Eduardo Cabrita não é um dos três candidatos finais ao cargo de diretor-executivo da Agência Europeia da Guarda de Fronteiras e Costeira (FRONTEX), avança a Rádio Renascença. Segundo a rádio, que cita fonte próxima do processo, a seleção já está reduzida a três nomes e nenhum deles é do ex-ministro socialista, Eduardo Cabrita.

A mesma fonte terá detalhado que o “fraco empenho da diplomacia portuguesa” pesou no processo de seleção e promoção da candidatura de Cabrita e que a “prevalência da dimensão securitária” na Europa também penalizou o português.

MAI elogia “qualidades e competências” de Eduardo Cabrita para a Frontex

Segundo a Renascença, Bruxelas procura um candidato com um perfil de “chefe de estrutura de segurança” com traços “mais operacionais”. Com um perfil mais político, Eduardo Cabrita foi sendo naturalmente afastado dos lugares cimeiros na lista de opções da Comissão Europeia.

Ao que tudo indica, será um “general holandês, com perfil operacional e de trabalho no terreno” que contou com uma posição “muito ativa” da diplomacia dos Países Baixos ao longo do processo.

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