Histórico de atualizações
  • Bom dia, passámos a seguir a guerra na Ucrânia neste outro artigo em direto.

    Câmara dos Representantes norte-americana vai votar esta semana planos separados de ajuda militar à Ucrânia e à Israel

    Obrigada por nos acompanhar, até já!

  • EUA sancionam entidades que ajudam Bielorrússia a escapar a sanções

    Os Estados Unidos sancionaram hoje seis entidades e dez pessoas por facilitarem a evasão a sanções e pelo envolvimento numa rede global de armas, atividades com ligações a empresas de defesa bielorrussas alvo de sanções por Washington.

    O governo norte-americano sancionou também seis empresas estatais “geradoras de receitas”, divulgou o Departamento de Estado em comunicado.

    Além das empresas estatais, os alvos dos norte-americanos são “uma entidade e cinco indivíduos por facilitar a evasão de sanções a uma importante empresa de defesa bielorrussa” e cinco entidades e cinco indivíduos “envolvidos numa rede global de armas ligadas a uma empresa de defesa bielorrussa designada pelos EUA”.

  • Kirby avisa que Estados Unidos não vão abater drones na Ucrânia como fizeram em Israel

    De acordo com John Kirby, porta-voz do Conselho de Segurança da Casa Branca, os Estados Unidos não vão intervir na Ucrânia nem abater alvos aéreos, à semelhança do que fizeram em Israel.

    “Estamos a falar de conflitos diferentes, espaços aéreos diferentes, tipos de ameaças diferentes”, afirmou Kirby aos jornalistas, garantindo que Joe Biden mantém clara a posição norte-americana de não participar diretamente no conflito na Ucrânia.

  • Detetada presença de drones russos no sul da Ucrânia

    Segundo a Força Aérea da Ucrânia, as forças russas lançaram drones de ataque em território ucraniano durante a noite desta segunda-feira.

    A presença de drones Shahed foi relatada nas regiões de Kherson, Dnipropetrovsk, Kirovohrad, Mykolaiv e Poltava.

  • Primeiro-ministro checo diz que iniciativa já contempla 180 mil projéteis de artilharia para a Ucrânia

    A iniciativa de artilharia liderada pela República Checa já contratou 180 mil dos 300 mil projéteis de munição para entregar à Ucrânia, afirmou Petr Fiala, primeiro-ministro checo, num artigo de opinião no Financial Times.

    Fiala considera que a situação na Ucrânia é “crítica”, pelo que Kiev tem de tomar “decisões difíceis” diariamente devido à escassez de munições.

    “Isto torna extremamente difícil manter as suas linhas. As mesmas que decidirão a segurança e o futuro de toda a Europa”, disse o primeiro-ministro.

  • Ucrânia e Rússia terão negociado acordo de segurança no Mar Negro com a Turquia. Kiev retirou-se "no último minuto"

    Segundo a agência Reuters, Ucrânia, Rússia e Turquia estiveram dois meses a negociar um acordo de segurança da navegação no Mar Negro, que deveria de ter sido anunciado no final de março.

    Segundo a mesma fonte, o acordo entre Kiev e Moscovo estava pronto a 30 de março, um dia antes das eleições municipais turcas, e ia ser anunciado pelo Presidente Recep Erdogan. Porém, a Ucrânia “retirou-se inesperadamente das negociações no último minuto”, desconhecendo-se o motivo por trás dessa decisão.

    No acordo estava previsto que Moscovo e Kiev apresentassem garantias de segurança aos navios mercantes no Mar Negros, comprometendo-se a não atacá-los, apreendê-los ou revistá-los se estiverem vazios ou forem considerados carga não militar.

  • Situação das tropas ucranianas degrada-se nas frentes de Donetsk

    As autoridades ucranianas indicaram hoje que a situação das suas tropas está a degradar-se, à medida que a Rússia usa grandes quantidades de bombas aéreas guiadas e beneficia de vantagem de artilharia nas frentes da região leste de Donetsk.

    “A situação na frente é sempre difícil numa guerra tão intensa. Mas hoje em dia — e especialmente na região de Donetsk — está a tornar-se mais difícil”, lamentou o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, numa mensagem à população, insistindo na necessidade de mais armas.

