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  • Israel: "Controlar a Faixa de Gaza é a primeira etapa de uma longa guerra"

    O porta-voz das IDF, Daniel Hagari, declarou, esta noite, que “assumir o controlo da Faixa de Gaza é a primeira etapa de uma longa guerra”.

    “Nos próximos dias, vamos concentrar-nos a planear e a concluir os preparativos para as próximas etapas do conflito”, disse num briefing noturno.

    Nas mesmas declarações, o brigadeiro general assegurou que, quando começar a trégua, as tropas israelitas “estarão estacionadas na linha de cessar-fogo dentro da Faixa de Gaza e vão mover-se ao longo das linhas acordadas”.

  • Bom dia, obrigada por nos seguir até aqui, passámos a acompanhar a guerra entre Israel e Hamas, que entra hoje na primeira pausa para troca de reféns e prisioneiros e entrada de ajuda humanitária em Gaza, nesta outra ligação.

    Uma luso-israelita incluída nos reféns libertados na primeira troca entre Israel e Hamas. Biden diz que correu bem, mas alerta: “Este cessar-fogo é apenas o início”

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  • Faltam cinco horas para início das tréguas

    As tréguas entre Israel e o Hamas começam daqui a cerca de cinco horas, quando forem 5h em Lisboa. Ao longo da tarde desta sexta-feira é esperado que sejam libertadas 13 mulheres e crianças, bem como 39 prisioneiros palestinianos, sobretudo menores.

    Ao longo dos quatro dias que durará o cessar-fogo, se o acordo for cumprido, deverão ser libertados 50 reféns do Hamas em troca de 150 prisioneiros palestinianos, atualmente em prisões israelitas.

  • Mãe de duas menores reféns do Hamas diz que foi informada de que não serão libertadas

    Maayan Zin, mãe de duas menores que estão reféns do Hamas, disse que foi informada de que as suas filhas não fazem parte do lote de 13 que serão libertados esta sexta-feira.

    Na rede social X, Maayan Zin escreveu que “Dfana [de 15 anos] e Ela [de 8] não estão na lista de reféns que serão libertadas amanhã”. “Isto é incrivelmente difícil para mim. Anseio pelo regresso delas. Estou aliviada pelas outras famílias e esperançosa pela libertação de todos os reféns”, acrescentou.

  • Forças de Defesa de Israel falaram com famílias de primeiros 13 reféns que serão libertados

    O porta-voz das Forças de Defesa de Israel, Daniel Hagari, confirmou que os familiares dos 13 reféns escolhidos para serem libertados esta sexta-feira pelo Hamas foram informados.

    Na conferência de imprensa, segundo a BBC, acrescentou que os próximos dias serão “complicados” e que “nada é definitivo até que realmente aconteça”.

    A horas da trégua, o porta-voz afirmou que os militares de Israel “continuam a lutar na Faixa de Gaza”.

  • Hamas poderá também libertar 23 reféns tailandeses

    Além dos 50 reféns que deverá libertar nos próximos quatro dias, na sequência de um acordo com Israel, que foi mediado pelo Qatar, o Hamas poderá também libertar 23 tailandeses.

    A informação foi avançada pela televisão Al-Jadeed, segundo o Times of Israel, que escreve que a alegada decisão terá sido tomada após uma negociação entre o Hamas e o governo tailandês, mediada pelo Irão.

    Ao contrário do que acontece no acordo com Israel, em que é necessária a libertação de prisioneiros palestinianos em troca dos reféns, neste caso não terão sido estabelecidas quaisquer condições.

  • Forças israelitas reclamam morte de comandante naval do Hamas

    As Forças de Defesa de Israel (FDI) reclamaram hoje a morte de Amar Abu Jalalah, comandante das forças navais do Hamas em Khan Yunis, no sul da Faixa de Gaza, e de um outro elemento da mesma unidade.

    A operação, segundo um comunicado das forças israelitas, foi conduzida por caças das FDI, numa operação conjunta com os serviços de informações.

    “Amar Abu Jalalah era um agente superior das forças navais do Hamas e esteve envolvido na liderança de vários ataques terroristas por mar que foram frustrados pelas FDI”, afirma o comunicado, acompanhado de um vídeo do alegado bombardeamento.

