Histórico de atualizações
  • Marcelo: "Sondagem só no dia seguinte" as eleições

    Para finalizar, uma pergunta direta sobre as sondagens e se Marcelo admite que já ganhou: “Até ao último instante ninguém ganhou. Sondagem só no dia seguinte”.

  • Tino de Rans confiante que vai ter "muitos votos"

    Tino de Rans está confiante que “vai ter muitos, muitos votos” e tem a certeza “que tem milhares de votos”. Como “candidato do Norte”, promete que vai fazer tudo para “nortear o país”.

  • Marcelo diz a Tino que já viu "a questão da ressonância magnética"

    “Sabe que já vi a questão da ressonância magnética”, diz Marcelo a Tino referindo-se a um problema levantado pelo adversário sobre o Hospital de Penafiel.

  • A provocação de Marcelo a Ventura

    Marcelo é agora confrontado com as direitas que se candidatam nestas eleições, e com a direita “securitária” de André Ventura e diz que “um populista diz o que as pessoas querem ouvir e um Presidente às vezes precisa de dizer o que as pessoas não querem ouvir”. E atira a Ventura dizendo perceber que “quem porventura queira aparecer como populista por vezes não aprecia que haja outros que sejam próximos do povo”.

    Recusa pronunciar-se sobre o caso da ministra da Justiça e do procurador europeu ou até da contenda hoje aberta entre António Costa e alguns membros do PSD.

  • As folhas com os pensamentos de Tino partilhadas com Marcelo

    “Há quem pense que tenho gurus e que trouxe uma grande equipa, uma agência”, mas não, garante Tino de Rans. O candidato abre um conjunto de folhas, dá autorização a Marcelo que veja tudo e atira: “Todos os meus pensamentos estão nestas folhas”.

    “Se não registar as ideias, elas evaporam”, aponta, pondo até de parte a tecnologia nestes casos.

  • "Direita e esquerda não vão a votos"

    “Ninguém nestas eleições ninguém vai votar na direita ou na esquerda nestas eleições, a direita e a esquerda não vão a votos”, realça, dizendo que são “as pessoas” que vão a votos.

    A explicação? “Na minha rua quando subo a casa fica à direita e quando desço à esquerda. Depende.”

  • "Não voltarei a ser comentador", garante Marcelo

    “O comentador Marcelo morreu no dia em que nasceu o Presidente Marcelo. Não voltarei a ser comentador”, garante. E diz que Tino de Rans deve “continuar como comentador se não for eleito Presidente”.

  • Os três candidatos populares na visão de Tino

    Há “dois políticos muito carismáticos”, Marcelo e Tino de Rans, e há outro que “tem algo a ver connosco que também é muito popular: André Ventura”.

    “Há o só popular, que sou eu. Depois há o popular populista e depois o populista popular”, explica, sendo Marcelo Rebelo de Sousa o popular populista “se calhar sem se aperceber”.

  • Marcelo: "A minha intenção não era fazer os dez anos em Belém"

    Agora para Marcelo novamente e as tentações interventivas dos presidentes nos segundos mandatos. Mas o candidato começa por responder a Tino de Rans. “A minha intenção não era fazer os dez anos em Belém”, e “foi a pandemia um fator determinante da recandidatura”, explica.

    Agora provoca Tino de Rans que é “um verdadeiro analista político” e arranca para o que acha que terá de ser o segundo mandato. “Até 2023 a legislatura deve durar, no que depender do Presidente deve durar”. Estamos numa pandemia, com uma crise social profundíssima, uma crise política em cima antes de 23 é má”. “Depois disso é o povo quem mais ordena: elege esquerda é esquerda, elege direita é direita”, remata.

  • Mandato de Marcelo? Positivo, com "nota 14"

    Vitorino Silva, se fosse “professor ou comentador”, dava “nota 14” a Marcelo Rebelo de Sousa. “Dava positiva”, diz, lançando o desafio a Marcelo de fazer uma auto-avaliação.

  • "Estou sujeito a ter muito voto do PS"

    Vitorino Silva lembra uma conversa com António José Seguro e uma aposta “num cavalo errado”, contudo admite que agora “está a gostar de Costa”.

