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É o número 2 de António Costa, o braço-direito do primeiro-ministro e até esteve a substitui-lo nos últimos 15 dias, durante as férias do chefe do Governo. Siza Vieira, o ministro de Estado e da Economia, veio pela segunda vez ao programa “Sob Escuta”, da Rádio Observador, para uma entrevista em que se falou do apoio às empresas durante a pandemia e dos caminhos da recuperação económica. Ainda assim, Pedro Siza Vieira não se furtou às questões políticas: deixou um alerta aos parceiros da antiga Geringonça. Se foi possível trabalhar em conjunto durante cinco anos com o Governo de António Costa, disse o ministro, seria agora “incompreensível e inconcebível” uma crise por causa do Orçamento do Estado para 2021. Sobre uma eventual subida do salário mínimo, como reclama a esquerda, deu a mais forte resposta do Governo sobre a matéria até agora: “O tema não foi sequer objeto de discussão entre o Governo, o PCP, o Bloco de Esquerda, o PEV, o PAN”. E não deve ser até final do ano. Ponto final.

Siza Vieira explica ainda como vai o Banco do Fomento apoiar as pequenas empresas que hoje não têm acesso a crédito bancário, o que levou o Governo a salvar a Efacec e os desafios que Portugal enfrenta para convencer Bruxelas de que uma TAP “pequenina” não assegura os interesses do país.

[Veja no vídeo os principais destaques da entrevista]

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