  • Sánchez e Abbas defendem controlo de Gaza pela Autoridade Palestiniana

    O primeiro-ministro espanhol, Pedro Sánchez, defendeu hoje em Ramallah perante o presidente da Autoridade Palestiniana (AP), Mahmud Abbas, que deveria ser esta entidade a assumir o controlo da Faixa de Gaza após o conflito entre Israel e o Hamas.

    Sánchez, juntamente com o primeiro-ministro belga, Alexander de Croo, foram recebidos por Abbas na Mukata, sede da Presidência da AP, tendo o líder do Governo espanhol manifestado a mesma posição – bem como a existência de dois Estados como solução para a crise no Médio Oriente -, nas reuniões que manteve com Presidente israelita, Isaac Herzog, e com o primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu.

    O Governo espanhol entende que a AP é o único interlocutor legítimo do lado palestiniano e está empenhado em reforçar esse papel, em contraste com o grupo islamita Hamas, cujos membros, Sánchez defendeu, após visitar um ‘kibutz’ atacado em 07 de outubro no sul de Israel, devem “prestar contas” e serem responsabilizados pelos atos sangrentos perpetrados naquele dia.

    Por sua vez, o presidente da AP já manifestou que estaria disposto a assumir aquela responsabilidade, mas com certas condições prévias.

  • Ataque a escola da ONU em Gaza provoca 27 mortes

    Pelo menos 27 pessoas morreram e 93 ficaram feridas num ataque a uma escola da ONU no norte da Cidade de Gaza, disse um médico do Hospital Al Awda à agência France Presse sob anonimato, atribuindo o bombardeamento a Israel.

    A France Presse não conseguiu confirmar a origem do ataque apontada pelo médico do hospital em Jabaliya, o maior campo de refugiados na Faixa de Gaza, e o Exército israelita ainda não se pronunciou.

  • Hezbollah intensifica ataques no norte de Israel e admite morte de 7 combatentes

    O Hezbollah pró-iraniano intensificou hoje os ataques contra Israel a partir do sul do Líbano, onde perdeu sete dos seus combatentes, incluindo membros da sua unidade de elite, na resposta israelita através de bombardeamentos.

    Em sucessivos comunicados, o Hezbollah, que intervém contra Israel em apoio do seu aliado palestiniano Hamas, reivindicou a responsabilidade por mais de 20 ataques contra posições militares israelitas.

  • Israel diz que após "pequena" trégua, combates prosseguem pelo menos durante mais dois meses

    O ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, disse que quando a “pequena” trégua com o Hamas terminar, o exército israelita vai continuar “com intensidade” os combates durante, pelo menos, mais dois meses.

    O que é “exigido” aos soldados durante a trégua, afirmou, citado pelo Times of Israel, é que “se organizem, se preparem, investiguem, reabasteçam armas e se preparem para continuar”.

    São esperados pelo menos mais dois meses de combates”, salientou Yoav Gallant.

  • Biden a “fazer figas” para libertação de refém norte-americana de 3 anos

    O Presidente dos EUA, Joe Biden, disse aos jornalistas estar a “fazer figas” para que Abigail Idan, criança norte-americana de três anos, esteja entre os reféns libertados esta sexta-feira.

    Sobre o acordo que permitirá tréguas e a libertação de reféns, o líder norte-americano não quis falar. De acordo com a CNN, afirmou apenas que poderá “falar amanhã”.

  • David Cameron em Jerusalém para mostrar que Reino Unido está "do lado do povo de Israel"

    David Cameron, ministro dos Negócios Estrangeiros britânico, esteve esta quinta-feira em Israel, mais especificamente em Jerusalém, onde se reuniu com o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu.

    “Queria vir aqui pessoalmente… para ver a verdadeira natureza dos ataques horríveis que enfrentaram. Acho que que é muito importante fazer isto para mostrar que estamos ao lado do povo de Israel”, afirmou David Cameron, citado pelo The Guardian, após ter visitado um kitbutz.