    O candidato a Belém acredita que pode ganhar eleitoral socialista. “Eu tenho a certeza que o PS não vai votar Marcelo, quando percebemos que Ana Gomes o objetivo é ficar em segundo, um grande partido não pode ficar em segundo e eu estou sujeito a ter muito voto do PS”, diz.

  • Marcelo recorda agora que tem mais tempo do que Vitorino Silva, por isso dá-lhe a palavra. O debate decorre num ambiente cordato e sem discordâncias entre os dois candidatos.

  • "Não há nada pior do que os sistemas onde a abstenção vai subindo", avisa Marcelo

    Marcelo responde agora às questões de Tino de Rans, primeiro a da abstenção, partilhando a preocupação: “Não há nada pior do que os sistemas onde a abstenção vai subindo”. Depois a dos jovens e aqui recorda o seu passado de professor e o contacto com os jovens, concordando com o adversário “na preparação que há” entre os mais jovens hoje em dia.

  • Marcelo apela a "mobilização" para a recolha do voto de quem não se pode deslocar

    Agora Marcelo é confrontado com o que está a ser feito para garantir que quem está longe pode votar nas Presidenciais e responde com a lei do voto domiciliário para quem está em isolamento profilático. A lei já está em vigor e Marcelo apela agora a que as pessoas se disponibilizem para se desclocarem para recolher os votos de quem estiver em quarentena.

  • Marcelo com voto dos idosos, Tino com voto da "sardinha"

    Vitorino Silva diz ainda que o voto de Marcelo é “tendencialmente idosos”, e que o atual Presidente da República pode sair prejudicado com a abstenção do medo, enquanto o voto de Tino de Rans tem o voto de “sardinha e caviar, mais sardinha”, mas este ano diz estar a chegar mais ao caviar.

  • "Voto é o maior património"

    “O voto é o maior património”, atira Tino de Rans, que enaltece a importância dos jovens e diz que estes não estão afastados da política, mas sim dos políticos.

    O candidato de Rans realça que os jovens de hoje são mais formados e que têm de ser incluídos na política nacional.

  • "Seria precisa uma revisão constitucional para não fazer eleições agora"

    Marcelo Rebelo de Sousa diz que quando marcou as eleições, como Presidente, ponderou esta possibilidade de agravamento da situação e que a colocou aos partidos que concordaram em não adia a eleição.

    Também diz que a Constituição fixa os termos da marcação da data das eleições. “Seria preciso uma revisão constitucional e o Presidente não é competente para a rever”.

  • Pessoas têm "medo". "Com abstenção de 50% votação deve ser rasgada?"

    Vitorino Silva dá o exemplo de Ermesinde, onde passam “milhares e milhares de pessoas”, mas também considera que “o povo vai ficar em casa porque tem medo”.

    “Imagine que não há 50% de votantes, é legitimo? A votação deve ser rasgada?”, questiona.

  • "O novo regime salvaguardará a campanha eleitoral e o desconfinamento para o voto"

    Começa agora o debate entre Marcelo Rebelo de Sousa e Vitorino Silva e a primeira questão na mesa é colocada ao Presidente que se recandidata: há condições para haver campanha e eleições do dia 24 de janeiro? Marcelo diz que ambas as questões têm a ver com “o agravamento da crise pandémica que pode ocorrer ou não nos próximos dias”.

    Diz que há dois cenários em cima da mesa. O primeiro é que regressar a 5 ou 6 mil casos por dia e isso significaria uma redução do número de casos. Se continuar a este ritmo elevado então aí vai ter de se ponderar um confinamento mais rigoroso. Exceto, porventura, com o encerramento das escolas”, define.

    Afirma que “sim, o novo regime salvaguarda a campanha eleitoral e o desconfinamento para o voto”. “Haverá liberdade de circulação para exercer o direito de voto”, garante Marcelo.

  • Segue-se o debate entre Tino de Rans e Marcelo Rebelo de Sousa, na RTP3.

1 de 3