Os militares do batalhão Azov que ainda estão na fábrica de Azovstal, na cidade portuária de Mariupol, pediram à Cruz Vermelha e à ONU ajuda para saírem daquele complexo industrial, em direção a uma zona controlada pela Ucrânia.

A vice-primeira-ministra ucraniana, Iryna Vereshchuck, anunciou na terça-feira que ainda estão mais de mil homens naquela fábrica e que não conseguem sair, uma vez que as tropas russas continuam com os bombardeamentos. Através da sua conta no Telegram, os soldados referiram que existem muitos feridos e tiraram fotografias para mostrar a situação em que vivem neste momento.

Kiev propõe troca de prisioneiros russos por soldados ucranianos feridos na fábrica de Azovstal

Faltam medicamentos e alimentos e são necessário cuidados médicos. “Apelamos à ONU e à Cruz Vermelha para que mostrem a sua humanidade e reafirmem os princípios básicos, resgatando pessoas feridas que não estão a combater”, escreveram os militares.

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