre desconfia’.
São apenas 2 euros por mês + Imposto do Selo (0,08€). E é isto.

Quer saber mais? É aqui.

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Em questões de dinheiro ou no resto da vida, porquê contentar-se com o mínimo quando pode ter o máximo?