    Ao lado de Benjamin Netanyahu, o ministro dos Negócios Estrangeiros britânico disse que espera que as tréguas entre Israel e o Hamas (agendadas para esta sexta-feira) sejam cumpridas: “Espero que todos os que são responsáveis e estão por trás deste acordo possam fazer isto acontecer”.

  • Israel continua a atacar norte de Gaza e encontra mais túneis em Jabalia

    O exército israelita reivindicou ter identificado túneis utilizados pelo Hamas na zona de Jabalia, no norte da Faixa de Gaza, onde as tropas continuam com os ataques a posições do movimento islamita.

    Horas antes da entrada da entrada em vigor de uma trégua, o exército israelita informou que os soldados da 401.ª brigada de combate encontraram “quatro entradas de túneis com uma profundidade significativa numa área em torno de Jabalia, a partir da qual foram registados importantes disparos de morteiros contra Israel”.

    “Os túneis utilizados pela organização terrorista Hamas, que estão ligados à rede elétrica, convergem para um outro túnel, central, situado num edifício ligado a um alto funcionário do Hamas”, refere o exército em comunicado.

    Noutros edifícios da zona, prossegue o documento, “foram encontradas numerosas armas escondidas nos quartos, nos roupeiros e debaixo das camas das crianças”, factos ainda por confirmar por fontes independentes.

  • Operações israelitas em Gaza "podem até intensificar-se" em vésperas de cessar-fogo

    O tenente-coronel Richard Hecht, porta-voz das Forças de Defesa de Israel, rejeitou que o exército israelita possa estar a reduzir as suas operações em Gaza para evitar que a libertação de reféns não se concretize.

    Em declarações à NBC News, o porta-voz afirmou que as operações “podem até intensificar-se” em vésperas de um cessar-fogo.

  • Deverão ser libertados 39 prisioneiros palestinianos esta sexta-feira

    Se e quando os primeiros 13 reféns israelitas saírem de Gaza, deverão ser também libertados 39 prisioneiros palestinianos.

    A Al Jazeera indica que o número, que não é oficial, foi estimado porque no acordo estará explicito que devem ser libertados três prisioneiros palestinianos em troca de cada refém israelita.

    A libertação dos prisioneiros deverá concretizar-se por volta das 20h locais desta sexta-feira (18h em Portugal), mas só se todos os reféns estiverem em território israelita.

  • Cruz Vermelha e Crescente Vermelho dizem que vão participar na transferência de reféns para Israel

    A Cruz Vermelha e o Crescente Vermelho palestiniano revelaram que vão participar na transferência de Gaza para Israel dos reféns que serão libertados.

    De acordo com o Haaretz, que cita um anúncio feito pelas duas organizações, os reféns sairão de Gaza através da passagem de Rafah, onde entrarão no Egito, e serão levados para Israel com a assistência da Cruz Vermelha.

  • Hamas confirma hora de início das tréguas

    O Hamas confirmou que as tréguas de quatro dias começarão às 7h locais desta sexta-feira (5h em Lisboa). Em cada um desses dias, continuou o grupo que atacou Israel a 7 de outubro, segundo a BBC, vão ter autorização para entrar em Gaza quatro camiões com combustível e 200 camiões com ajuda humanitária.

  • Governo israelita já recebeu "primeira lista" de reféns que serão libertados

    O gabinete do primeiro-ministro israelita disse que já tem uma “primeira lista” de reféns que deverão ser libertados esta sexta-feira.

    De acordo com o Haaretz, o governo de Israel está em contacto com todas as famílias, incluindo as dos reféns que não serão libertados e que permanecerão em Gaza.

  • Lista de reféns que serão libertados ainda não está fechada. Ajuda humanitária entrará o "mais cedo possível" em Gaza

    O porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Majedal-Ansari, assinalou que a lista de reféns libertados pelo Hamas ainda não está fechado e é um processo que está a ser discutido “todos os dias”. “As nossas equipas estão a trabalhar noite e dia.”

    Sobre a ajuda humanitária, o porta-voz espera que “entre o mais cedo possível” na fronteira de Rafah, entre Gaza e o Egito. “Será um pouco do que Gaza precisa. As necessidades são tão elevadas em Gaza”, lamentou.

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