Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Bom dia. Este liveblog fica por aqui. Pode continuar a acompanhar todas as informações sobre a guerra na Ucrânia nesta página.

    https://observador.pt/liveblogs/drones-russos-atingem-regiao-de-odessa-durante-a-noite-nao-ha-registo-de-mortos/

  • Ponto de situação. O que se passou nas últimas horas?

    • Após uma onda de críticas do Ocidente, Lula da Silva esclareceu que se opõe à “violação da integridade territorial” da Ucrânia. Durante um almoço com o Presidente romeno, Klaus Werner Iohannis, citado pela G1, Lula da Silva afirmou que “ao mesmo tempo” que o seu governo condena a violação da “integridade territorial da Ucrânia”, defende uma “solução política negociada para o conflito”;

    • A Organização das Nações Unidas (ONU) expressou oficialmente aos Estados Unidos da América (EUA) “preocupação” com a espionagem de que o secretário-geral, António Guterres, foi alvo, assim como “interferências” do Governo norte-americano, informaram hoje fontes oficiais;

    • Os embaixadores dos EUA, Reino Unido e Canadá foram chamados ao ministério russo dos Negócios Estrangeiros para uma reprimenda por causa das tomadas de posição dos diplomatas sobre a sentença de 25 anos aplicada ontem ao opositor do Kremlin Vladimir Kara-Murza;

    • De acordo com agência estatal russa Tass, o ministro dos Negócios Estrangeiros, Serguei Lavrov, deverá discutir com António Guterres o acordo de exportação de cereais durante uma visita do primeiro a Nova Iorque, agendada para a próxima semana;

    • As autoridades ucranianas revelaram hoje que mais de 7.000 dos seus militares estão neste momento desaparecidos;

    • Os membros da Duma, a câmara baixa do poder legislativo russo, votaram hoje a favor de uma alteração à moldura penal aplicável a crimes de traição, segundo a Reuters. A partir de agora, quem for condenado por estes crimes está sujeito a uma pena de prisão perpétua;

    • A Polónia anunciou ter chegado a acordo para permitir a passagem de cereais ucranianos pelo seu território. De acordo com a Reuters, que cita fontes do governo de Varsóvia, a medida não altera a proibição de importações vindas da Ucrânia, que foi anunciada na última semana.

  • Volodymyr Zelensky agradece e condecora militares de Avdiivka

    O dia de Volodymyr Zelensky ficou sobretudo marcado pela visita a Avdiivka, um dos focos de combate no Donbass; foi sobre ela que o Presidente ucraniano se debruçou na sua habitual comunicação diária por vídeo.

    Lembrando que aqueles combates com os separatistas russos duram já há nove anos, e não desde fevereiro de 2022, Zelensky elogiou a coragem dos “heróis” que continuam a combater.

    Tive a honra de congratular os soldados ucranianos e os oficiais esta Páscoa, e de atribuir condecorações. Regularmente, agradeço-lhes nas minhas comunicações noturnas pela sua precisão e coragem ao destruírem os ocupantes”, afirmou.

    Zelensky também falou esta terça-feira com o líder da Câmara dos Representantes, o republicano Kevin McCarthy, a quem fez questão de agradecer “pelo irredutível apoio bipartidário [dos EUA]”. A conversa com o político norte-americano serviu ainda para o Presidente ucraniano reforçar pedidos já feitos. “Levantei a questão dos F-16, das armas de longo alcance, de artilharia adicional e do tribunal — o tribunal para julgar a agressão russa contra o nosso país”.

  • Mais de 7.000 militares ucranianos estarão desaparecidos

    As autoridades ucranianas revelaram hoje que mais de 7.000 dos seus militares estão neste momento desaparecidos.

    O comissário ucraniano para as pessoas desaparecidas, Olhe Kotenko, destacou que estes números incluem soldados que, estima-se, podem estar mortos.

    Em termos de percentagem, cerca de 60 a 65% dos soldados desaparecidos estarão em cativeiro, e os restantes — cerca de 2.000 — já terão perdido a vida.

