O livro de memórias do príncipe Harry estará escrito e haverá já um manuscrito aprovado por advogados, segundo avança o The Sun, que cita uma fonte editorial: “O manuscrito foi acabado e passou por todos os processos legais. Está acabado e saiu das mãos de Harry”.
A editora responsável é a Penguin Random House e, segundo o meio britânico, tem o objetivo de lançar o aguardado livro a tempo das festividades de Ação de Graças e do Natal, no mercado norte-americano. A mesma fonte confirmou: “A data de publicação foi adiada uma vez, mas está definida para o final do ano”.
A rainha terá sido a única pessoa da família real a ser informada deste livro. Desde que a obra se tornou do conhecimento público, muito se tem especulado sobre o que revelará Harry sobre outros membros da família real, como por exemplo o pai, o irmão e a madrasta Camilla, duquesa da Cornualha.
Para escrever o livro, o príncipe Harry contou com a ajuda de JR Moehringer como “escritor fantasma”. O autor terá acabado o manuscrito no início deste verão.
Há precisamente um ano, em julho de 2021, a editora anunciava a futura publicação de um livro de memórias do príncipe que percorreria toda a sua vida sob o olhar do público até à atualidade, passando pela infância, o serviço militar no Afeganistão e a vida ao lado de Meghan e com os dois filhos. “Escrevo não como príncipe, mas como o homem em que me tornei”, disse Harry na altura. “Usei muitos chapéus ao longo dos anos, tanto literal como figurativamente, e a minha esperança é que ao contar a minha história – os altos e baixos, os erros, as lições que aprendi – eu possa mostrar que importa de onde se vem, temos mais em comum do que pensamos”, acrescentou ainda.
Este é o segundo livro no espaço de poucos dias a chamar a atenção sobre a família real britânica. Em “Revenge: Meghan, Harry e a Guerra entre os Windsors”, de Tom Bower, lançado neste mês de julho, o autor expõe e relembra episódios marcantes daquilo que chama de “guerra” entre os duques e a monarquia.