A operação organizada pela FRONTEX decorreu entre 23 de setembro e 4 de outubro. Foram apreendidos em Portugal 88 veículos e detidas 58 pessoas, 39 das quais por tráfico de droga.

Os migrantes foram resgatados na madrugada desta quarta-feira em dois locais diferentes do mar Egeu. Na primeira embarcação seguiam 48 pessoas --14 crianças, 10 mulheres e 24 homens.

Os migrantes, entre os quais 12 crianças, faziam a travessia entre a Turquia e a Grécia, a bordo de um bote. Desde 2014, a Polícia Marítima já resgatou 6.233 migrantes no Mediterrâneo.

Agência é acusada de deixar os guardas de fronteira "na Bulgária, Hungria e Grécia" perseguirem os migrantes com cães, utilizarem sprays de pimenta ou reprimi-los de forma brutal.

As detenções de migrantes irregulares recuaram 7% devido à redução de entradas através de Espanha. Marrocos é o principal país de origem dos migrantes.

Os militares da GNR destacados nas ilhas gregas de Samos e Lesbos auxiliaram 69 migrantes, dos quais 36 crianças, 16 mulheres e 17 homens, afegãos e iraquianos que tentavam chegar à costa.

A agência europeia de fronteiras teme que Espanha seja a principal rota de imigrantes de África. A alternativa de chegar à Europa passando por Marrocos está a ser oferecida há alguns meses.

Portugal vai reforçar este ano a participação em operações da agência europeia Frontex para combater o tráfico de seres humanos e apoiar refugiados.

O navio "Viana do Castelo" resgatou um navio de 20 migrantes que navegavam em direção a Lampedusa. O grupo viajava em dois pequenos barcos de madeira.

Presidente da República visita esta segunda-feira os 14 militares da Força Aérea Portuguesa destacados em Málaga, ao serviço da agência europeia de controlo de fronteiras "Frontex".

Dezasseis militares da Unidade de Controlo Costeiro (UCC) da GNR chegaram à ilha grega de Kos para render os elementos da corporação que participam na missão da Frontex.

Cerca de 350.000 migrantes chegaram à União Europeia este ano, representando um declínio acentuado em relação a 2015, quando entrou mais de um milhão de pessoas, revelaram os responsáveis da Frontex.

O contingente é composto por 1.500 guardas fronteiriços, dos 28 Estados-membros e que fazem parte do espaço Schengen, para emergências nas fronteiras externas da União Europeia.

Nova agência vai nascer a partir da Frontex, vai ter poder para adquirir equipamento próprio e terá mil trabalhadores até 2020. Vai ainda supervisionar o regresso de migrantes ilegais nos 28 Estados.

Navio foi encontrado pela Marinha Italiana no Mediterrâneo e levava a bordo cerca de 312 migrantes. O número de mortos pode ser superior a 40.

O diretor adjunto da Agência Europeia de Controlo de Fronteiras, Gil Arias, disse que este organismo tem "muito dinheiro", mas não tem meios para poder enfrentar o fenómeno da imigração, como aviões ou guardas fronteiriços.