  • ONU expressa aos EUA “preocupação” com espionagem contra Guterres

    A Organização das Nações Unidas (ONU) expressou oficialmente aos Estados Unidos da América (EUA) “preocupação” com a espionagem de que o secretário-geral, António Guterres, foi alvo, assim como “interferências” do Governo norte-americano, informaram hoje fontes oficiais.

    “A ONU expressou oficialmente ao país anfitrião (EUA) a sua preocupação em relação a informações recentes de que as comunicações do secretário-geral e de outros altos funcionários da ONU foram objeto de vigilância e interferência por parte do Governo dos EUA”, disse hoje o porta-voz de Guterres, Stéphane Dujarric, em comunicado.

  • Lula esclarece que se opõe à "violação da integridade territorial" da Ucrânia

    Após uma onda de críticas do Ocidente, Lula da Silva esclareceu que se opõe à “violação da integridade territorial” da Ucrânia.

    Durante um almoço com o Presidente romeno, Klaus Werner Iohannis, citado pela G1, Lula da Silva afirmou que “ao mesmo tempo” que o seu governo condena a violação da “integridade territorial da Ucrânia”, defende uma “solução política negociada para o conflito”.

    Para chegar a essa solução política, Lula da Silva reiterou que é necessário “criar urgentemente um grupo de países que tente sentar à mesa tanto com a Ucrânia como com a Rússia para encontrar a paz”.

  • Polónia chega a acordo para permitir passagem de cereais ucranianos pelo seu território

    A Polónia anunciou ter chegado a acordo para permitir a passagem de cereais ucranianos pelo seu território. De acordo com a Reuters, que cita fontes do governo de Varsóvia, a medida não altera a proibição de importações vindas da Ucrânia, que foi anunciada na última semana.

    “Conseguimos criar mecanismos que vão garantir que nem uma tonelada de cereais [ucranianos] permaneçam na Polónia”, declarou aos jornalistas o ministro da Agricultura polaco Robert Telus.

    A proibição da importação de cereais (medida que também foi adotada pela Hungria) tem como objetivo combater a insatisfação dos produtores domésticos, que se queixam de reduções de preços e quebras nas suas próprias vendas em detrimento do produto ucraniano.

  • Marca sueca de vodka deixa de exportar para a Rússia

    A marca de vodka sueca Absolut Vodka anunciou que vai deixar de exportar os seus produtos para a Rússia, após um coro de críticas nas redes sociais se ter levantado contra a marca, com pedidos para que esta começasse a boicotar a Rússia.

    Num comunicado citado pelo The Guardian, a CEO da Absolut Company, Stephanie Durroux, confirmou a decisão, justificando-a com uma obrigação da empresa de proteger e respeitar os seus funcionários e parceiros. “Não os podemos expor a críticas massivas de toda a espécie”, acrescentou.

  • Diplomatas dos EUA, Reino Unido e Canadá chamados ao ministério dos Negócios Estrangeiros russo por causa de Kara-Murza

    Os embaixadores dos EUA, Reino Unido e Canadá foram chamados ao ministério russo dos Negócios Estrangeiros para uma reprimenda por causa das tomadas de posição dos diplomatas sobre a sentença de 25 anos aplicada ontem ao opositor do Kremlin Vladimir Kara-Murza.

    Em ligação com a interferência grosseira com assuntos internos da Rússia e com atividades que não dizem respeito ao estatuto diplomático, os embaixadores dos EUA, Reino Unido e Canadá foram convocados ao ministério”, pode ler-se num comunicado, citado pela agência russa Tass.

    A agência cita ainda a porta-voz do ministro Serguei Lavrov, Maria Zakharova, que sublinha que “Moscovo considera inaceitáveis as declarações da embaixadora britânica Deborah Bronnert após a sentença de Kara-Murza, e avisa Londres contra a politização da questão internacional dos direitos humanos”. Kara, recorde-se, tem nacionalidade britânica, o que tem levado a especulação de que o Reino Unido pode aplicar novas sanções ao Kremlin na sequência da detenção de um seu cidadão.