    Chasiv Yar, uma cidade a 15 quilómetros de Bakhmut (sob controlo russo), é atualmente alvo da ofensiva as tropas de Moscovo, de acordo com o comandante das Forças de Defesa ucranianas, Oleksandr Syrsky.

  • Ucrânia e Noruega vão assinar acordo de segurança

    A Ucrânia e a Noruega, países vizinhos da Rússia, chegaram a acordo sobre os termos de um acordo bilateral de segurança, anunciou hoje chefe da diplomacia norueguesa durante uma visita a Kiev.

    Num comunicado divulgado em Oslo, o chefe da diplomacia norueguesa, Espen Barth Eide, anuncia que o seu país “fornecerá apoio militar, político, financeiro e humanitário a longo prazo à Ucrânia”.

    “O acordo demonstra o nosso compromisso político claro de continuar a apoiar a Ucrânia, tal como temos feito desde o ataque brutal e em grande escala da Rússia, há mais de dois anos”, lê-se na nota.

  • Zelensky: "É necessária vontade para proteger contra o terrorismo"

    O Presidente da Ucrânia afirmou esta segunda-feira que Israel e a Ucrânia não são membros da NATO, pelo que deve haver um reforço do apoio dos parceiros internacionais.

    No Telegram, Volodymyr Zelensky afirmou que “é óbvio que a proteção física não pode proteger completamente alguns objetos de ataques terroristas”, acrescentando que “somente uma defesa antiaérea suficientemente eficaz pode fazer” esse trabalho.

    “Somos gratos aos amigos que compreenderam isso e responderam rapidamente aos nossos apelos para apoiar a aviação ucraniana, mas a intensidade dos ataques russos precisa de maior unidade”, acrescentou.

  • Comissão Europeia aprova plano de reforma de apoio à Ucrânia

    A Comissão Europeia aprovou esta segunda-feira o plano de reforma do Plano Ucrânia, que foi proposto pelo governo ucraniano e contempla a cedência de 50 mil milhões de euros em ajuda a Kiev, até 2027, em assistência macrofinanceira.

    Segundo a avaliação da Comissão Europeia, o plano de reformas “cumpre eficazmente os objetivos do Mecanismo Ucrânia, identificando reformas e investimentos fundamentais que podem contribuir para o crescimento económico sustentável e atraindo investimentos para reforçar o potencial de crescimento do país a médio e longo prazo”, cita o Pravda.

    Este plano é a base para a reconstrução da Ucrânia e contém mecanismos adequados para proteger os interesses financeiros da União Europeia, indica ainda a Comissão Europeia.

  • Zelensky nomeou novo vice-chefe do gabinete presidencial

    Mykola Tochytskyi é o novo vice-chefe do gabinete presidencial, anunciou esta segunda-feira o Presidente ucraniano Volodymyr Zelensky, por decreto.

    Tochytskyi encontrou-se no cargo de vice-ministro dos Negócios Estrangeiros até ao dia 12 de abril, altura em que foi substituído por Andrii Sybiha, que estava no cargo que agora vai ocupar.

  • Dinamarca vai doar 40 milhões de euros à Ucrânia para apoiar projetos empresariais das suas empresas

    A Dinamarca vai atribuir pelo menos 40,4 milhões de euros ao fundo criado com a Ucrânia para promover a atração de investimentos de empresas dinamarquesas em território ucraniano, indicou a assessoria de imprensa do ministério da Economia.

    “Este é um contributo importante para a nossa recuperação porque se baseará no sector privado. As empresas dinamarquesas já estão a dar este contributo. Mais de 100 empresas realizam atividades comerciais com a Ucrânia”, afirmou Yulia Svyrydenko, primeira vice-pimeira-ministra ucraniana.

  • Cameron afirma que implementação de caças para proteger a Ucrânia pode escalar o conflito

    Segundo David Cameron, ministro dos Negócios Estrangeiros do Reino Unido, a implementação de caças do Ocidente para proteger a Ucrânia contra os ataques com mísseis pode levar a uma “escalada perigosa” do conflito.

    Em declarações à rádio LBC, Cameron acrescentou que a Força Aérea Real britânica (RAF) não pode defender o espaço aéreo da Ucrânia, já que “a única coisa” que precisa de ser evitada é “as tropas da NATO a confrontarem-se diretamente com as tropas russas”.

