Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Bom dia! Este liveblog fica por aqui. Continue a acompanhar a atual situação política no Reino Unido num novo liveblog, aqui.

    Trabalhista fala da fortuna de Sunak e pergunta-lhe se vai taxar os mais ricos. Primeiro-ministro não responde

  • Ponto de situação dos apoios de cada um dos dois candidatos (e como pode haver líder já amanhã)

    Num processo novo de eleição do líder dos conservadores (que será indicado para o cargo de primeiro-ministro) as cnadidaturas têm de ter mais de cem apoios dos tories no Parlamento para serem formalizadas.

    As candidaturas podem surgir até amanhã às 14 horas. Nesta altura a distribuição de apoios vai assim:

    • Rishi Sunak, antigo ministro das Finanças de Boris Johnson formalizou a candidatura este domingo e, de acordo com a imprensa britânica, já reúne mais de 140 apoios entre os deputados conservadores.
    • Penny Mordaunt, a porta-voz do governo britânico na Câmara dos Comuns foi a primeira a disponibilizar-se para avançar nesta corrida. Mas de acordo com a contabilização que está a ser feita, não ultrapassa os 30 apoios entre os conservadores, pelo que a sua candidatura pode não ser oficializada.

    Aqui fica um gráfico sobre o que acontecerá nas próximas horas (embora o esquema possa sofrer alterações e fique já tudo decidido amanhã, caso Sunak seja o único com mais de 100 nomeações):

  • Boris Johnson afasta-se de corrida a liderança do partido Conservador

    Boris Johnson desistiu da corrida para a liderança do partido Conservador e, desta forma, já não vai ser o próximo primeiro-ministro do Reino Unido, avança a Sky News.

    Em comunicado, o antigo primeiro-ministro diz que concluiu, “nos últimos dias” que lançar-se na corrida “não seria a coisa certa a fazer.” Isto porque “não é efetivamente possível governar sem um partido unido no parlamento”.

    Boris Johnson garante, no entanto, que reuniu 102 assinaturas e considerou altamente provável regressar à liderança do partido, caso avançasse com a candidatura.

    “Acredito que estou bem posicionado para alcançar uma vitória Conservadora em 2024 — e hoje posso confirmar que consegui superar uma barreira muito alta de 102 nomeações”, continua o comunicado. “Havia uma hipótese muito elevada de que teria sucesso numa eleição entre os membros do partido Conservador — e de que poderia, de facto, estar de volta a Downing Street na sexta-feira.”

    Uma eleição geral, diz, seria uma “distração desastrosa”, numa altura em que o governo deve focar-se nas “pressões económicas que as famílias enfrentam por todo o país.”

  • Quem reúne mais assinaturas? Sunak com 141, Boris Johnson com 57 e Mordaunt com 24

    Já vários deputados conservadores decidiram quem vão apoiar na candidatura à liderança do partido no Reino Unido — futuro primeiro-ministro.

    • Sunak, que anunciou este domingo a candidatura, vai à frente com uma grande distância dos adversários — reúne 144 assinaturas dos deputados conservadores.
    • Penny Mordaunt reúne 25 assinaturas.
    • Boris Johnson, cuja corrida à liderança ainda não foi anunciada, reúne 59. O número vem contrariar as alegações de que o antigo primeiro-ministro já reuniu as 100 assinaturas — está a circular nas redes sociais uma captura de ecrã com uma mensagem do deputado Chris Heaton Harris, apoiante de Boris Johnson, a anunciar que as condições para a candidatura estão reunidas.

    Saiba, no jornal The Guardian, quem apoia quem.

  • Atual ministra da Cultura anuncia apoio a Rishi Sunak

    Michelle Donelan, a atual ministra da Cultura no governo de Liz Truss, anunciou na sua conta de Twitter o apoio a Rishi Sunak na candidatura ao cargo de primeiro-ministro.