  • Lavrov vai discutir acordo de cereais com Guterres na próxima semana

    De acordo com agência estatal russa Tass, o ministro dos Negócios Estrangeiros, Serguei Lavrov, deverá discutir com o secretário geral da ONU, António Guterres, o acordo de exportação de cereais durante uma visita do primeiro a Nova Iorque, agendada para a próxima semana.

    O acordo foi renovado por um período de 60 dias no mês passado, mas a Rússia tem sinalizado nas últimas semanas que pode não estar aberta a prolongá-lo por muito mais tempo, a menos que o Ocidente remova o que, no entender do Kremlin, constituem obstáculos à exportação de cereais e fertilizantes russos.

    epa09909989 A handout photo made available by the press service of the Russian Foreign Affairs Ministry shows Russian Foreign Minister Sergei Lavrov (R) and UN Secretary-General Antonio Guterres (L) attending a joint news conference following their talks in Moscow, Russia, 26 April 2022. UN Secretary-General is on a working visit to Moscow.  EPA/RUSSIAN FOREIGN AFFAIRS MINISTRY HANDOUT MANDATORY CREDIT / HANDOUT EDITORIAL USE ONLY/NO SALES

  • Rússia aprova prisão perpétua para quem seja condenado por traição

    Os membros da Duma, a câmara baixa do poder legislativo russo, votaram hoje a favor de uma alteração à moldura penal aplicável a crimes de traição, segundo a Reuters. A partir de agora, quem for condenado por estes crimes está sujeito a uma pena de prisão perpétua.

    A Duma aprovou ainda alterações às penas máximas por crimes que vão desde terrorismo a sabotagem, e introduziram uma nova lei que pune quaisquer cidadãos que ajudem a cumprir decisões legais de organizações internacionais que não incluem a Rússia — uma alteração que parece surgir como resposta ao mandado de detenção de Vladimir Putin emitido pelo Tribunal Penal Internacional.

  • NATO alerta para proliferação nuclear da China "sem transparência"

    O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, alertou hoje para a proliferação do armamento nuclear em todo o mundo, em particular na China, que está a aumentar o “arsenal nuclear sem qualquer transparência”.

    “A NATO […] vai ser uma aliança nuclear enquanto houver ameaças nucleares”, sustentou o secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO), por videoconferência, no arranque da 18.ª Conferência Anual da NATO sobre o Controlo de Armas, Desarmamento e a Não-proliferação de Armas de Destruição Maciça.

    Jens Stoltenberg considerou que, no imediato, a Rússia é a principal ameaça dos 31 Estados-membros que compõem a NATO e que a invasão à Ucrânia, há mais de um ano, “faz parte de um longo padrão de comportamentos agressivos” por parte de Moscovo.

  • Ponto de situação. O que aconteceu durante a manhã no 419.º dia de guerra?

