O primeiro-ministro espanhol, Pedro Sánchez, disse na madrugada deste sábado que bloquear o PSOE é “bloquear a vontade da maioria expressa nas urnas”, defendendo que “Espanha precisa de um governo no mês de julho, não em agosto ou em setembro”.

“A Espanha não pode ficar paralisada”, disse Pedro Sánchez, durante a conferência de imprensa no final da Cimeira do G20, que terminou em Osaka, no Japão.

O presidente do Governo espanhol – que é também secretário-geral do Partido Socialista Operário Espanhol (PSOE) – apelou à estabilidade do país e insistiu em defender a sua “proposta razoável e sensata” de cooperação com a Unidas Podemos (a coligação eleitoral formada por Podemos, Esquerda Unida e outros partidos de esquerda para concorrer às Eleições) e não com a coligação que reivindica a formação política.

Sánchez também pediu às restantes forças políticas que facilitem a governação, insistindo que quer um governo em julho em vez de “especular”, aludindo à possibilidade de uma segunda tentativa de posse em setembro.

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