    “O que eles querem desesperadamente e o que precisamos de lhes dar é mais sistemas de defesa aérea, [que sejam] mais eficazes”, retorquiou o diplomata.

  • Ucrânia diz que aconteceram 87 confrontos na frente de combate nas últimas 24 horas

    Ucrânia e Rússia travaram 87 confrontos na frente de combate ao longo do último dia, afirmou o Estado-Maior General das Forças Armadas da Ucrânia.

    No período em questão, as forças russas lançaram 15 mísseis, 18 ataques aéreos e realizaram 29 ataques através de sistemas de lança-foguetes.

  • Ataque russo a vila da região de Kharkiv matou pelo menos duas pessoas

    As tropas russas atacaram esta segunda-feira a aldeia de Lukiantsi, na região de Kharkiv, com uma bomba aérea teleguiada. No total, morreram pelo menos duas pessoas e pelo menos quatro ficaram feridas, escreveu Oleh Syniehubov no Telegram.

  • Tropas ucranianas terão atingido posto de comando na Crimeia

    As tropas ucranianas atacaram esta segunda-feira um posto de comando na Crimeia ocupada pela Rússia, numa ofensiva em que foram utilizados mísseis e os principais escritórios russos acabaram atingidos, relata o Kyiv Independent, que cita uma fonte dos serviços secretos ucranianos.

  • Imprensa norte-americana diz que Estados Unidos pediram à Ucrânia para não atacar refinarias russas. Zelensky ficou "irritado"

    De acordo com o The Washington Post, Kamala Harris, vice-presidente dos Estados Unidos, teve uma reunião com Volodymyr Zelenksy, Presidente da Ucrânia, em fevereiro, na qual lhe pediu para se abster de atacar as refinarias de petróleo da Rússia.

    Perante o pedido, Zelensky terá ficado “irritado”, afirmaram as fontes da publicação, que acrescentaram que o chefe de Estado “rejeitou” a recomendação por não ter a certeza se se tratava de um reflexo da posição da administração Biden.

  • Alemanha, Canadá e Países Baixos vão enviar drones para a Ucrânia

    A Alemanha, o Canadá e os Países Baixos vão fornecer drones à Ucrânia, ao passo que a Lituânia também vai juntar-se à ajuda, fornecendo fundos para a produção de drones com visão em primeira pessoa.

    Segundo o comunicado do ministério da Defesa ucraniano, a Alemanha vai fornecer à Ucrânia drones de reconhecimento Vector 211, embora não tenha especificado a quantidade.

    Por sua vez, o Canadá vai enviar 450 drones multimissão SkyRanger, ao passo que os Países Baixos, em colaboração com os alemães e a Dinamarca, vão ceder drones de reconhecimento Heidrun RQ-35, avaliados em 200 milhões de euros. Já a Lituânia vai alocar três milhões de euros.

    “A situação na linha da frente muda todos os dias, o inimigo continua a atacar instalações civis, especialmente infraestruturas energéticas. O tempo para discussão sobre as decisões está a esgotar-se. Precisamos disso [ajuda] agora”, partilhou Kateruna Chernohorenko, vice-ministra da Defesa.

  • Frota russa no Mar Negro já perdeu cerca de 1/3 dos seus navios, diz a Ucrânia

    Num dos grandes cenários da guerra na Ucrânia, o Mar Negro, a frota russa já perdeu cerca de 1/3 dos seus navios, disse hoje o porta-voz das Forças Armadas Ucranianas no programa de televisão Edyny Novyny, uma maratona informativa na United News.

    Entre as perdas da Frota do Mar Negro estão vários tipos de navios: de patrulha, anfíbios e até um submarino.

  • Rússia reparou rapidamente algumas das refinarias de petróleo atingidas pela Ucrânia

    O cenário mudou. Se no final de março, cerca de 14% da produção das refinarias de petróleo russas tinha sido paralisada, agora desceu para 10%, conclui a Reuters.

    Estes cálculos da agência de notícias britânica leva-a a concluir que a Rússia conseguiu reparar rapidamente algumas das principais refinarias de petróleo atingidas por drones ucranianos.

    E que assim o segundo maior exportador mundial de petróleo está a recompor-se em pouco tempo dos ataques ucranianos que, danificando várias dessas refinarias, fizeram subir os preços do petróleo.

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