    • O ministro das Relações Exteriores do Brasil, Mauro Vieira, defendeu as relações do país com Moscovo, rejeitando as acusações da Casa Branca de que Brasília está a fazer “eco da propaganda russa” sobre o conflito na Ucrânia. “Não sei como ou por que ele [porta-voz do Conselho de Segurança Nacional dos EUA] chegou a essa conclusão. Mas não concordo de forma alguma”, disse Mauro Vieira aos jornalistas.
    • Os ministros dos Negócios Estrangeiros do G7 prometeram esta segunda-feira que os países fornecedores de assistência à Rússia, no âmbito da guerra na Ucrânia, vão pagar “um preço alto”. A declaração dos chefes da diplomacia do Grupo dos sete países mais industrializados do mundo (G7), divulgada no final de uma reunião, em Karuizawa, no Japão, apontou também para o reforço da aplicação das sanções em vigor contra a Rússia.
    • Vladimir Putin visitou os quartéis-generais militares das regiões de Kherson e Lugansk, que estão sob ocupação parcial da Rússia. O presidente da Rússia esteve reunido com comandantes e outros oficiais superiores do exército. Um vídeo do Kremlin partilhado no Twitter pela página NOËL Reports mostra as imagens dos encontros divulgadas pela televisão estatal russa.
    • A banda punk Naive adiou misteriosamente o concerto que tinha marcado para esta quarta-feira para a primavera de 2024. As notícias chegam depois do vocalista, Alexander Ivanov, ter usado no sábado, 15 de abril, uma T-shirt estampada com o nome de Masha Moskaleva, a menina russa que foi levada pelas autoridades depois de ter desenhado uma imagem anti-guerra, que mostrava a bandeira ucraniana junto das palavras “glória à Ucrânia”, de acordo com o site independente Meduza.
    • A juíza do Tribunal Municipal de Moscovo indeferiu o recurso apresentado pelo jornalista do Wall Street Journal, Evan Gershkovich, contra a prisão preventiva por parte das autoridades até ser julgado por acusações espionagem, avança a imprensa russa, citada pelo The New York Times. Gershkovich vai continuar na prisão de Lefortovo até, pelo menos, 29 de maio, sendo provável que este período seja alargado.

    • O governo ucraniano convidou o Presidente do Brasil a visitar a Ucrânia para entender as causas e as consequências da agressão russa ao país, noticiou hoje a imprensa internacional. De acordo com a agência de notícias Europa Press, o porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros ucraniano, Oleg Nikolenko, afirmou que existe “uma vítima” e “um agressor” e estes não podem ser tratados da mesma maneira.

    • Josep Borrell, considerou que Lula da Silva, cultivou na sua recente visita a Pequim “a mesma ambiguidade estratégica da China” relativamente à agressão da Rússia à Ucrânia. O alto representante da União para a Política Externa e de Segurança reiterou que uma das grandes questões que separa as partes é o seu posicionamento sobre a guerra na Ucrânia, notando que não é só Pequim que tem uma posição complacente relativamente à Rússia, “o agressor”.
    • António Costa disse que o “nível de relação entre Portugal e o Brasil está acima de qualquer divergência que possa existir”. Nas primeiras declarações do primeiro-ministro sobre as declarações polémicas de Lula da Silva, desvalorizou as divergências. “Portugal e Brasil souberam sempre compreender que o nível das suas relações está acima de qualquer divergência que possa existir – e elas são normais”.

  • Presidente angolano defende diálogo Rússia-NATO e Rússia-União Europeia para paz na Europa

    Apelando a um “cessar-fogo incondicional”, o Presidente angolano considerou necessário haver negociações diretas entre a Rússia e a NATO e a Rússia e a UE para se chegar à paz na Europa.

    Presidente angolano defende diálogo Rússia-NATO e Rússia-União Europeia para paz na Europa

  • Acusações feitas a jornalista do Wall Street Journal são "infundadas", diz embaixadora dos EUA na Rússia

    As acusações feitas contra Evan Gershkovich são “infundadas” e o jornalista “merece ir para casa”, disse à porta do tribunal de Moscovo Lynne Tracy, embaixadora dos EUA na Rússia.

    Tracy declarou ter sido “perturbador” ver Gershkovich nestas circunstâncias e acrescentou ter feito uma visita ao jornalista na prisão de Lefortovo na segunda-feira, tendo-o encontrado de “boa saúde”.

    “As acusações contra Evan são infundadas e apelamos para que a Federação Russa o liberte imediatamente”, declarou. “Também pedimos que libertem imediatamente Paul Whelan, que está detido há mais de quatro anos na Rússia. Ambos os homens merecem ir ter com as suas famílias agora.”

  • Alexei Navalny pode vir a ser acusado de mais crimes

    As autoridades russas terão provocado Alexei Navalny colocando outro recluso na sua cela, que o opositor de Putin terá tido de arrastar para fora do seu espaço, de acordo com uma mensagem de Twitter partilhada pelo seu advogado, Vadim Kobzev, que foi noticiada pela Reuters e citada pelo The Guardian. Disseram-lhe então que seria acusado de contrariar as autoridades prisionais, um crime que pode ser punido com uma sentença máxima de cinco anos. O estabelecimento prisional de Navalny não respondeu aos pedidos da agência para comentar a situação.

