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Morreu Teresa Pacheco Pereira, antiga conservadora de têxteis do Museu Nacional de Arte Antiga

Durante mais de 30 anos a arquiteta Teresa Pacheco Pereira esteve ao serviço do Museu Nacional de Arte Antiga. Foi conservadora de têxteis e autora de livros. Morreu no passado dia 20 de agosto.

A fachada do Museu Nacional de Arte Antiga, onde Teresa Pacheco Pereira trabalhou mais de 30 anos
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A fachada do Museu Nacional de Arte Antiga, onde Teresa Pacheco Pereira trabalhou mais de 30 anos

ANTÓNIO COTRIM/LUSA

A fachada do Museu Nacional de Arte Antiga, onde Teresa Pacheco Pereira trabalhou mais de 30 anos

ANTÓNIO COTRIM/LUSA

Teresa Pacheco Pereira, antiga conservadora de têxteis no Museu Nacional de Arte Antiga (MNAA), morreu esta terça-feira, 20 de agosto, segundo deu conta o próprio museu numa mensagem publicada nas suas redes sociais.

O MNAA comunicou “com profunda tristeza” a notícia da morte do antigo membro da equipa que naquela instituição “dedicou grande parte da sua carreira à coleção de têxteis, de que foi conservadora”, pode ler-se na mensagem publicada no Facebook e no Instagram do museu.“Ao longo de mais de 30 anos a Teresa estudou, conservou e divulgou em inúmeras exposições a sua coleção de eleição, partilhando com os colegas os seus conhecimentos, a sua amizade e um sentido de dever com a sua/nossa ‘Casa’ que sempre transmitiu de forma generosa e sincera”, pode também ler-se na publicação. “O MNAA hoje ficou mais pobre e com ele todos nós que aprendemos com a Teresa.”

A Associação Portuguesa de Museologia (APOM) também destacou a morte de Teresa Pacheco Pereira na sua página de Facebook, com uma mensagem de “profundo pesar”.

Teresa Pacheco Pereira licenciou-se em Arquitetura na Faculdade de Belas Artes de Lisboa. É autora do livro “Tapetes de Arraiolos” (Estar Editora, 1997) e co-autora de, pelo menos, cinco títulos, todos sobre têxteis e tapeçarias, segundo o arquivo da biblioteca de arte Gulbenkian. Quando chegou ao Museu Nacional de Arte Antiga começou por trabalhar no serviço educativo e viria mais tarde a tornar-se conservadora da coleção de têxteis, segundo o Observador apurou junto do MNAA. Reformou-se do trabalho no museu há cerca de cinco anos.

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