    “O país enfrenta muitos desafios – agora é altura para união, estabilidade, entrega e foco implacável”, escreveu a política.

    Donelan foi ministra da Educação durante apenas dois dias no governo de Boris Johnson, em julho.

  • Na contagem de apoios à liderança do partido, Sunak está à frente, seguido por Johnson e depois Mordaunt

    O candidato Rishi Sunak terá reunido o apoio de 140 membros do parlamento, até agora. A contagem foi feita pelo jornal Guardian e dá conta de 56 apoiantes para Boris Johnson e 25 para Penny Mordaunt.

    Até agora, apenas Sunak e Mordaunt apresentaram as suas candidaturas.

  • Suella Braverman, ex-ministra do Interior de Truss, anuncia apoio a Sunak

    Suella Braverman anunciou o seu apoio ao candidato Rishi Sunak na corrida à liderança do Partido Conservador e ao cargo de primeiro-ministro do Reino Unido.

    “Se queremos servir o povo britânico com sucesso, o Partido Conservador precisa de união, estabilidade e competências para solucionar os desafios que enfrentamos. É por isso que tenho o orgulho de apoiar Rishi Sunak para ser nosso líder e primeiro-ministro”, escreveu a política na sua conta de Twitter.

    Suella Braverman foi nomeada ministra do Interior por Liz Truss a 6 de setembro e demitiu-se do cargo a 19 de outubro.

    O apoio de Braverman será significativo, uma vez que é uma das figuras em ascensão na ala mais à direita do partido, segundo o Telegraph. Já o Guardian escreve que este movimento será “um grande golpe para a campanha de [Boris] Johnson”.

  • O que vai acontecer esta segunda-feira na corrida ao cargo de primeiro-ministro?

    Desde que Liz Truss se demitiu do cargo de primeira-ministra do Reino Unido na passada quinta-feira, está lançada a corrida para ocupar os cargos de líder do Partido Conservador e de chefe de governo. Penny Mordaunt e Rishi Sunak já apresentaram as suas candidaturas. Mas aguardam-se outros concorrentes, como por exemplo, Boris Johnson. Esta segunda-feira ficar-se-á a saber quem são todos os candidatos e é até possível que haja já um vencedor. Estes são os momentos chave que a agenda reserva:

    • 14h00 – O Comité 1922, o grupo parlamentar do Partido Conservador da Casa dos Comuns, anunciará os candidatos que vão concorrer. Cada candidato precisa ter o apoio de mais de 100 deputados, e os seus nomes serão publicados. Se apenas um candidato cumprir este objetivo, torna-se automaticamente primeiro-ministro.
    • 14h30 – Caso haja mais de um candidato, participarão numa sessão no parlamento, na qual poderão apresentar-se aos deputados que, de seguida votarão secretamente.
    • 18h00 – Ficar-se-á a saber o resultado da primeira votação dos deputados. No caso de haver três candidatos, o menos votado sairá da corrida. No caso de haver apenas dois, ambos permanecem na competição. Desta votação saber-se-á o número de votos para cada candidato, mas não os nomes dos votantes.
    • 21h00 – Haverá resultados de uma segunda votação apenas entre os dois candidatos finais.

    A votação final para o próximo líder do partido e do governo será feita online e o resultado será conhecido na próxima sexta-feira, dia 28 de outubro.

  • Rishi Sunak anuncia candidatura à liderança do Partido Conservador e a primeiro-ministro

    O ex-ministro das Finanças, Rishi Sunak, formalizou este domingo a candidatura à liderança dos conservadores e a primeiro-ministro do Reino Unido.

    “O Reino Unido é um grande país, mas enfrentamos uma profunda crise económica. É por isso que me candidato a líder do Partido Conservador e a primeiro-ministro”, declarou Sunak no Twitter.

    O anúncio da candidatura de Sunak era há muito esperada. O ex-ministro de Boris Johnson é o candidato favorito dos conservadores a primeiro-ministro.

