886kWh poupados com a
i

A opção Dark Mode permite-lhe poupar até 30% de bateria.

Reduza a sua pegada ecológica.
Saiba mais

Nunca houve tantos furacões como em 2020. O Theta é o 29.º: está a caminho da Madeira e pode chegar ao continente

Este artigo tem mais de 3 anos

Nunca antes o Atlântico tinha tido tantos furacões com direito a nome. O 29.º chama-se Theta, é ainda uma tempestade subtropical, e está a caminho da Madeira. Deve dissipar-se na costa portuguesa.

Chama-se Theta e é a 29.ª tempestade no Atlântico a ter direito a nome este ano, o que a torna histórica. 2020 torna-se assim o ano com mais tempestades de sempre, nunca antes tinha existido uma época de furacões (que ainda nem terminou) com tantos a chegarem ao ponto de ser batizados: o máximo (28) era de 2005, quando no alfabeto grego se tinha chegado ao Zeta e o Katrina devastou New Orleans.

Mas há um outro grande detalhe importante: este ciclone subtropical formou-se a 1500km a sudeste dos Açores e dirige-se agora em direção às Canárias e à Madeira, podendo atingir Portugal continental no fim de semana. As possibilidades são mínimas, o normal é que depois de passar pelas ilhas se dissipe, mas tudo depende das correntes e dos ventos. Há projeções que colocam a hipótese que algures no seu percurso se transforme num furacão de categoria 1.

PUB • CONTINUE A LER A SEGUIR

A imagem da tempestade neste momento

Na quinta-feira, a mais de 2 mil quilómetros da Madeira, o Theta estará com rajadas de ventos na ordem dos 100 quilómetros por hora, chuva intensa, e até trovoada, o normal para este tipo de tempestades tropicais. Deverá atingir o arquipélago no sábado e seguir para noroeste, rumo à Península Ibérica, altura em que então se definirá a sua trajetória e intensidade. O facto de entrar em águas mais frias e de no domingo, dia 15, previsivelmente ‘chocar’ com a frente fria polar, que se prevê vir de noroeste (ao seu encontro), deverá fazer com que desfaça junto à costa portuguesa, provocando apenas alguma agitação marítima.

O Tetha está a ser acompanhado pelo Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos e pelo Europeu, assim como pelo Instituto Português do Mar e da Atmosfera.

Ativo no Atlântico continua também o Eta, que depois de passar por alguns países da América Central, está agora a causar estragos na zona da Florida.

Ofereça este artigo a um amigo

Enquanto assinante, tem para partilhar este mês.

A enviar artigo...

Artigo oferecido com sucesso

Ainda tem para partilhar este mês.

O seu amigo vai receber, nos próximos minutos, um e-mail com uma ligação para ler este artigo gratuitamente.

Ofereça até artigos por mês ao ser assinante do Observador

Partilhe os seus artigos preferidos com os seus amigos.
Quem recebe só precisa de iniciar a sessão na conta Observador e poderá ler o artigo, mesmo que não seja assinante.

Este artigo foi-lhe oferecido pelo nosso assinante . Assine o Observador hoje, e tenha acesso ilimitado a todo o nosso conteúdo. Veja aqui as suas opções.

Atingiu o limite de artigos que pode oferecer

Já ofereceu artigos este mês.
A partir de 1 de poderá oferecer mais artigos aos seus amigos.

Aconteceu um erro

Por favor tente mais tarde.

Atenção

Para ler este artigo grátis, registe-se gratuitamente no Observador com o mesmo email com o qual recebeu esta oferta.

Caso já tenha uma conta, faça login aqui.