    O opositor russo está preso há dois anos, doente e sem assistência médica. Vadim Kobzev denunciou que está a sofrer de “uma doença desconhecida da qual ninguém o trata e que, “segundo o seu dossier médico, nos últimos 15 dias, perdeu oito quilos”.

    Opositor russo preso Alexei Navalny está doente e sem tratamento, confirma o advogado

  • Presidente angolano defende diálogo Rússia-NATO e Rússia-UE para paz na Europa

    O Presidente angolano, João Lourenço, defendeu esta terça-feira que uma paz duradoura na Europa implicará “nalgum momento” negociações diretas entre Rússia e NATO e a Rússia e a União Europeia, pedindo para já um cessar-fogo incondicional na Ucrânia.

    João Lourenço reiterou que Angola condena “a invasão da Ucrânia pela Rússia e a ocupação e anexação de parte do território ucraniano” e defende um “cessar-fogo incondicional e o início de negociações entre as partes diretamente envolvidas no conflito — a Rússia e a Ucrânia”.

    Mas, sublinhou o chefe de Estado Angolano, face às proporções que o conflito atingiu, não basta a normalização das relações entre os dois países e importa “assegurar uma paz duradoura para a Europa no seu todo, o que implica necessariamente haver, em algum momento que se considere adequado, negociações diretas entre a Rússia e a NATO, entre a Rússia e a União Europeia”.

  • PM sobre Lula: "Nível de relações com o Brasil está acima de qualquer divergência que possa existir"

    O primeiro-ministro falou hoje pela primeira vez das polémicas declarações do presidente brasileiro sobre a guerra na Ucrânia e desvalorizou divergências. “Portugal e Brasil souberam sempre compreender que o nível das suas relações está acima de qualquer divergência que possa existir – e elas são normais”.

    “Entre amigos também divergimos, entre irmãos também divergimos e entre Estados amigos e irmãos também há divergências. É normal”, desvalorizou o primeiro-ministro. Quando questionado sobre se as declarações ensombram a visita de Lula da Silva a Portugal, este mês, António Costa lembrou que “o Brasil é independente há 200 anos”.

    Afasta, ainda assim, a posição portuguesa da do presidente Lula: “Sobre a Ucrânia não há qualquer dúvida, a nossa posição é conhecida e não coincide com a posição do Presidente Lula.” E garante a ocntinuidade do apoio humanitário português à Ucrânia, condenando a invasão russa.

  • Macron destacou conselheiro para trabalhar com a China e chamar Ucrânia e Rússia às negociações

    A Bloomberg está a avançar que o Presidente francês, Emmanuel Macron, atribuiu ao seu conselheiro de assuntos externos Emmanuel Bonne a tarefa de trabalhar com diplomatas chineses para “estabelecer um enquadramento que possa ser usado como uma base para negociações futuras” entre Moscovo e Kiev.

    Macron espera que as conversações entre a Rússia e a Ucrânia possam acontecer no verão.

    Numa visita à China no início de abril, o chefe de Estado francês já tinha defendido que Pequim tinha um papel importante na “construção da paz”.

  • Ucrânia desmente Rússia: inspeções aos navios do acordo de cereais não foram retomadas por Moscovo

    A Ucrânia rejeita que a Rússia tenha retomado as inspeções aos navios incluídos no acordo de cereais no Mar Negro. Um representante ucraniano citado pela Reuters referiu que a situação não está resolvida e “não há inspeções”.

    A agência de notícias russa RIA avançou esta terça-feira, de acordo com o The Guardian, que as inspeções aos navios tinham sido retomadas.

    Na segunda-feira, Kiev tinha dito que o acordo estava em risco depois de a Rússia bloquear inspeções aos navios em águas turcas.

1 de 2