  • Mordaunt recusa eleições gerais: "Em 2019, tivemos uma grande maioria"

    Questionada sobre se não deveria haver novas eleições em vez de se eleger um novo líder do Partido Conservador, Mordaunt defendeu que o Reino Unido não precisa da instabilidade que uma corrida às urnas iria provocar.

    “Nas eleições de 2019, tivemos uma grande maioria”, afirmou. “O país não precisa de seis semanas de caos (…). O que precisa é que consigamos fazer o que é necessário.”

    Esta é a segunda vez que o Partido Conservador vai a eleições desde que Boris Johnson foi eleito em 2019.

  • Mordaunt diz que é "completamente falso" que tenha tentado acordo com Boris Johnson

    Na mesma entrevista à BBC One, Penny Mordaunt recusou as notícias que dão conta de um possível acordo com Boris Johnson em troca de uma posição no novo governo.

    “Não, é completamente falso”, afirmou a candidata conservadora, negando que tenha oferecido o seu apoio a Johnson.

    Questionada sobre se preferia Sunak ou Johnson como primeiro-ministro, Mourdaunt respondeu que se candidata por uma razão. Sobre um possível regresso de Johnson a Downing Street, disse que a sua candidatura não tinha nada a ver com o ex-primeiro-ministro, mas consigo.

    “Não se trata de nós, trata-se do que fazemos (…), de as pessoas serem capazes de atravessar o inverno sem estarem preocupadas com o aquecimento ou com a eletricidade.”

  • Reino Unido terá de "poupar de forma eficiente" para atravessar inverno, diz Penny Mordaunt

    Penny Mordaunt está esta manhã na BBC One, onde está a ser entrevistada por Laura Kuenessberg.

    Questionada sobre as medidas que pretende tomar para lidar com a crise caso seja eleita primeira-ministra, Mordaunt afirmou, sem entrar em grandes detalhes, que o Reino Unido precisa de “poupar de forma eficiente” para atravessar o inverno, reconhecendo que é necessário cortar nalguns impostos.

    Relativamente ao apoio prestado às políticas de Liz Truss, que Mordaunt descreveu como “fantásticas” no verão”, a presidente da Câmara dos Comuns mostrou-se arrependida das medidas tomadas, defendendo que é “crítico” que a estabilidade e confiança nos conservadores seja restituída.

  • Secretário de Estado da Irlanda do Norte apoia Rishi Sunak e afirma que eleição de Boris Johnson seria "um desastre"

    Steve Baker, secretário de Estado da Irlanda do Norte, anunciou o seu apoio à candidatura de Rishi Sunak, defendendo que a eleição de Boris Johnson seria “a receita para o desastre”.

    Em entrevista à Sky New, este domingo de manhã, Baker disse que respeita o apoio a Johnson, mas que não é a altura certa para o seu estilo de governação.

    Por outro lado, o secretário de Estado, que apoiou a candidatura de Liz Truss no verão, considerou que Sunak será capaz de governar de forma competente, estável e profissional.

  • Rishi Sunak e Boris Johnson reuniram-se este sábado à noite

    Rishi Sunak e Boris Johnson encontraram-se este sábado à noite alegadamente para discutir as eleições à liderança ao Partido Conservador, confirmou a Sky News.

    Durante a tarde deste sábado, o Sunday Times avançou que os dois deputados britânicos iriam reunir-se. O encontro estava marcado para a manhã, mas foi adiado para a noite, referiu o mesmo jornal.

    A Sky News não conseguiu confirmar o conteúdo da conversa entre os dois possíveis candidatos, mas sugeriu que pode estar em cima da mesa uma aliança entre Sunak e Johnson.

    Rishi Sunak e Boris Johnson ainda não formalizaram as respetivas candidaturas, apesar das notícias que afirmam que ambos já terão angariado as 100 assinaturas necessárias.

    Eleições no Partido Conservador. Rishi Sunak com maior número de apoiantes. Boris Johnson em segundo lugar

    A contagem dos deputados conservadores que já manifestaram o seu apoio a um dos candidatos, feita por vários jornais britânicos, dá a vitória a Sunak, com Johnson a ocupar o segundo lugar.

    Penny Mordaunt, a única que formalizou a candidatura, é a que reúne menos consenso entre os conservadores.

  • Eleições no Partido Conservador. Rishi Sunak com maior número de apoiantes. Boris Johnson em segundo lugar

    Ao longo deste sábado, foram vários os deputados que mostraram o seu apoio a um dos principais candidatos à liderança do partido. O ex-ministro das Finanças tem o apoio de 60% dos conservadores.

    Eleições no Partido Conservador. Rishi Sunak com maior número de apoiantes. Boris Johnson em segundo lugar

  • Rishi Sunak com maior número de apoiantes segundo as contas da Sky News

    A Sky News contabilizou o número de deputados que mostraram o seu apoio a Boris Johnson, Rishi Sunak e Penny Mordaunt, que foi a primeira formalizar a candidatura à liderança dos conservadores.

    Segundo o canal de televisão britânico, é o antigo ministro britânico das Finanças, Rishi Sunak, que tem, por enquanto, o maior número de apoiantes entre os deputados: 117.

    A seguir, está Boris Johnson, com 56; e Penny Mordaunt, com 23.

    A presidente da Câmara dos Comuns foi a única a formalizar até agora a sua candidatura à liderança do Partido Conservador.

    Os meios de comunicação britânicos noticiaram hoje que Johnson e Sunak já teriam angariado as 100 assinaturas necessárias, mas não houve ainda uma confirmação oficial. Vários opositores de Johnson vieram a público pôr em causa que o ex-primeiro-ministro já tenha as assinaturas.

  • Ministra do Comércio apoia Rishi Sunak

    A ministra do Comércio, Kemi Badenoch, declarou num artigo de opinião publicado no The Times que apoia a candidatura de Rishi Sunak a líder dos conservadores e a primeiro-ministro.

    “Rishi Sunak é a pessoa certa para o trabalho”, afirmou Badenoch, que trabalhou com Sunak quando este era ministro das Finanças.

    O apoio de Kemi Badenoch é, segundo a Sky News, “um grande impulso” para a campanha de Sunak e um “grande golpe” para Johnson, devido à forte influência que ministra exerce junto dos conservadores.

  • Ex-ministro do Brexit David Davis apoia Rishi Sunak

    O antigo ministro do Brexit e deputado, David Davis, mostrou publicamente o seu apoio à candidatura de Rishi Sunak.

    “Apoio Rishi Sunak para ser o próximo primeiro-ministro. Rishi tem a capacidade, o intelecto e habilidades para navegar entre os muitos desafios que este país enfrenta”, afirmou no Twitter.

  • Apoiante de Rishi Sunak lança dúvida sobre alegadas 100 assinaturas de Boris Johnson

    O membro do Partido Conservador Richard Holden, que apoia Rishi Sunak, pôs em causa a existência das 100 assinaturas que permitirão a Boris Johnson candidatar-se novamente à liderança dos conservadores.

    De acordo com a Sky News, Holden levantou dúvidas quando questionado sobre um jornalista sobre o facto de Johson não ter ainda comentado publicamente as notícias acerca das 100 assinaturas.

    “[Ainda não fez comentários] porque não existem”, declarou, citado pelo canal de televisão.

    Também o deputado conservador Sir Robert Syms pôs em causa a existência das assinaturas, questionando no Twitter porque é que Johnson está a fazer campanha se já tem as assinaturas necessárias para se candidatar.

  • Secretário de Estado para a Tecnologia apoia Penny Mourdaunt

    Damian Collins, secretário de Estado para a Tecnologia e Economia Digital, mostrou publicamente o seu apoio a Penny Mourdaunt.

1 de 4